sexta-feira, 20 de março de 2009

São Paulo: Infantil: JARDIM ZEN


Edicléia Plácido Soares  
 e s c r e v e u


Manipulação de objetos,
Música ao vivo,
Dança...
Performance...
Venham conferir!Últimas semanas!
Posso reservar convites se precisar, tragam seus amigos pequenos também!
Beijos, Cléia.


neste sábado as 16 horas e domigo as 15h no Teatro Ágora
Rua Rui Barbosa, 672
Bela Vista - São Paulo/SP
CEP: 01326-010

F: (11) 3284.0290


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infodansa 19-03-2009  


São Paulo: ESTRÉIA HOTEL LAUTRÉAMONT - OS BRUSCOS BURACOS DO SILÊNCIO


ciacorposnomades   
ciacorposnomades@uol.com.br  
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infodansa 16-03-2009 a   
infodansa 16-03-2009 b   


Pernambuco: X Prêmio Arte na Escola Cidadã





EDIÇÃO DO MÊS

Cultura em Destaque


Começam no dia 25 de fevereiro as inscrições para o X Prêmio Arte na Escola Cidadã, dirigido a professores que dão aulas das disciplinas de artes nos colégios da rede pública e privada. Oferecido pelo Instituto Arte na Escola, da Fundação Iochpe, o concurso oferece categorias a partir do nível de ensino: Educação Infantil; Ensino Fundamental 1 - do 1º ao 5º ano ; Ensino Fundamental 2 - do 6º ao 9º ano; Ensino Médio; Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos – EJA. As inscrições devem ser feitas pelo sitewww.artenaescola.org.br/premio até o dia 27 de abril.

A ideia é valorizar e reconhecer experiências educativas desenvolvidas em 2007 e 2008 em aulas nas áreas de artes visuais, teatro, dança ou música. Os professores vencedores de cada categoria receberão 7 mil reais, enquanto as escolas-sede dos projetos serão contempladas com um computador e uma máquina fotográfica digital. A cerimônia de premiação acontece neste ano em Recife, mas ainda não tem data definida.




Abertura inscrições Núcleo Experimental do SESI-SP


Luciana Nunes
Supervisora de Atividades
Curso de Dança
Universidade Anhembi Morumbi
E S C R E V E U







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Os 20 candidatos selecionados para o Núcleo Experimental de Artes Cênicas em 2008/2009 passaram por um processo de reelaboração conceitual e prática de sua formação, preparando sua contribuição futura para o teatro.

O trabalho realizado no primeiro ano em aulas, encontros e oficinas com profissionais e estudiosos da cena contemporânea, potencializaram o espaço de reflexão, aprofundando e organizando a diversidade de conteúdos trazidos pelos intérpretes e contribuindo com seus temas, técnicas e dinâmicas para a consistência da formação destes jovens.

Já no segundo ano, o Núcleo Experimental será conduzido por um diretor convidado e produzirá um ou mais espetáculos que serão apresentados em espaços do SESI-SP.

Confira as apresentações da primeira etapa do processo de aprimoramento artístico e profissional do Núcleo Experimental - Turma 2008/2009.


O Núcleo Experimental foi criado em 2001 sob a coordenação da diretora teatral Débora Dubois. A primeira turma realizou a montagem do espetáculo Motorboy, escrito pelo dramaturgo Aimar Labaki. A direção foi da própria Débora Dubois.

Em 2002, o diretor convidado a conduzir o Núcleo foi William Pereira. A montagem realizada foi Romeu e Julieta, de William Shakespeare, sucesso de público e crítica. 
Já em 2003, a coordenação do Núcleo, já com novo formato, passou para a professora da Escola de Arte Dramática da USP, Isabel Setti. O resultado deste trabalho foi a apresentação dos espetáculos O Nome, de Jon Fosse, dirigido por Denise Weinberg, e Santa Luzia passou por aqui com seu cavalinho comendo capim, de Newton Moreno e Antônio Rogério Toscano, com direção de Georgette Fadel. 

A seguir, em 2005, baseado na poética e musicalidade do compositor e músico Tom Zé nasceu o espetáculo O que eu entendi do que Tom Zé disse dirigido por Isabel Setti.
Em 2006, o Núcleo apresentou duas produções: B, Encontros com Caio Fernando Abreu, com direção de Francisco Medeiros, e QuemNunca, de Renata Melo. 
No ano passado, além da reestréia de Quemnunca, o público pode conferir o espetáculo Fronteiras, do premiado diretor Newton Moreno, e a peça inédita Caminhos, dirigida por Cristiane Paoli Quito. 

O Núcleo Experimental de Artes Cênicas em 2008/2009 estará sob a direção e o comando do coreógrafo Carlos Martins.




