terça-feira, 1 de julho de 2008

Curso intensivo - Eutonia e Dança e Eutonia no cotidiano


aanga -
Luanah Cruz
aanga.midascal@uol.com.br
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O Poder da Música e a Serpente Encantada


Núcleo Brasílica de Expressão Artística

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O PODER DA MÚSICA E A SERPENTE ENCANTADA – 60 min. Livre (ind. 12 anos).

Uma envolvente introdução ao universo dos instrumentos populares, na qual o protagonista leva os espectadores a embarcarem numa emocionante viagem pelos ritmos e manifestações da cultura popular do nordeste através da dança Brasílica.


O espetáculo apresenta alguns dos instrumentos musicais brasileiros através da dança, do teatro e da própria música; passeia por manifestações populares como o maracatu e o cavalo-marinho.

Inspirado no trabalho "Iniciação aos Instrumentos Musicais do Nordeste", desenvolvido pelo músico e instrumentista Antônio Madureira em 2000; o espetáculo apresenta de maneira didática e lúdica um pouco da cultura nordestina.


A produção conta com o apoio do Balé Popular do Recife e do Ateliê Tambores Zé Benedito.

SERVIÇO


O PODER DA MÚSICA E A SERPENTE ENCANTADA – 60 min. Livre (ind.12 anos).


Centro Cultural São Paulo (Sala Adoniran Barbosa)

Terças e Quartas (de 14/05 a 09/07) – 19h30 (no dia 24/06 não haverá espetáculo)

Ingressos: R$10,00


FICHA TÉCNICA

Núcleo Brasílica de Expressão Artística

Texto e pesquisa: Antônio José Madureira

Direção e Concepção Cênica: Deca Madureira

Elenco: Beto Ferreira (voz, percussão, sopro e corda), Débora Calsavari (dança), Deca Madureira (voz, dança e percussão), Heudes Regis (percussão), Luciana Ponce (voz e percussão), Lucila Poppi (voz, dança e percussão), Theo de Blasis (corda), Thomaz Felippe (voz e sopro), Tiago Brandão (dança) e Vanderlei Baia (dança).

Produção Executiva: Janaína Ferreira

Produção Artística: Lucila Poppi

Assistente de Produção: Sandra Luciano

Confecção dos bonecos: Leonardo Lipetoche

Iluminação: Wilton Amorim

Apoio: Balé Popular do Recife e Tambores Zé Benedito


Homenagem a Ismael Guiser


Marcio Junji Sono
São Paulo Companhia de Dança . Comunicação
comunicacao@saopaulocompanhiadedanca.art.br
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Release

A SÃO PAULO COMPANHIA DE DANÇA

homenageia um dos mais férteis e

destacados artistas da dança no Brasil,

Ismael Guiser,

em FIGURAS DA DANÇA.

Com o intuito de preservar a memória da produção brasileira de dança e ampliar a atenção que recebe, a São Paulo Companhia de Dança se uniu à Fundação Padre Anchieta e à Pipoca CineVídeo no projeto Figuras da Dança. Trata-se de uma série de programas veiculados pela TV Cultura que enfocam o percurso artístico e a obra de importantes personagens da história da dança no Brasil, com depoimentos, registros audiovisuais e material iconográfico.

Personalidades como Ady Addor, Marilena Ansaldi, Luis Arrieta, Penha de Souza e Ivonice Satie, que abriu o projeto, têm suas carreiras apresentadas, em um rico painel histórico da trajetória brasileira da arte da dança. Esta edição do projeto enfoca o coreógrafo Ismael Guiser, falecido em abril deste ano.

Guiser nasceu em 1927 e, em mais de 60 anos de trajetória profissional, além de construir uma carreira internacional de peso, atuou – como bailarino, coreógrafo ou professor – em quase todas as principais companhias do País, além de ter fundado o Ballet Amigos da Dança e, em 1978, o Ballet Ismael Guiser.



FIGURAS DA DANÇA | Ismael Guiser

Ismael Guiser, nascido em janeiro de 1927, faleceu na manhã de 26 de abril de 2008 em sua residência, na cidade de São Paulo. Argentino de família russa, iniciou sua carreira de bailarino nos teatros Colón e La Plata. Guiser afirmava que na juventude era desajeitado, mas apenas seis meses após começar a dança (tardiamente, aos 18 anos) foi convidado a atuar como solista do Teatro Argentino de La Plata.

