sexta-feira, 11 de junho de 2010

Rio de Janeiro-RJ: "Indefinidamente indivisível", no Teatro Angel Vianna




N e Y M o T T a neymotta@terra.com.br escreveu


Espetáculo inédito da Pulsar Cia de Dança "Indefinidamente indivisível", estréia dia 10 de junho no Teatro Angel Vianna

 

Contemplado pelo Prêmio Funarte Klauss Vianna 2008, o espetáculo "Indefinidamente indivisível" da Pulsar Cia de Dança estréia dia 10 de junho no Teatro Angel Vianna, localizado no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro (CCO). O espetáculo envolve nove bailarinos, sendo três cadeirantes, que desenvolvem a percepção das diferenças onde a deficiência é fonte de outras possibilidades de movimento e dança. A temporada de estréia no CCO acontece até o dia 19 de junho, depois o espetáculo cumpre apresentações no Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto. Dirigida por Teresa Taquechel, que também assina as coreografias e concepção da peça, a Pulsar Cia de Dança é constituída por bailarinos cadeirantes e bailarinos andantes que buscam estimular o olhar em relação à multiplicidade dos indivíduos. A curtíssima temporada tem ingressos a preços populares.

 

Sobre o espetáculo, a coreógrafa Teresa Taquechel afirma que "ele vem sendo desenvolvido desde 2007. Começamos pela pesquisa da imagem e a criação de peças coreográficas para vídeo e, em um segundo momento, iniciamos uma parceria com a artista plástica Célia Salgado, dando continuidade à nossa pesquisa com objetos. A chave deste processo investigativo está no pensamento do filósofo Henri Bérgson sobre as questões da imagem/movimento e da indivisibilidade da mudança. Simples bolas infláveis foram incluídas em nossas pesquisas por suas características quanto à forma, aderência, fluidez, capacidade de adaptação na relação com o corpo e o espaço, propiciando o jogo coreográfico, a exploração do corpo/objeto e as possíveis representações de toda mudança, de todo movimento, como absolutamente indivisível. A delicadeza, a familiaridade, a cor e ludicidade, inerentes a estes objetos, facilitam a comunicação e integração com o público; uma experiência sensorial e perceptiva. Para a trilha sonora contamos com uma composição inédita do compositor e músico Bernardo Gebara."

 

A Pulsar Cia de Dança

 

Criada em 2000 no Rio de Janeiro e dirigida por Teresa Taquechel, a Pulsar dedica-se à construção de obras coreográficas em dança contemporânea, refletindo em sua pesquisa a multiplicidade do indivíduo e a produção artística entre corpos ímpares com resoluções próprias de movimento. Nestes dez anos, a companhia apresentou-se em diversas cidades brasileiras e em 2004, recebeu das mãos do Presidente da República e do Ministro da Cultura, o Prêmio Ordem ao Mérito Cultural. Neste mesmo ano representou a América Latina na Cerimônia de Abertura, no Internacional VSA Arts Festival, em Washington - DC - no Kennedy Center. Em 2006 e 2008 foi contemplada com o Prêmio Funarte Klauss Vianna.

 

Ficha técnica

 

Concepção, direção e coreografia: Teresa Taquechel

Iluminação: Renato Machado

Figurino: Dréia Nunes

Música: Bernardo Gebara

Intérpretes e pesquisa de movimentos: Ana Luiza Vasconcelos, Andrea Chiesorin, Beth Caetano, Camila Fersi, Frederico Bapt, Gabriela Alcofra, Renata Souza, Rogério Andreolli e Vandré Vittorino.

Preparação Corporal: Esther Schor, Gabriela Alcofra e Teresa Taquechel

Direção de Arte: Maria Célia Salgado

Fotos: Jaime Acioli

Assistência de direção: Elisa Peixoto

Assistência de produção: Daniel Bailão

Contrarregra: Fabio Rodrigues

www.pulsardanca.art.br

 

SERVIÇO

 

TEMPORADA DE ESTRÉIA:

Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro
Endereço: Rua José Higino 115, Tijuca

Telefone: 2238-2183

(Acesso facilitado para cadeirantes / Horário da bilheteria: 5ª a domingo das 15h às 21h)

Capacidade de público: 155 lugares

Estréia: 10 de junho às 19h

Horário: 5ª a sábado às 19h, domingo dia 6 às 17h e domingo dia 20 às 19h
Ingresso: R$ 10,00

