e s t r é i a s dias 14, 15, 21 e 22/6 Coreológicas V (60min, livre) Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança grupo: Caleidos Cia. De Dança - direção, concepção, criação e coreografia: Isabel Marques - co-direção e dramaturgia: Fábio Brazil - intérpretes-criadoras: Luciana Nunes, Liana Martins, Sheila Alvarenga e Samanta Roque - estagiários: Renata Baima (criação) e Dudu Oliveira (produção) A coreologia - termo cunhado por Laban - é a base de criação deste projeto, que propõe, de forma artística e por meio da interatividade, o conhecimento dos elementos da linguagem da dança. Fica estabelecido um diálogo corporal entre as proposições cênicas das intérpretes e a participação lúdica, inteligente e criativa por parte do público. Da observação nasce o aprendizado, da participação nasce a criação e da criação um novo espetáculo a cada apresentação. Sábado, às 14h e domingo, às 18h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Vitrine da dança (200 lugares)
de 5 a 8/6 O ilha Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança núcleo de criação/performers: Marcos Sobrinho, Pin Nogueira, Paula Grinover, Ricardo Barreto - direção, concepção e dramaturgia: Marcos Sobrinho A obra do artista plástico José Leonilson (1957-1993) é fonte de inspiração poética em O ilha, que aborda questões relacionadas à identidade. O espetáculo é composto por quatro performers/criadores, definidos como "ilhas" ou ainda "corpos-poemas", que não se referem a nenhuma pessoa, papel ou grupo em especial, mas cujas significações surgem, agregam-se e se desagregam dos corpos, à medida que estes passam por experiências de isolamento. Quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares)
de 12 a 15/6 El puerto (50min) Contemplado pelo Prêmio Funarte Klauss Vianna 2006 e pelo PAC/2006 - Programa de Ação Cultural, da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo textos: Hilda Hilst - adaptação livre do texto, produção e direção geral: Marcos Sobrinho - concepção, dramaturgia e performance: Marcos Sobrinho - músico-performer: Jessé Siqueira - criação e operação de luz: Hernandes de Oliveira - videoinstalação: Cynthia Domenico O projeto coreográfico, inspirado na obra de José Leonilson, baseia-se na "lembrança simbólica" da morte. Composto de elementos de dança, música, literatura e vídeo, o trabalho procura lançar uma reflexão sobre a passagem do tempo e o sentido da morte para o homem contemporâneo. Quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares)
de 19 a 22/6 Área de risco (60min, livre) Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança grupo: Núcleo de Improvisação Zélia Monteiro - direção geral: Zélia Monteiro - assistente de direção: Valéria Cano Bravi - intérpretes criadores: Donizetti Mazonas, Lú Favoreto, Melissa Bamonte, Suiá Ferlauto, Vitor Vieira - direção musical: João de Bruçó - intervenção musical: Sandra Ximenez - núcleo de improvisação: Beth Bastos, Daniel Fagundes, Donizetti Mazonas, Lú Favoreto, Melany Kern (estagiária), Melissa Bamonte, Peterson Costa, Suiá Ferlauto, Veridiana Zurita, Vitor Vieira - professores convidados: Deborah Furquim e Henrique Schuller Em Área de risco, a improvisação é matéria poética. Procura o instante desestabilizador que provoca variações em nossas ações habituais, desorganiza nossa relação com o mundo e cria novos percursos, deixando entrever as fronteiras entre gesto e contexto, entre o inesperado e o desejado. Quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares)
de 26 a 29/6 Parangolés (60min) Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança grupo: Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança - concepção e direção: Mariana Muniz - assistente de direção: Cláudio Gimenez - bailarinos-intérpretes: Bárbara Faustino, Danielli Mendes, Mariana Muniz, Ronaldo Silva, Thais Ushirobira, Thalita Souza - professores convidados: Acácio Vallim, Carlos Avelino, Toninho Macedo, Valéria Cano - vídeos: Osmar Zampieri O projeto tem como objetivo mesclar o conceito de Parangolé - as capas/estruturas que abrigam e integram os corpos - na obra do artista plástico Hélio Oiticica com a dança contemporânea. Quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares) |