domingo, 20 de maio de 2012

São Paulo: Semana do Brincar - Programação do Instituto Brincante


Instituto Brincante 
escreveu


clique para ampliar


São Paulo: Passos & Compassos oferece novos workshops e o ritmo da moda, sertanejo


Kátia Cantillana
escreveu





Passos & Compassos oferece novos workshops e o ritmo da moda, sertanejo

A escola, localizada na Vila Mariana, em São Paulo, está com inscrições abertas para novos workshops de dança no mês de maio: zouk, samba-rock, forró e sertanejo universitário.

Sertanejo é o ritmo da moda, sendo bem divulgado nas rádios e na TVPor isso, a Passos & Compassos está com novo curso para quem quer fazer bonito e entrar nesta dança. E o melhor, queima calorias. Outro destaque é o forró, ritmo bem popular e que contagia a todos.

Outras turmas oferecidas pela Passos & Compassos são samba-rock e zouk, ritmo latino semelhante à lambada e que queima muitas calorias. Os workshops terão duração de 4 aulas, com 1h cada. A escola se destaca pelo exclusivo método de ensino “Penso, logo danço”, no qual o aluno aprende a dançar por meio do raciocínio e consciência corporal.

Outro destaque na Passos & Compassos são os bailes super divertidos promovidos duas vezes por mês na própria escola, aos finais de semana, onde os alunos podem praticar de forma bem divertida todos os ritmos aprendidos em aula.   


Novas turmas Dançaria Passos & Compassos

Forró – início dia 22 de maio, aulas às terças, das 21h30 as 22h, com 1h de duração
Preço: R$ 90

Samba rock – início dia 22 de maio, aulas às terças, das 19h30 as 20h30, com 1h de duração
Preço: R$ 90

Zouk – início dia 22 de maio, aulas às terças, das 20h30 as 21h30, com 1h de duração
Preço: R$ 90

Sertanejo universitário - início dia 20 de maio, aulas aos sábados, das 15h30 as 16h30, com 1h de duração
Preço: R$ 90


Mais informações e inscrições na Dançaria Passos & Compassos (R. Afonso Celso, 95, Vila Mariana), pelo telefone (11) 3294-0101 ou pelo email dancecom@passosecompassos.com.br.




