aanga - Luanah Cruz
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O PODER DA MÚSICA E A SERPENTE ENCANTADA – 60 min. Livre (ind. 12 anos).
Uma envolvente introdução ao universo dos instrumentos populares, na qual o protagonista leva os espectadores a embarcarem numa emocionante viagem pelos ritmos e manifestações da cultura popular do nordeste através da dança Brasílica.
Inspirado no trabalho "Iniciação aos Instrumentos Musicais do Nordeste", desenvolvido pelo músico e instrumentista Antônio Madureira em 2000; o espetáculo apresenta de maneira didática e lúdica um pouco da cultura nordestina.
A produção conta com o apoio do Balé Popular do Recife e do Ateliê Tambores Zé Benedito.
SERVIÇO
O PODER DA MÚSICA E A SERPENTE ENCANTADA – 60 min. Livre (ind.12 anos).
Centro Cultural São Paulo (Sala Adoniran Barbosa)
Terças e Quartas (de 14/05 a 09/07) – 19h30 (no dia 24/06 não haverá espetáculo)
Ingressos: R$10,00
FICHA TÉCNICA
Núcleo Brasílica de Expressão Artística
Texto e pesquisa: Antônio José Madureira
Direção e Concepção Cênica: Deca Madureira
Elenco: Beto Ferreira (voz, percussão, sopro e corda), Débora Calsavari (dança), Deca Madureira (voz, dança e percussão), Heudes Regis (percussão), Luciana Ponce (voz e percussão), Lucila Poppi (voz, dança e percussão), Theo de Blasis (corda), Thomaz Felippe (voz e sopro), Tiago Brandão (dança) e Vanderlei Baia (dança).
Produção Executiva: Janaína Ferreira
Produção Artística: Lucila Poppi
Assistente de Produção: Sandra Luciano
Confecção dos bonecos: Leonardo Lipetoche
Iluminação: Wilton Amorim
Apoio: Balé Popular do Recife e Tambores Zé Benedito
A SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA
homenageia um dos mais férteis e
destacados artistas da dança no Brasil,
Ismael Guiser,
Com o intuito de preservar a memória da produção brasileira de dança e ampliar a atenção que recebe, a São Paulo Companhia de Dança se uniu à Fundação Padre Anchieta e à Pipoca CineVídeo no projeto Figuras da Dança. Trata-se de uma série de programas veiculados pela TV Cultura que enfocam o percurso artístico e a obra de importantes personagens da história da dança no Brasil, com depoimentos, registros audiovisuais e material iconográfico.
Personalidades como Ady Addor, Marilena Ansaldi, Luis Arrieta, Penha de Souza e Ivonice Satie, que abriu o projeto, têm suas carreiras apresentadas, em um rico painel histórico da trajetória brasileira da arte da dança. Esta edição do projeto enfoca o coreógrafo Ismael Guiser, falecido em abril deste ano.
Guiser nasceu em 1927 e, em mais de 60 anos de trajetória profissional, além de construir uma carreira internacional de peso, atuou – como bailarino, coreógrafo ou professor – em quase todas as principais companhias do País, além de ter fundado o Ballet Amigos da Dança e, em 1978, o Ballet Ismael Guiser.
FIGURAS DA DANÇA | Ismael Guiser
Ismael Guiser, nascido em janeiro de 1927, faleceu na manhã de 26 de abril de 2008 em sua residência, na cidade de São Paulo. Argentino de família russa, iniciou sua carreira de bailarino nos teatros Colón e
Em 1948, viajou para a Europa, onde estudou com Probrajenska, Egorova, Kniaseff e Mme. Nora. Dançou na Ópera de Estocolmo e nas companhias de Roland Petit e Jean Guelis, entre outras. A convite do coreógrafo Aurelio Milloss (1906-1988), veio ao Brasil em 1954, para participar do Ballet do IV Centenário. Desde então, fixou residência no País, onde passou a atuar como coreógrafo e diretor.
Era um profissional muito ativo, fosse como criador, maître de ballet ou jurado em festivais e competições. Ismael Guiser se dizia um “operário da dança”: até seu falecimento, além de dirigir e criar para o Ballet Ismael Guiser, era professor na Companhia Cisne Negro e Companhia de Dança de Diadema. Entre suas criações, destacam-se Visions d’aprés mort (1955), Martia (1956), Ge Oho Nerupi (1978), Morte de um pássaro (1960), Gymnopedies (1980), Passacaglia (1985),
São Paulo Companhia de Dança
dia 03 de julho de 2008, quinta-feira, às 20h,
no Auditório Franco Zampari (Av. Tiradentes, 451 | metrô Tiradentes).