Em 1948, viajou para a Europa, onde estudou com Probrajenska, Egorova, Kniaseff e Mme. Nora. Dançou na Ópera de Estocolmo e nas companhias de Roland Petit e Jean Guelis, entre outras. A convite do coreógrafo Aurelio Milloss (1906-1988), veio ao Brasil em 1954, para participar do Ballet do IV Centenário. Desde então, fixou residência no País, onde passou a atuar como coreógrafo e diretor.

Era um profissional muito ativo, fosse como criador, maître de ballet ou jurado em festivais e competições. Ismael Guiser se dizia um “operário da dança”: até seu falecimento, além de dirigir e criar para o Ballet Ismael Guiser, era professor na Companhia Cisne Negro e Companhia de Dança de Diadema. Entre suas criações, destacam-se Visions d’aprés mort (1955), Martia (1956), Ge Oho Nerupi (1978), Morte de um pássaro (1960), Gymnopedies (1980), Passacaglia (1985), La Valse (1986) e Na Floresta (2000). O artista afirmava que “a dança é um mistério”, e a riqueza de seu legado claramente reitera essa compreensão.

São Paulo Companhia de Dança

Criada pelo Governo do Estado de São Paulo através de sua Secretaria de Estado da Cultura, a São Paulo Companhia de Dança é um centro de produção, difusão e apoio sistemático a essa arte. Tem como ação de maior visibilidade a realização de montagens de alta qualidade técnica e artística. Mas a Companhia é também um pólo aglutinador de iniciativas que resguardem a memória da dança e que promovam ampla reflexão ao redor dela. São espetáculos de caráter formador, projetos educativos, edição de publicações artísticas e educativas referenciais e produções audiovisuais que salvaguardem e difundam personagens e momentos fundamentais da história da dança, em especial daquela produzida no Brasil. Integra este segmento o projeto Figuras da Dança. Apoiado pelo PAC Plano de Ação Cultural da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, Figuras da Dança foi concebido por Iracity Cardoso e Inês Bogéa (respectivamente, diretora artística e diretora artística adjunta da São Paulo Companhia de Dança) e é dirigido por Inês Bogéa e Antônio Carlos Rebesco (Pipoca), um dos mais experientes profissionais televisivos brasileiros dedicados às artes cênicas.


serviço

Figuras da Dança | Ismael Guiser


dia 03 de julho de 2008, quinta-feira, às 20h,
no Auditório Franco Zampari
(Av. Tiradentes, 451 | metrô Tiradentes).


informações e credenciamento:
São Paulo Companhia de Dança | Comunicação – Marcio Junji Sono

comunicação.danca@assaoc.org.br | 3333 0910 | 8417 6333

O barulho indiscreto da chuva e a programação do Lugar


cia. corpos nômades
lugarciacorposnomades1@gmail.com
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ACOMPANHEM O DESENVOLVIMENTO DO ESPETÁCULO NO BLOGSPOT - www.ciacorposnomades.blogspot.com







* Programação - O LUGAR CIA. CORPOS NÔMADES

AULAS DE HATA YOGA
Um método integral de equilíbrio e harmonização, que utiliza a prática de movimentos, a expansão da respiração, a concentração e o relaxamento.

Horários: segundas e quintas das 8 às 9h, das 12 às 13h e sábados das 9 às 10h30.

Coordenação Aldiane Dala Costa


DANÇA E TEATRO VOCACIONAL - Gratuíto.
O LUGAR - Cia Corpos Nômades em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.
Dança Vocacional as terças e quintas das 11h00 às 14h00.
Coordenadora Xica Lisboa.
Teatro Vocacional aos sábados e domingos das 14h00 às 17h00.
Coordenadora Verônica Mello.
Inscrições no O LUGAR - Cia. Corpos Nômades.

AULAS DE DANÇA CONTEMPORÂNEA
com João Andreazzi e integrantes da Cia. Corpos Nômades

Andreazzi criou esta aula de dança contemporânea a partir de experiências corporais vivenciadas desde os anos 80. A aula, fruto de um trabalho corporal que deu origem a uma linguagem de movimentos, foi elaborada em 1999, quando o coreógrafo retornou da Holanda, após dois anos de estudo na School for New Dance and Development. Esse trabalho que também deu origem à Cia. Corpos Nômades, surgida em 2000, e que carrega princípios da idéia do nomadismo na dança, tem os seguintes preceitos: permitir a fluidez do corpo pelo espaço utilizando o próprio impulso, sem ficar preso em contagens, formas, marcas; deixar o corpo experimentar o espaço externo e interno através do movimento. No escopo do curso há uma ênfase no trabalho de chão (floor work) e na técnica de expansão das articulações partindo da fonte do movimento, respeitando os órgãos e os sistemas do corpo. Por meio desse método, Andreazzi tem propiciado uma sólida formação a muitos artistas em dança contemporânea.