Formado em dança-teatro e na área somática, Carlos Martins foi assistente de Klauss Vianna, coreógrafo e pesquisador somático, e Juliana Carneiro da Cunha, atriz-bailarina, formada na Folkwangschüller (Alemanha), de Kurt Jooss e no Mudra (Bélgica), de Maurice Béjart. Ele se formou, ainda, no Método Pilates (2001) e Eutonia (2007).

Atuou em espetáculos de dança e teatro criados por encenadores voltados à pesquisa cênica, com destaque para Gerald Thomas (Cia. de Ópera Seca), Klauss Vianna, Stephane Dosse (coreógrafo, França), Myrian Muniz (atriz e diretora), Renato Cohen (performance) e Mark Haim (coreógrafo, EUA).

Dirigiu espetáculos de dança-teatro a partir de textos de filósofos franceses como Simone Weil e M. Merlau-Ponty, e montagens teatrais dos dramaturgos Nelson Rodrigues e Michel de Ghelderode. Fez o treinamento corporal para mais de 50 espetáculos de dança e teatro.
É professor do Curso Superior Dança e Movimento, da Universidade Anhembi Morumbi, nas disciplinas Estudos Coreográficos e Dança-Teatro; e do CGPA, Método Pilates. 

Ele, que já foi membro da Cooperativa Paulista dos Bailarinos-Coreógrafos (CPBC) e presidente da entidade na gestão 97/98, foi bolsista pela Fundação Vitae no Seminário Internacional de Danza (Argentina/98) e premiado com a Bolsa Vitae de Artes/Dança (2001). Além disso, obteve premiações pelo SESC - Movimentos de Dança (1998) e pela Funarte, na Caravana de Circulação Regional (2004). 

Seu repertório como diretor e coreógrafo conta com montagens: Diva em Dívida, de Carlos Martins; Era uma vez alguém e, um instante depois, não há mais ninguém, do Teatro da Ingenuidade; Veneza Afunda, de Carlos Martins; Beijo no Asfalto, de Nelson Rodrigues; Para Esquecer um grande amor, de Carlos Martins; e Corpo Jubiloso, Carne Selvagem, de Carlos Martins e Carmem Gomide. E, como dramaturgo, há dois trabalhos: Florbela, de Alcides Nogueira com direção de Cibele Forjaz, e O Diário de um Mago, de Paulo Coelho com direção de Paulo Trevisan.




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Nova Lei Rouanet cria 5 fundos diretos para artes


Notícia do Jornal: 
O Estado de São Paulo   

O original está aqui  


Quinta-Feira, 19 de Março de 2009 | Versão Impressa
Nova Lei Rouanet cria 5 fundos diretos para artes

Texto, que entra segunda-feira na rede para debate público, mantém a renúncia fiscal e cria seis faixas de dedução do imposto de renda devido para empresas

Jotabê Medeiros

Nasce na segunda-feira uma nova legislação de estímulo à cultura nacional. Um novo projeto de lei será colocado à disposição para consulta pública no site do Ministério da Cultura (www.cultura.gov.br). Debatida durante seis anos no governo, liberada esta semana pelo setor jurídico da Casa Civil, a nova lei vai serenar os ânimos de quem achava que seria extinto o mecanismo de renúncia fiscal. Não vai. 

Além de manter a renúncia fiscal, chave da Lei Rouanet (Lei nº 8.313) desde sua criação, em 1991, a nova legislação estabelece seis faixas de dedução do imposto de renda devido - além do máximo de 100% de abatimento e do mínimo de 30%, como é atualmente, outras quatro novas faixas foram criadas (90%, 80%, 70% e 60%).

A maior novidade da legislação, entretanto, não está na reconfiguração do sistema de renúncia fiscal, mas na criação de cinco novos fundos de financiamento direto à cultura: Artes, Patrimônio, Cultura e Diversidade e Audiovisual, além da manutenção do Fundo Nacional de Cultura (para tratar de áreas não específicas do espectro cultural).

Dessa forma, a Lei Rouanet muda na essência. A lei existente hoje prevê três formas de financiamento: a renúncia fiscal, o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e o Ficart, um fundo de capitalização. A renúncia fiscal acabou se tornando o único mecanismo efetivo e os outros ficaram atrofiados.

"A lei necessita de ajustes para sanar distorções que provocam a concentração regional do financiamento e o baixo apoio a atividades culturais em áreas, por exemplo, de baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)", disse o deputado Paulo Rubem Santiago (PDT-PE), que encaminhou requerimento esta semana pedindo acesso ao texto integral da nova lei.

Santiago, que integra a Comissão de Educação e Cultura (CEC) da Câmara dos Deputados, diz que será criada uma relatoria na comissão apenas para debater o projeto, e ele também defende uma audiência pública. Diz que há grande simpatia no Congresso pela modernização da lei, mas que ainda é preciso avaliar o novo sistema.