FLORIANÓPOLIS-SC: INSCRIÇÕES PARA O PRÊMIO DESTERRO 2012 – 3° FESTIVAL DE DANÇA


Marcos Reichardt Cardoso
escreveu



clique para ampliar





INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O PRÊMIO DESTERRO 2012 –
3° FESTIVAL DE DANÇA DE FLORIANÓPOLIS
 
     As inscrições para o Prêmio Desterro 2012 –  Festival de Dança de Florianópolis estão abertas a bailarinos de todo o País e do exterior, até o dia 15 de junho. O evento será realizado de 10 a 12 de agosto, no Teatro Governador Pedro Ivo, anexo ao Centro Administrativo de Governo do Estado de Santa Catarina, e distribuirá um total de R$ 21 mil aos vencedores – uma das maiores premiações oferecidas em competições de dança no Sul do Brasil.
     A partir deste ano, todas as coreografias serão submetidas à seleção. Na primeira edição, em 2010, não houve triagem. Em 2011, o processo seletivo foi adotado para solos, duos e trios, tendo acesso automático ao palco somente os conjuntos. Agora, o festival dá mais um passo na busca pela qualificação dos espetáculos que serão apresentados ao público e avaliados pela comissão julgadora. “O Prêmio Desterro teve desde o começo flexibilidade e capacidade para se adaptar aos diversos momentos por que passam o mercado cultural e a produção em dança no Brasil”, analisa a diretora artística, Bia Mattar. Em função disso, agora é permitido aos candidatos enviar quantos trabalhos desejarem, já que antes o regulamento estabelecia limites.
     Outra novidade é a divisão da dança de salão em dois gêneros distintos: clássica e contemporânea. Conforme Daniel Pozzobon, um dos organizadores do evento, “o salão tem sofrido, há algum tempo, influências de outras danças, como balé, jazz, contemporâneo, e isso vem originando uma linha diferente. O problema é que, quando chegam a um festival, esses estilos se misturam, o que nem sempre é compreendido pelos jurados e pelos próprios bailarinos. Assim, para que não haja desconforto entre pensamentos coreográficos diferentes e ao mesmo tempo promover essa vertente, resolvemos criar o novo gênero”.
     Na dança de salão clássica, serão avaliadas coreografias que seguem fielmente as técnicas, movimentos, tempos e compassos das danças de salão tradicionais, mantendo-os evidentes durante todo o trabalho coreográfico. Já na dança de salão contemporânea, incluem-se as que têm como referência não apenas a estrutura das danças de salão, mas que também buscam linhas e tendências atuais e contemporâneas, influenciadas por técnicas e movimentos de outros gêneros. “Temos a ousadia de propor esta inédita oportunidade de permitir que os grupos possam desenvolver suas ideias sem estarem engavetados em apenas uma opção. Se a demanda solicita, devemos atender. E foi assim com a dança de rua, com o sapateado...”, considera Bia. Desta forma, sobe para nove o número de gêneros competitivos, o que justifica o aumento do valor total de prêmios em mais R$ 1 mil (em 2011, foi de R$ 20 mil).
     O formato do cronograma de apresentações também mudou. Ao contrário das edições anteriores, quando a pauta misturava diferentes gêneros em todas as noites de espetáculos, as seções serão setorizadas: dia 10, balé clássico, balé clássico de repertório e dança contemporânea; dia 11, dança de salão clássica, dança de salão contemporânea e danças populares; e dia 12, danças urbanas, jazz e sapateado. “Desta maneira, os candidatos já sabem o dia em que vão dançar no momento da inscrição, facilitando a vinda e o tempo de permanência na cidade para os que moram fora”, diz Carlos Eduardo de Andrade, também organizador do festival. “Ainda que o público perca um pouco da diversidade da noite”, explica Bia, “a avaliação fica mais organizada e possível de comparação, porque os bailarinos se apresentam na ordem de gênero”.
     Prêmio Desterro – Festival de Dança de Florianópolis, pelo segundo ano consecutivo, foi contemplado com o patrocínio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, gerida pela Fundação Franklin Cascaes/Prefeitura Municipal de Florianópolis. E, novamente, por meio deste mecanismo de renúncia fiscal, a cooperativa de trabalho médico Unimed Grande Florianópolis é a primeira e maior apoiadora oficial do evento. “Sem a Lei, a viabilidade de realizá-lo poderia até ser comprometida”, calcula Carlos Eduardo.
 
 
Inscrições
     Há duas categorias de faixa etária para inscrição: júnior (nascidos de 1995 a 1998) e adulto (nascidos até 1994). Os gêneros de dança estabelecidos no regulamento são: balé clássico, balé clássico de repertório, dança contemporânea, dança de salão clássica, dança de salão contemporânea, danças populares, danças urbanas, jazz e sapateado. As coreografias devem ter duração máxima de três a seis minutos, dependendo do subgênero (solo, duo, trio, conjunto). Para os conjuntos, é obrigatória a quantidade mínima de quatro integrantes.
     Podem participar bailarinos, escolas, academias, grupos e companhias, profissionalizados ou não, de qualquer procedência. Até 15 de junho, os candidatos deverão enviar os vídeos das coreografias e preencher suas fichas por meio do site oficial www.premiodesterro.com.br. A relação dos trabalhos selecionados será divulgada no mesmo site até o dia 20 de junho. Apenas os aprovados deverão efetuar o pagamento da taxa e remeter os demais documentos exigidos até 13 de julho, via Sedex (valendo a data do carimbo dos Correios).
     As taxas de inscrição por bailarino têm os seguintes custos:
 
*Conjunto (a partir de quatro bailarinos): R$ 30,00
*Trio: R$ 35,00
*Duo: R$ 40,00
*Solo: R$ 50,00
*Assistentes, diretores e coordenadores: R$ 20,00, independente do número de coreografias inscritas
*Coreógrafos: isentos
 
     Estes valores correspondem à participação dos bailarinos em apenas uma coreografia. Quem dançar em outro trabalho deverá pagar nova taxa, integralmente.
 