Quartas e sextas das 10h30 às 12h00 - iniciantes
Investimento: R$80,00 com desconto de 20% para classe artística e estudantes

O LUGAR - CIA. CORPOS NÔMADES
Rua Augusta, 325
telefone-05511-32373224
ciacorposnomades@gmail.com
www.ciacorposnomades.art.br




1º Programa de Fomento à Dança.
"Um espaço de reflexão, formação e criação em dança contemporânea . Pensado para abrigar aulas e apresentações das artes cênicas contemporâneas, com amplas salas e muito espaço para experimentos. "

Programação do Centro Cultural SP - Julho 2008


Programação
Julho 2008




e s t r é i a d a s e m a n a

de 1° a 29/7
Jam de dança

com: Alexandre Tripiciano, Haysten e Gisele Calazans
Esta ação cênica inspira-se nas Jam Sessions dos músicos de jazz. A proposta é reunir artistas do corpo (coreógrafos/performers/dançarinos) de diferentes vertentes, para experimentar, em tempo real, a criação em dança. A partir do improviso, sempre embasado na estrutura que cada um desenvolve, os artistas experimentam seu próprio repertório em confronto com outras propostas. As jams são abertas ao público, que poderá entrar em cena, participar e contribuir tendo os artistas como mediadores e controladores. Saiba mais...
Terças, às 12h - Sala Adoniran Barbosa - entrada franca


e m c a r t a z

dia 29/7
Hot moves

(75min, 12 anos)
interpretação: Frank Ejara
Projeto que divulga a cultura hip hop, nos seus aspectos históricos (por meio de vídeos e entrevistas) e artísticos (com grupos de dança hip hop de diversas vertentes, ao vivo), ampliando o debate sobre este movimento. Hot Moves é originalmente um projeto do dançarino e coreógrafo alemão Niels "Storm" Robtizky. No Brasil é realizado pelo coreógrafo Frank Ejara. Esta edição aborda o tema As danças urbanas sob o olhar feminino.
terça, às 19h30 - Sala Adoniran Barbosa


e s t r é i a s d o m ê s

de 10 a 13/7
Área de risco
(60min, livre)
grupo: Núcleo de Improvisação - direção geral: Zélia Monteiro - assistente de direção: Valéria Cano Bravi - intérpretes-criadores: Donizetti Mazonas, Lú Favoreto, Melissa Bamonte, Suiá Ferlauto e Vitor Vieira
Em Área de risco, a improvisação é matéria poética. Procura o instante desestabilizador que provoca variações de nossas ações habituais, desorganiza nossa relação com o mundo e cria novos percursos deixando entrever as fronteiras entre o gesto e o contexto. Entre o inesperado e o desejado, itinerários do acaso tecem a dramaturgia.
quinta a sábado, às 21h; domingo, às 20h - R$ 10,00 - Sala Jardel Filho




foto: Silvia Machado
de 15 a 18/7
Passo
(90min, livre)
direção: Antonio Nóbrega - elenco: Alicio Amaral, Juliana Pardo, Luciano Fagundes, Maria Eugênia Almeida, Mariana Abib Candusso, Otávio Bastos, Rosane Almeida - participação especial: Antonio Nóbrega
O espetáculo Passo corresponde à primeira fase de realização de um projeto de criação coreográfica em dança brasileira. Neste caso, entenda-se dança brasileira como aquela resultante, principalmente, do aprendizado, estudo e recriação de passos, movimentos peculiares, universo gestual e procedimentos característicos provenientes de um conjunto de danças populares brasileiras.
terça a sexta, às 21h - Sala Jardel Filho - entrada franca




foto: Silvia Machado
de 25/7 a 3/8
Meta-sensoriais
(75min, 14 anos)
Balé da Cidade de São Paulo - Cia. 2
direção: Mariana Muniz - assistente de direção: Lilia Shaw - intérpretes-criadores: Aguinaldo Bueno, Andréa Maia, Armando Aurich, Cláudia Palma, Lilia Shaw, Mara Mesquita e Raymundo Costa
Dança contemporânea. Inspirados na poesia de Manoel de Barros e ancorados na investigação de suas capacidades sensoriais individuais e coletivas, sete artistas se deparam, experimentam-se e se reinventam numa dinâmica que justifica suas transposições metafóricas.
quarta a sábado, às 21h; domingo, às 20h - Espaço Cênico Ademar Guerra (100 lugares) - entrada franca


oficinas de dança

Dança de salão
O grande baile
orientação: Luiz César Guiselini
Atividade aberta de dança de salão.
Não há necessidade de inscrição. (sem limite de vagas) - informações: Ação Cultural e Educativa, pelo telefone 3383-3437 - período da oficina: até 17/9 - quartas, das 12h às 14h - Sala Adoniran Barbosa