Duração: 55 minutos

Classificação livre


REESTRÉIA:

Espaço Cultural Municipal Sérgio Porto
Endereço: Rua Humaitá 163, Humaitá

Telefone: 2266-0896

(Acesso facilitado para cadeirantes / Horário da bilheteria: 5ª a domingo das 17h às 20h)

Capacidade de público: 222 lugares
Temporada: 25 e 26 de junho às 21h  e 27 de junho às 20h

Ingresso: R$ 10,00
Duração: 55 minutos

Classificação livre

Únicas apresentações

 

ATENDIMENTO À IMPRENSA

 

Ney Motta | Arte Contemporânea
Assessoria de Imprensa
e-mail/skype:
neymotta@terra.com.br
tels.
(21) 2539-2873 e 8718-1965



Identidade Cultural: Concurso Sílvio Romero abre período de inscrições



Identidade Cultural identidadecultural@cultura.gov.br escreveu

Concurso Sílvio Romero
  Abertas as inscrições para pesquisa e estudos de folclore e cultura popular
 
Prêmios nos valores de R$ 13 mil e R$ 10 mil serão concedidos, respectivamente, aos dois melhores classificados no Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular, edição 2010, cujas inscrições estão abertas até 30 de julho. Além da premiação em dinheiro, a comissão julgadora a ser criada poderá indicar até três menções honrosas.
 
O prêmio foi criado em 1959 e é concedido anualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) - do Ministério da Cultura -, por meio do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. O objetivo principal é fomentar a pesquisa, de modo a estimular a diversidade e a atualização dos trabalhos brasileiros desenvolvidos dentro desse campo de estudos.
 
Só podem concorrer ao prêmio monografias inéditas, com temas nas áreas da cultura popular e do folclore brasileiros. Dentre os critérios para a escolha dos melhores trabalhos estão a originalidade do tema e/ou abordagem, a contribuição ao aprofundamento da temática e à renovação dos estudos de folclore e cultura popular e, ainda, o domínio de bibliografia especializada. O trabalho inscrito poderá ser individual ou de equipe, e cada autor só poderá concorrer com uma única monografia.
 
Os trabalhos vencedores e as menções honrosas serão anunciados em dezembro deste ano, em data a ser posteriormente fixada. As monografias deverão ser entregues ao Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, - Rua do Catete, 179, Catete, Rio de Janeiro, RJ, CEP 22220-000 -, até às 18h do dia 30 de julho, ou remetidas pelos Correios, sob registro, até a data indicada. O carimbo de postagem será o comprovante para a observância do prazo.
 
Sílvio Romero - Crítico literário, ensaísta, poeta, filósofo, professor e político brasileiro, Sílvio Vasconcelos da Silveira Ramos Romero nasceu em Lagarto, no estado de Sergipe (1851-1914). Das pesquisas que realizou  sobre o folclore brasileiro, resultaram os títulos O elemento popular na literatura do Brasil e Cantos populares do Brasil. Foi deputado federal pelo Partido Republicano e trabalhou na comissão de revisão do Código Civil, como relator-geral.
 
Todas as instruções necessárias aos interessados estão no Edital do Concurso.
 
Mais informações: (21) 2285-0441 / 2285-0891, ramais 204, 214 e 215; pelo e-mail pesq.folclore@iphan.gov.br ou no site www.cnfcp.gov.br
 
 
Comunicação SID/MinC
Telefone: (61) 2024-2379
    

Montevideo-UY: Taller de Improvisación y Composición con Adriana Belbussi Figueroa

Lucía Valeta luvaleta@hotmail.com escreveu



São Paulo-SP: Violetas Murchas ou qualquer coisa que a senhora quiser

Tatiana Guimaraes tatianalemeguimaraes@hotmail.com escreveu



SESC SP Pinheiros Naturalmente - Teoria e Jogo de uma Dança Basileira, de Antonio Nóbrega


Boletim BRINCANTE contato@institutobrincante.org.br


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Teatro Escola Brincante
Rua Purpurina, 428 - São Paulo - 55 11 3816 0575
www.teatrobrincante.com.br



São Paulo-SP Nau de Ícaros se inspira em Nelson Rodrigues e mistura dança e circo para falar de amor




Rita Solimeo Marin rita@consolacao.sescsp.org.br escreveu



SESC Consolação apresenta
Nau de Ícaros em
 "Tirando os pés do Chão"


Espetáculo, baseado no livro "Myrna – Não se Pode Amar e ser feliz ao Mesmo Tempo" de Nélson Rodrigues, é resultado de "ações performáticas" com a participação do público realizadas em várias unidades do SESC.