 
Avaliação e premiação
     Sete profissionais de reconhecimento nacional na área da dança formarão a comissão julgadora e apontarão os três primeiros colocados nos subgêneros solo feminino e masculino, duo, trio e conjunto, em todos os gêneros (balé clássico, balé clássico de repertório, dança contemporânea, dança de salão clássica, dança de salão contemporânea, danças populares, danças urbanas, jazz e sapateado), em ambas as categorias (júnior e adulto).
     Para compor a nota média, serão somadas as pontuações de todos os jurados. O primeiro lugar será o que atingir a maior média acima da nota 9; o segundo, a média imediatamente inferior ao primeiro lugar e acima de nota 8; e o terceiro, a média imediatamente inferior ao segundo lugar e acima de nota 7. Todos receberão troféus pela classificação.
     O grupo ou bailarino que conquistar a maior pontuação em cada um dos nove gêneros receberá R$ 1 mil em dinheiro e mais um troféu. A estatueta também será conferida aos segundos e terceiros colocados. Todos os participantes, independente de classificação, poderão ser indicados também a um prêmio especial de R$ 2 mil, que será outorgado a um bailarino, grupo, escola, figurinista, ensaiador, coreógrafo ou conjunto de obra que venha a ser destaque no evento. E para a apresentação considerada a melhor de todo o festival será o concedido o Prêmio Desterro, no valor de R$ 10 mil. A escolha será feita por um júri composto por integrantes das comissões julgadora e organizadora.
 
 
Prêmio Desterro online:
Orkut: PremioDesterro
Twitter: @premiodesterro


Marcos Reichardt Cardoso (SC 0461 JP)
jornalismo - assessoria de imprensa
Florianópolis - Santa Catarina - Brasil
(55 48) 9972-0991




Brasília-DF: Baile de Tango


Guillermo e Ana
seductango@gmail.com
escreveram



clique para ampliar



Ana Szerman e Guillermo Abrahamwww.seductango.com



sábado, 19 de maio de 2012

Programa Solo Tango entrevista Vitor Costa - HOJE - 19/05/12


Margareth e Vitor
margarethvitor@uol.com.br
escreveram

Programa Solo Tango da Rádio Trianon - AM 740, com apresentação e direção de Walter Manna, entrevista Vitor Costa neste sábado dia 19/05/12 das 18h00 às 19h00. 


clique para ampliar


Montevideo-UY: ciclo de talleres teórico-prácticos en casarrodante


Lucía Valeta
escreveu



ciclo de talleres teórico-prácticos
en taller de danza y creación casarrodante.

Este año volvemos a contar con este valioso ciclo de talleres teórico-prácticos.
En esta edición 2012 los talleres se abren en dos ramas, una dedicada el arte de performance, las artes escénicas y la gestión de proyectos en danza, y la otra enfocada a la naturaleza, una aproximación sensible a la biología y la anatomía.

El primero será a finales de este mes:



Mayo
Sábado 26 y Domingo 27.
de 16 a 19 hs.