Oficina de dança e expressão corporal
Projeto Cidadãos Cantantes
orientação: Tatiana Bichara
Atividade aberta que tem como proposta trabalhar o corpo e suas infinitas possibilidades de movimentos de forma lúdica e expressiva, por meio da improvisação e do contato, respeitando as possibilidades e as limitações de cada participante. Não há necessidade de inscrição.
(20 vagas) - público: adultos maiores de 20 anos (podem ser portadores ou não de necessidades especiais e de saúde) - período da oficina: até 25/7 - sextas, das 10h às 12h - Sala de Ensaio 1

Programação da Galeria Olido SP - Julho 2008


Programação
Julho 2008


Sala Paissandu - entrada franca

e s t r é i a s

de 3 a 6/7
Parangolés

(60min)
Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança

grupo: Cia Mariana Muniz de Teatro e Dança - concepção e direção: Mariana Muniz - assistente de direção: Cláudio Gimenez - bailarinos-intérpretes: Bárbara Faustino, Danielli Mendes, Mariana Muniz, Ronaldo Silva, Thais Ushirobira, Thalita Souza - professores convidados: Acácio Vallim, Carlos Avelino, Toninho Macedo, Valéria Cano - vídeos: Osmar Zampieri

O espetáculo cruza o conceito de Parangolé - espécie de capa/estrutura que, ao abrigar e integrar os corpos, mostra suas cores, formas, texturas e grafismos -, na obra do artista plástico Hélio Oiticica, com a dança contemporânea.

Quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares)

de 10 a 20/7
O retorno do cavaleiro

com: Grupo de Terça - concepção e direção: Diogo Granato, sob texto de Frank Miller - intérpretes: Antonio Miano, Cristina Sverzuti, Flavio Falcone, Gabriela Caraffa, Maria Carolina, Nathalia Catharina e Jeronimo Bittencourt - cenografia e vídeos: Ana Turra - luz: Marcelo Esteves - figurinos: Diogo Granato - preparação corporal e coreografia: Diogo Granato - trilha sonora: Natalia Mallo

Com uma narrativa intercalada pela dança e outras formas de expressão não verbal, O Retorno do Cavaleiro narra a volta de Batman, após 10 anos fora da cena criminal de Gothan City. O homem morcego está agora com 40 anos e passa por uma crise profunda: seu afastamento fez com que a cidade se tornasse ainda mais violenta e crimes mais hediondos fossem cometidos. Através do universo dos quadrinhos, com uma trama repleta de tele-jornalistas, paparazzis, vilões - Coringa e Duas-Caras sobretudo - e muita gente comum atormentada de alguma forma, Diogo Granato pretende, de forma divertida, levar à reflexão sobre questões atuais do nosso universo. Refletindo-se nas personagens, o espectador pondera sobre a própria condição humana.

Quintas, sextas e sábados, às 20h; domingos, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares)

de 24 a 27/7
Modos de dançar

com: Dudube Herrmann

Bailarina, professora, coreógrafa e diretora Dudude Herrmann traz a São Paulo, neste trabalho, dois solos - "Às voltas com o dançar" e "Pedaço de uma lembrança" - e um vídeo - Perigos da Dança/Parlatórios -, em parceria com Marcelo Kraiser e com a participação da Benvinda Cia. de Dança.
Às voltas com o dançar
concepção e Interpretação: Dudude Herrmann - músico: Fred Herrmann (violão acústico)
O trabalho constrói um estado de dança onde, mesmo no imóvel, existe movimento, fonte inesgotável de descobertas sobre coisas inusitadamente simples. A palavra abre uma conexão com a imagem, prepara o campo e, assim, o espaço traz a música e compartilha com o movimento. Nesta somatória de eventos, aparece a dança.
Pedaço de uma lembrança
composição instantânea: Dudude Herrmann - música: concerto para Trompete e Orquestra de Haydn - iluminação: Bruno Rodrigues