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O mais novo trabalho da Cia. Cênica Nau de Ícaros mistura dança e circo e fala do amor, discutido em suas mais variadas perspectivas, tendo como inspiração o livro "Myrna – Não se Pode Amar e ser feliz ao Mesmo Tempo", que reúne textos de uma coluna de aconselhamento sentimental do Diário da Noite na década de 50, assinada por uma tal de Myrna, que nada mais era do que um pseudônimo de Nelson Rodrigues. "Tirando os pés do chão" estreia no dia 9 de junho no Teatro Anchieta do SESC Consolação. 
O espetáculo é resultado do que a companhia chamou de "ações performáticas", realizadas em parceria com o SESC SP junto a um público convidado ou espontâneo, que compareceu à sede da companhia e em cinco unidades da instituição: Pinheiros, Bauru, Presidente Prudente, Santo André e São Jose dos Campos.
Tendo o livro como referência, o grupo criou um roteiro de perguntas utilizado pelos intérpretes para a realização de entrevistas com este público, que eram imediatamente processadas por seus corpos em dança, durante as ações performáticas.

"Dividir e compartilhar o processo criativo do espetáculo com o público, e fazer com que esse processo, muitas vezes vivido de portas fechadas, acontecesse ali, junto e na frente de pessoas dispostas a escutar, falar e participar do fazer artístico, foi para nós o grande diferencial do processo criativo e da construção deste espetáculo", afirma Erica Rodrigues, diretora do espetáculo. "Propiciamos a este público vivenciar, juntamente com cada intérprete, uma experiência real e física - no palco e nas cordas de alpinismo - que remetia o participante à sua entrevista realizada, ligando a palavra ao corpo", completa.

Paralelamente a isso, os intérpretes eram conduzidos como fantoches a estas estórias através de um corpo "escuta"; um estado de entrega e tonicidade muscular necessário para a desconstrução de um gestual pessoal, afim de  abrigar e elaborar os gestos, imagens e corpos das pessoas ali entrevistadas.


Sinopse

Margarida escreve, Olga escreve, Jandira, Ana, Helena, Maísa, Antônia, Lucia...e tantas outras. Elas perderam seu amor, elas nunca o encontraram, elas buscam... No "consultório sentimental" de Nelson Rodrigues "Myrna – Não se Pode Amar e Ser Feliz ao Mesmo Tempo"  tudo termina em amor e não só nele.

Rubens relata, Cris relata, Ariane, Deise, Paulo, Roberta, Nina, Aninha Célida... e tantos outros. Contam e vivenciam as vicissitudes do amor a partir do estado de suspensão. Através de seus gestos, imagens e estórias conduzindo e construindo o corpo e movimento de cada intérprete.

Inspirados por Myrna, de Nélson Rodrigues, "Tirando os pés do chão" baseia-se neste encontro atordoante e entorpecente que o amor nos coloca, para retratar essas diversas estórias que nos tiraram os pés do chão.
Ficha Técnica
Concepção Cênica e Coreográfica:
Erica Rodrigues
Co-Direção: Marco Vettore
Intérpretes-criadores: Cia. Cênica Nau de Ícaros - Álvaro Barcellos, Beatriz Evrard, Celso Reeks, Erica Rodrigues, Letícia Doretto, Marco Vettore
Assistente de Direção: Julia Santos
Coordenação de Figurinos: Leopoldo Pacheco
Trilha Sonora:
Erica Rodrigues
Vídeo: New York New York
Iluminação: Wagner Freire
Dança Contemporânea: Miriam Druwe
Workshop "O corpo em cena": Flavia Pucci
Preparação Física : Márcia Fancine - Favale físico e saúde.
Coordenação de Produção: Ricardo Muniz
Assistente de produção: Roberto Haathner
Administração: Álvaro Barcellos
Coordenação geral do projeto: Marco Vettore


Serviço:
De 9 a 17 de junho de 2010. Quartas e quintas, às 21h. Duração: 70 minutos.
Recomendação etária: 12 anos
Preços: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino). R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). 320 lugares

Teatro Anchieta do SESC Consolação.
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel: 3234-3000

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Assessoria de Imprensa: Rita Solimeo Marin
Tel: 3234-3043