REPETICIÓN
El arte de Performance como repertorio de problemas de las artes actuales.
Con Francisco Tomsich


Fotograma de Seven Easy Pieces by Marina Abramovic, de Babette Mangolte (2007)

El arte de performance es, desde el punto de vista de ciertas historias del arte, un infante. Desde puntos de vista laterales (como la Antropología) o pensando en el modo en que se relaciona con otras artes su historia, su definición y su especificidad desatan problemas. A su vez, pocos lenguajes nos resultan tan representativos del siglo que pasó y sus obsesiones, descubrimientos y traumas. Y, last but not least, parece extroardinariamente difícil abrirse paso por la selva de las prácticas del performance actual. Por todo lo cual este taller se propone propiciar el debate sobre el tema en dos jornadas de producción colectiva.
La repetición será el concepto que nos guiará a través de algunas prácticas performáticas históricas, contemporáneas y actuales. La repetición como hacer algo de nuevo, como ensayar, como seleccionar y en otros muchos sentidos posibles. Nos enfrentará a nociones y problemas específicos del lenguaje, pero también a otros que competen a todas las otras artes actuales y que implican tratar asuntos como tradición, superación, forma y contextualidad.
La jornada del sábado estará dedicada a la construcción colectiva de conceptos y a la presentación e ilustración del problema planteado. El domingo, a la contemplación de registros significativos de obras cuya exhibición se haga imprescindible durante la jornada anterior.

Francisco Tomsich

http://anticlimacus.wordpress.com
Desde 2000 trabaja en Uruguay junto a artistas visuales, músicos y escritores en torno a las nociones de colectivo y autoría disuelta; cofundador e integrante de, entre otros, el colectivo Traspuesto de un Estudio para un Retrato Común. Expone colectivamente desde 2002 en Uruguay, Brasil y Alemania. Muestras individuales: Jania (2003), Mudanza / Icaria (2006), Fotos encontradas (2007), Die berliner Sphinx (2008), Casa de Medusa (2010), Essai sur le enfermement (2010-2011), Loess (2010-2011). Trabajó para el Proyecto Pedagógico de la VII Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2009). Desde 2008 se desempeña como docente independiente de arte e historias del arte en diversas instituciones y espacios de Montevideo y el interior del país.


y más adelante:

Junio
Sábado 16, Sábado 23 y Domingo 24.
de 16 a 19 hs


NOMBRAR LA LUZ: ACERCAMIENTO A LA ILUMINACIÓN ESCÉNICA
Pensar la luz, reconocerla en el entorno, y practicarla en la escena. Construir el tiempo y caracterizar el espacio, ¿cómo manipulamos estas coordenadas?.
Con Leticia Sckrycky


Leticia Skrycky

Egresada en el 2008 de la carrera de Diseño Teatral en la Escuela Municipal de Arte Dramático, se especializó en escenografía e iluminación. Ha desarrollado su trabajo principalmente en iluminación para danza contemporánea, trabajando junto a distintas coreógrafas y compañías: Ayara Hernández Holz y Félix Marchand, Cia. Contradanza, Andra Arobba, Paula Guiria, Florencia Martinelli, Rodolfo Vidal, Tamara Cubas, Carolina Besuievsky, Catalina Chouhy, Carolina Silveira, Leticia Falkin, Tamara Gómez, Federica Folco, Ana Oliver, Natalia Burgueño, Carolina Guerra, Vera Garat, Luciana Achugar; y para la compañía holandesa White Horse.
Durante el 2011 participa de festivales en Brasil y México¸ y viaja a Berlín con motivo del Festival Internacional de Danza Tanz im August, dónde forma parte del equipo técnico. Recientemente ha trabajado como asistente del iluminador argentino Gonzalo Córdova, y del alemán Benjamin Schällike.
Actualmente lleva adelante la Dirección Técnica del FIDCU (Festival Internacional de Danza Contemporánea Uruguay.), y se encuentra vinculada a diversos proyectos de diseño para danza y teatro.  www.skrycky.com





Julio.
Sábado 21  y Domingo 22.
de 16 a 19 hs.


LA GESTIÓN CULTURAL Y COMUNICATIVA
Con Santiago Turenne

Todo el proceso de gestión cultural debe hacer foco en el destinatario o público, en tanto que actor principal. Es sólo a partir del conocimiento del mismo que podemos determinar la viabilidad de nuestra actividad.