O Ministério da Cultura, pai da nova lei, considera que as relações da pasta com o Congresso Nacional se aprimoraram muito durante a gestão de Gilberto Gil e que há boa receptividade dos congressistas, que têm tratado a cultura com um apreço suprapartidário. Atualmente, a Frente Parlamentar para a Cultura é integrada por mais de 300 parlamentares.

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, disse na semana passada que a abertura da consulta pública do texto da lei permitirá que entidades do setor, produtores culturais, empresas e artistas façam sugestões ao projeto durante um período de 45 dias. Ele também pretende viajar pelo País para debates públicos.

Além de reformar a lei, o ministério confia que o Congresso poderá aprovar uma Proposta de Emenda Constitucional (a PEC 150/03), que deverá incluir no Orçamento da União recursos para a Cultura de nunca menos do que 2% da receita tributária.



O original está aqui  


São Paulo: DANÇAS FOLCLÓRICAS DA INDIA


 Estúdio Beladança SP
beladanca@grupos.com.br 

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Olá!

www.idanca.net desta semana publica o novo texto do colunista Gustavo Bitencourt. Ele escreve sobre a importância da escolha do nome de um espetáculo, além de dar 10 dicas de como criar um título criativo, de bom gosto e que ‘funcione’. Tudo isso com muita ironia. E você, concorda com ele? Discorda de todos os pontos? Deixe seu comentário!

Entrando na seara da educação, a professora e pesquisadora alagoana Telma César discute a forma como as danças tradicionais são ensinadas nas escolas de Alagoas. Ela reflete sobre a necessidade de aproximar as danças populares das crianças e jovens e provocar neles uma identificação com esse mundo. Leia e dê sua opinião.

Confira ainda, em Vídeos, os trabalhos que resultaram do workshop Videodança de bolso, coordenado por Maíra Spanghero e Nacho Durán em fevereiro, em São Paulo. São nove trabalhos em videodança que podem ser acessados pelo celular.

Em notícias: a segunda semana do Solos de Dança no SESC - com depoimento de Paula Águas sobre sua participação -, as estreias da semana, audições, concursos e convocatórias.

Aproveitamos para dizer que nós do idança ficamos felizes com a participação dos nossos leitores. O espaço para comentários é seu! Além dos destaques semanais, não deixe de ler nossos textos antigos. O Projeto UMA que eu vi, da colaboradora Ítala Clay, por exemplo, está rendendo uma boa discussão. Confira. Participe, deixe sua opinião, troque ideias!

Boa leitura!

Hello!

This week www.idanca.net publishes a new article by columnist Gustavo Bitencourt. He writes about the importance of choosing a name for a show, besides giving 10 tips for creating a creative title, that is tasteful and works. All with a lot of irony. And do you agree with him? Disagree with some point? Leave your comment!

Stepping into the realm of education, professor and researcher Telma César, from Alagoas discusses the way traditional dances are taught in the schools of Alagoas. She reflects upon the need to get children and youth closer to traditional and instigate them to identify with this universe. Read and leave you opinion.

Check out in the Video gallery the works that resulted from the workshopVideodança de bolso, coordinated by Maíra Spanghero and Nacho Durán in February, in São Paulo. Nine videodance works that can be downloaded in cell phones.

In the news session: the second week of Solos de Dança in SESC – with a statement of Paula Águas about her participation -, the week’s premieres, auditions, selections and call for entries.

We take this opportunity to say that we, the idança team, are very happy with the participation of our readers. The commentary space is yours! Besides the weekly highlights, read also our older articles. The UMA Project I saw, by our collaborator Ítala Clay, for example, is arousing a good debate. Check it out. Participate, leave your opinion, exchange ideas!

Enjoy!








CPT: INFORME MOBILIZAÇÃO FUNARTE / MARÇO 2009


 COOPERATIVA PAULISTA DE TEATRO

E S c r e v E U


MOBILIZAÇÃO PERMANENTE

Amanhã, 20 de março, às 14h, na Funarte São Paulo (Alameda Nothmann, 1.058, Campos Elíseos), toda a categoria estará unida para entregar a *carta do movimento ao ministro Juca Ferreira, que estará reunido com as entidades de cultura de São Paulo. É imprescindível a presença de todos se quisermos avançar na luta pelo teatro público e pela cultura no país neste momento de crise generalizada. E a luta não para aí:
Dia 20, às 14h – Funarte
Dia 23, às 19h – Tuca Arena/PUC-SP (R. Monte Alegre, 1024, Perdizes)
Dia 26 - todos novamente na Funarte para a grande mobilização do Dia Internacional do Teatro e Dia Nacional do Circo (27 de março).

*O conteúdo da carta está sendo finalizado e será enviado o mais rápido possível.