Releitura de um trabalho coreográfico de Graciela Figueroa, para o Grupo Trans-Forma, em 1976, "Pedaço de uma Lembrança" estreou no Festival '1,2 na Dança' em outubro de 2004, com o intuito de homenagear Marilene Martins. Apoiada na memória do Grupo Trans-Forma nos idos anos 70, Dudude Herrmann revisita este lugar da lembrança com o corpo de hoje, admitindo o registro guardado neste corpo impregnado e construído através da memória. Uma aventura fascinante aos olhos da artista - escutar os ecos da atemporalidade de um determinado momento.
Perigos da dança/parlatórios - vídeo
concepção/video: Marcelo Kraiser - interpretes: Dudude Herrmann,Silvana Lopes, Heloisa Domingues, Marise Dinis - captação de imagens: Marcelo Kraiser e Julia Panades
Perigos da Dança traz Dudude Herrmann como intérprete, adquirindo um discurso que atravessa a vida ordinária e seus pré-conceitos, uma questão comum na sensação da utilidade da arte. Propositalmente, a ampliação deste discurso para o campo da vida é feita partindo da particularidade de um lugar de dança. O trabalho inclui os "Parlatórios" de Dudude Herrmann, talvez um devaneio ou um desvario de realidades que abre indagações sobre questões da criação, colaboração, improvisação e a ação do fazer aqui agora.

Quinta a sábado, às 20h, domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares)

de 31/7 a 10/8
Fronteiras móveis

Contemplado pelo Programa Municipal de Fomento à Dança
com: Núcleo Artérias - concepção e direção: Adriana Grechi - criação e performance: Karina Ka, Lua Tatit, Tatiana Melitello - trilha sonora e performance: Dudu Tsuda - vídeo criação e performance: Rodrigo Gontijo - iluminação: Décio Filho - montagem de luz: Manuel de Oliveira - cenografia: Núcleo Artérias - figurino: Núcleo Artérias - foto: Rodrigo Gontijo e Gil Grossi - produção executiva: Amaury Cacciacarro Filho
Fronteiras Móveis discute medo, violência e insegurança no mundo contemporâneo sob a perspectiva de que estes grandes problemas atuais nós mesmos provocamos.
Como cada um lida, reage, provoca e se modifica? Qual a diferença entre estar em cena e estar no mundo? E quais as fronteiras entre real e imaginário no corpo?
Em diversas ações corporais os performers lidam com focos de atenção simultâneos, provocando sucessivas instabilidades no corpo, investigando assim uma lógica instável para o movimento, repleta de oposições e tensões, onde cada um tenta exercer controle sobre o que não é possível controlar. As imagens em vídeo captadas e manipuladas (re-significadas) em tempo real exercem o papel de vigilância e criam ao mesmo tempo novos problemas para os performers: como controlar a própria visibilidade?
Fronteiras Móveis lida com instabilidade, violência e medo sob a perspectiva da ambivalência, idéia presente no livro "Medo Líquido", do sociólogo e pensador Zygmunt Bauman. A ambivalência no mundo "líquido", instável, onde cada um ao mesmo tempo, exerce o papel de caça e caçador, oscilando entre a possibilidade de fuga e a de agressão.
(50min) - quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares)


Informações:

3331-8399 (segunda a sexta, das 9h às 18h, sábado e domingo, das 13h às 20h)


Oficinas e cursos

até 31/7
Oficina de dança de salão

Com o objetivo de possibilitar a integração social, a oficina abordará os mais diversos ritmos entre eles o samba pagode e de gafieira, forró, bolero, salsa, tango e samba-rock, de forma lúdica, ampliando a capacidade motora por meio de movimentos expressivos da dança social e da qualidade de passos específicos.
De terça a quinta, das 15h às 17h; sextas, das 15h às 17h e das 19h às 21h; sábados (aula prática-baile), das 18h às 21h - Vitrine da Dança


dia 6/7
Jam - dança de rua palestras, debates e encontros

O objetivo é unir as pessoas da cultura hip hop, favorecer a troca de informações e promover intercâmbio entre dançarinos amadores e profissionais. Aberto a todos os dançarinos de dança de rua.
Todo primeiro domingo do mês, das 16h às 20h - Vitrine da Dança

dias 24 e 25/7
Oficina - dança/improvisação/criação

com: Dudude Herrmann
Usar da dança para inventar a dança para mergulhar no universo da improvisação.
Os elementos de base essenciais como peso, pulso, eixo, volume, fluxo, espaço, momentum são ferramentas para o trabalho, que pretende ativar a imaginação como potência de movimento.
(25 vagas) - público: profissionais das artes da cena, estudantes e pessoas interessadas neste conhecimento - inscrição: até 15/7, mandar carta de interesse e currículo resumido para dudude@dududehermann.art.br
Quinta e sexta, das 10h às 13h - Centro de Dança
Galeria Olido - 2º andar