Definir y conocer al público será la única forma de lograr la consecución de uno de nuestros objetivos centrales: el encuentro de este público con el otro actor principal de este esquema, la actividad cultural.
Son los recursos, herramientas y medios de comunicación los que nos permitirán que este encuentro sea posible.

Este curso está destinado a responder las siguientes preguntas fundamentales para el éxito de nuestros proyectos: ¿Qué comunicamos? ¿Cómo Comunicamos? y ¿A quién comunicamos?

Santiago Turenne
Bailarín coreógrafo y gestor cultural. Co- director del Festival Internacional de Danza Contemporánea de Uruguay. Miembro del Equipo de Trabajo Gestionarte.
Diplomado en Gestión Cultural, orientación gestión de las artes en la Universidad Católica de Córdoba- Córdoba- Argentina. Titulado como Fundraiser- Patrocinio y Mecenazgo en el Instituto Superior de Arte de Madrid. Realiza seminario de Industrias Culturales y Gestión Cultural dictado por Lucio Guberman, Secretario cultural de la provincia de Santa Fe, en la ciudad de Rosario, Argentina. Realiza curso “Ideas y Herramientas para el Trabajo Colectivo y en Red”, dictado por el grupo de gestión de la Red Sudamericana de Danza. En el año 2006 le otorgan la beca Dance Web Scholarship Europe. en el año 2007 la Intendencia de Montevideo le otorga la beca 10x10 de jóvenes artistas. Subvencionado por Fondo Concursable para la Cultura edición 2008,2009 y 2011.Apoyado por el Fondo Iberescena por medio de  Gestionarte edición 2010 y 2011.   Dicta charlas informativas sobre Gestión Comunicativa de Proyectos Artísticos Culturales, en el marco de las “Jornadas de capacitación en formulación de proyectos artísticos culturales”, coordinado por Fondo Concursable para la Cultural, en la ciudad de Tacuarembó, Colonia y Montevideo. Invitado a exponer ideas sobre gestión cultural independiente, en el Centro Cultural de España, dentro del Programa “EN PAUSA”.


Setiembre
Sábado 1° de 16 a 19 hs / Domingo 2° de 11 a 14 hs.

LAS RAZONES DEL CUERPO
Cuidados necesarios en la aplicación de las técnicas corporales.
Una introducción a la comprensión energético emocional del cuerpo humano.
Con Carlos Vignone

Cuerpo, mente y emocionalidad forman una unidad intrínseca e inseparable. La fragmentación cartesiana del conocimiento no permite ver la realidad unitaria que expresa el cuerpo en sí mismo como reflejo de otras dimensiones más sutiles. Haciendo un paralelismo con el agua que puede estar en estado de vapor, liquido o sólido, el cuerpo representaría el estado sólido de una misma energía que puede manifestarse  también como estado mental (vapor) o emocional (líquido). O sea un mismo elemento en distintas posibilidades de manifestación o vibración.
Por tanto si consideramos la energía como movimiento, la forma será la cristalización de ese movimiento. Ello se manifestará de igual manera en los tres niveles que estamos abordando. Habrá una identidad funcional entre forma física, mental y emocional pues corresponden a una misma energía o movimiento.
De esta manera es posible comprender el funcionamiento unitario de la persona, ya sea desde su cuerpo o desde su comportamiento mental o emocional.
Cualquier abordaje corporal afectará en algún sentido la totalidad de la persona a la vez que cualquier abordaje mental o emocional tendrá sus repercusiones en el cuerpo.
En este taller intentaremos comprender vivencialmente esta unidad intrínseca a través de diferentes dinámicas y ejercicios. A la vez podremos visualizar los grandes lineamientos  energéticos a tener en cuenta a la hora de llevar adelante un abordaje corporal específico y las repercusiones que éste puede tener en la totalidad de la persona cuando es aplicado de manera sistemática.