informações e credenciamento:
São Paulo Companhia de Dança | Comunicação – Marcio Junji Sono
e s t r é i a d a s e m a n a | |
de 1° a 29/7 Jam de dança com: Alexandre Tripiciano, Haysten e Gisele Calazans Esta ação cênica inspira-se nas Jam Sessions dos músicos de jazz. A proposta é reunir artistas do corpo (coreógrafos/performers/dançarinos) de diferentes vertentes, para experimentar, em tempo real, a criação em dança. A partir do improviso, sempre embasado na estrutura que cada um desenvolve, os artistas experimentam seu próprio repertório em confronto com outras propostas. As jams são abertas ao público, que poderá entrar em cena, participar e contribuir tendo os artistas como mediadores e controladores. Saiba mais... Terças, às 12h - Sala Adoniran Barbosa - entrada franca |
e m c a r t a z
dia 29/7e s t r é i a s d o m ê s
de 10 a 13/7 | |
foto: Silvia Machado | de 15 a 18/7 Passo (90min, livre) direção: Antonio Nóbrega - elenco: Alicio Amaral, Juliana Pardo, Luciano Fagundes, Maria Eugênia Almeida, Mariana Abib Candusso, Otávio Bastos, Rosane Almeida - participação especial: Antonio Nóbrega O espetáculo Passo corresponde à primeira fase de realização de um projeto de criação coreográfica em dança brasileira. Neste caso, entenda-se dança brasileira como aquela resultante, principalmente, do aprendizado, estudo e recriação de passos, movimentos peculiares, universo gestual e procedimentos característicos provenientes de um conjunto de danças populares brasileiras. terça a sexta, às 21h - Sala Jardel Filho - entrada franca |
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foto: Silvia Machado | de 25/7 a 3/8 Meta-sensoriais (75min, 14 anos) Balé da Cidade de São Paulo - Cia. 2 direção: Mariana Muniz - assistente de direção: Lilia Shaw - intérpretes-criadores: Aguinaldo Bueno, Andréa Maia, Armando Aurich, Cláudia Palma, Lilia Shaw, Mara Mesquita e Raymundo Costa Dança contemporânea. Inspirados na poesia de Manoel de Barros e ancorados na investigação de suas capacidades sensoriais individuais e coletivas, sete artistas se deparam, experimentam-se e se reinventam numa dinâmica que justifica suas transposições metafóricas. quarta a sábado, às 21h; domingo, às 20h - Espaço Cênico Ademar Guerra (100 lugares) - entrada franca |
oficinas de dança
Dança de salão
O grande baile
orientação: Luiz César Guiselini
Atividade aberta de dança de salão.
Não há necessidade de inscrição. (sem limite de vagas) - informações: Ação Cultural e Educativa, pelo telefone 3383-3437 - período da oficina: até 17/9 - quartas, das 12h às 14h - Sala Adoniran Barbosa
Oficina de dança e expressão corporal
Projeto Cidadãos Cantantes
orientação: Tatiana Bichara
Atividade aberta que tem como proposta trabalhar o corpo e suas infinitas possibilidades de movimentos de forma lúdica e expressiva, por meio da improvisação e do contato, respeitando as possibilidades e as limitações de cada participante. Não há necessidade de inscrição.
(20 vagas) - público: adultos maiores de 20 anos (podem ser portadores ou não de necessidades especiais e de saúde) - período da oficina: até 25/7 - sextas, das 10h às 12h - Sala de Ensaio 1
e s t r é i a s
de 3 a 6/7
Parangolés
(60min)
Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança
grupo: Cia Mariana Muniz de Teatro e Dança - concepção e direção: Mariana Muniz - assistente de direção: Cláudio Gimenez - bailarinos-intérpretes: Bárbara Faustino, Danielli Mendes, Mariana Muniz, Ronaldo Silva, Thais Ushirobira, Thalita Souza - professores convidados: Acácio Vallim, Carlos Avelino, Toninho Macedo, Valéria Cano - vídeos: Osmar Zampieri
O espetáculo cruza o conceito de Parangolé - espécie de capa/estrutura que, ao abrigar e integrar os corpos, mostra suas cores, formas, texturas e grafismos -, na obra do artista plástico Hélio Oiticica, com a dança contemporânea.
de 10 a 20/7
O retorno do cavaleiro
Com uma narrativa intercalada pela dança e outras formas de expressão não verbal, O Retorno do Cavaleiro narra a volta de Batman, após 10 anos fora da cena criminal de Gothan City. O homem morcego está agora com 40 anos e passa por uma crise profunda: seu afastamento fez com que a cidade se tornasse ainda mais violenta e crimes mais hediondos fossem cometidos. Através do universo dos quadrinhos, com uma trama repleta de tele-jornalistas, paparazzis, vilões - Coringa e Duas-Caras sobretudo - e muita gente comum atormentada de alguma forma, Diogo Granato pretende, de forma divertida, levar à reflexão sobre questões atuais do nosso universo. Refletindo-se nas personagens, o espectador pondera sobre a própria condição humana.
de 24 a 27/7
Modos de dançar
com: Dudube Herrmann
Releitura de um trabalho coreográfico de Graciela Figueroa, para o Grupo Trans-Forma, em 1976, "Pedaço de uma Lembrança" estreou no Festival '1,2 na Dança' em outubro de 2004, com o intuito de homenagear Marilene Martins. Apoiada na memória do Grupo Trans-Forma nos idos anos 70, Dudude Herrmann revisita este lugar da lembrança com o corpo de hoje, admitindo o registro guardado neste corpo impregnado e construído através da memória. Uma aventura fascinante aos olhos da artista - escutar os ecos da atemporalidade de um determinado momento.
Perigos da dança/parlatórios - vídeo
concepção/video: Marcelo Kraiser - interpretes: Dudude Herrmann,Silvana Lopes, Heloisa Domingues, Marise Dinis - captação de imagens: Marcelo Kraiser e Julia Panades
Perigos da Dança traz Dudude Herrmann como intérprete, adquirindo um discurso que atravessa a vida ordinária e seus pré-conceitos, uma questão comum na sensação da utilidade da arte. Propositalmente, a ampliação deste discurso para o campo da vida é feita partindo da particularidade de um lugar de dança. O trabalho inclui os "Parlatórios" de Dudude Herrmann, talvez um devaneio ou um desvario de realidades que abre indagações sobre questões da criação, colaboração, improvisação e a ação do fazer aqui agora.
de 31/7 a 10/8
Fronteiras móveis
Informações:
3331-8399 (segunda a sexta, das 9h às 18h, sábado e domingo, das 13h às 20h)
até 31/7
Oficina de dança de salão
dia 6/7
Jam - dança de rua palestras, debates e encontros
dias 24 e 25/7
Oficina - dança/improvisação/criação