Carlos Vignone


Es uruguayo, Médico y Docente, especializado en Psicoterapia Corporal Energética (Orgonomía) en Córdoba. Argentina. En 1993 introduce en Uruguay la Psicoterapia Corporal Energética y en 1997 organiza el Congreso Interamericano de Psicoterapias Corporales “Terapia, Cuerpo y Vida Viva” en Montevideo, en homenaje a los 100 años del nacimiento de W. Reich.Ha brindado formación en dicha especialidad a estudiantes, médicos, psicólogos, artistas y trabajadores corporales. A nivel internacional ha dirigido instancias terapéuticas grupales e individuales en diferentes regiones de Brasil (Caxías, Florianópolis, Bahía y Fortaleza) y en Barcelona, España. En Uruguay además del enfoque individual crea espacios grupales transpersonales para la Ampliación de la Percepción y la Manifestación del Ser a través del movimiento, la risa, el sonido y la palabra. Coordinando también retiros intensivos en la naturaleza.Integra el equipo docente del postgrado de integración en Salud (Psiconeuroinmunoendocrinología) en la Universidad Católica.   Realiza y coordina Talleres de la Risa (desde el 2005): “La risa del Ser. La Risa Sagrada” y participa y promueve intervenciones urbanas para el contagio de la risa en ómnibus de Montevideo (desde el 2009).


Octubre
Sábado 6, Domingo 7, Sábado 13 y Domingo 14.
de 16 a 19 hs.


PARTIR DEL OTRO PARA LLEGAR A UNO: UN PROCESO CREATIVO
Este taller propone una investigación teórico-práctica a partir del universo creativo de la artista española María Ribot (La Ribot). Desde el análisis de sus Piezas Distinguidas, elaboraremos un modelo compositivo para desarrollarlo en el marco de un proceso de investigación colectiva que devenga en la creación y muestra abierta de solos escénicos
Con Carolina Silveira

El taller propone una investigación teórico-práctica en formato intensivo sobre el universo creativo de la artista española residente en Ginebra La Ribot, cuyo trabajo pone en cuestión las fronteras disciplinarias, en especial las que relacionan a la danza con las artes visuales y el teatro.
Para dar comienzo al taller contextualizaremos la obra de La Ribot en el panorama contemporáneo, presentando una breve historia de la danza desde los años 60 —cuando podemos decir que inaugura su contemporaneidad— hasta nuestros días.
Luego estudiaremos parte de su obra con énfasis en las Piezas Distinguidas —uno de sus trabajos más representativos— y a partir de ellas, tomando su formato y algunos de sus principios productivos como punto de partida, desarrollaremos procesos creativos individuales sustentados por el colectivo.
Las creaciones se realizarán a partir de la investigación del universo personal de cada participante, utilizando el modelo propuesto como restricción de los infinitos puntos de partida posibles y como excusa para encontrar una voz creativa propia.
Al finalizar el taller, haremos una muestra abierta de los solos creados, para cuyo montaje contaremos con la colaboración artística de la diseñadora Leticia Skrycky y los participantes de su taller de Iluminación. Esta coordinación permitirá traer a discusión otros aspectos del proceso creativo relevantes para la construcción de una pieza escénica.


Carolina Silveira

(Montevideo, 1979)
Bailarina, docente, creadora e investigadora, egresada de la Escuela de Acción Teatral Alambique y del Plan Piloto de Danza Contemporánea de la Facultadde Artes de la UdelaR. Estudiante avanzada de la Licenciatura en Letras de la FHCE. Cursó Teoría General de la Danza en la Universidad de Buenos Aires, complementando sus estudios como autodidacta en el área.
Ejerce la docencia desde el año 2000 en Montevideo y el interior del país, dictando cursos de improvisación, contact-improvisación, técnica y composición en danza contemporánea.
Es creadora de danza desde el año 2003, contándose entre sus últimas piezas Compañía (2010) y Garabatos (2011).
Actualmente y desde 2008 coordina el taller de danza contemporánea del Servicio Central de Bienestar Universitario.
Es autora del libro Seminario sobre Metodologías y Prácticas de Creación en Danza Contemporánea. Nueve obras visitadas. (Estuario, Montevideo, 2009) y ha participado como crítica y ensayista de diversas publicaciones sobre danza.

----- 

costos

talleres de 6 hs. de duración: $650
taller de 9 hs. de duración: $ 950
taller de 12 hs. de duracion: $ 1200


Pagando con antelación 10% de descuento. Para el primer taller bonificación hasta el viernes 18 de mayo.

Pagando con antelación y más de uno a la vez 15% de descuento.



En cualquier caso, siendo estudiante del taller de danza y creación casarrodante se le suma un 5% de descuento.



 Coordinan el ciclo 2012: Tamara Gómez y Ruth Ferrari.

 por informes e inscripción:
  

taller de danza y creación casarrodante
Maldonado 1921 - Montevideo
teléfono: 098755757
www.crr-danzaycreacion.blogspot.com
casarrodante.danzaycreacion@gmail.com




São José dos Campos-SP: MAPAS URBANOS


Isabel Marques
convida



Dia 20 de maio, domingo, às 16h
                  São José dos Campos
MAPAS URBANOS – caleidos cia. de dança

Direção e coreografia: Isabel Marques
Codireção e dramaturgia: Fábio Brazil
Elenco: Anderson Leite, Anelise Mayumi, Carol Corrêa, Douglas Iesus
             Larissa Pretti, Katia Oyama, Mariama Palhares, Murilo de Paula,
             Patrícia Árabe, Renata Cavallari, Tatiana Cotrim
Trilha original: Divan
Figurino: Mariana Piccolli
Iluminação: Juliana Pedreira
Cenografia: Fábio Brazil
Produção: Instituto Caleidos

Duração: 50 min.
Censura: livre
Entrada: gratuita

SESC SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
Av. Adhemar de Barros, 999
Jardim São Dimas
São José dos Campos - SP
cep 12245-010
mapa de localização
telefone: 12 3904-2000






São Paulo: DANÇAR É BRINCADEIRA


SESC Pompeia


DANÇAR É BRINCADEIRA
Encontro de improvisação de dança e música com crianças e pais. A proposta deste encontro é que as crianças de todas as idades investiguem suas possibilidades corporais dançando a partir das várias partes do corpo, percebendo sua relação com o ritmo, o espaço e com as outras crianças. Música ao vivo, instrumentos feitos com diversos materiais e à disposição dos participantes complementam a proposta e ajudam a compor esta grande brincadeira dançante. Com a Associação Desvio de Dança Contemporânea. Duração: 60 min. Choperia. Retirada de ingressos com 1 hora de antecedência na Bilheteria. 
Grátis 
Dia(s) 20/05 Domingo, às 18h30. 
SESC Pompeia


consulte aqui a relação completa das atividades oferecidas pelo SESCSP




São Paulo: TEATRO COREOGRÁFICO DE TENSÕES


informa


TEATRO COREOGRÁFICO DE TENSÕES
O termo taanteatro é um neologismo que significa teatro coreográfico de tensões. Além de dar o nome à Taanteatro Companhia, designa uma abordagem teórico-prático-criativa desenvolvido pela coreógrafa e diretora Maura Baiocchi que se desdobra em três campos de investigação: Análise do corpo e do acontecimento cênico, treinamento e formação de atores e dançarinos e criação teatro-coreográfica. Com Maura Baiocchi e Wolfgang Pannek. Inscrições antecipadas na Central de Atendimento a partir de 15/05. 20 vagas. Sala de Atividades. Grátis.
Grátis
De 09/06 a 30/06. Sábados, das 14h às 18h
SESC Pinheiros



Consulte aqui a relação completa dos cursos oferecidos pelo SESCSP.