segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Teresina-PI: #1MinutoParaDança - Edição Nov/2009


Cia. Luzia Amélia Teresina, Piauí
cialuziaamelia@gmail.com
escreveu



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r. félix pacheco, 1296, centro
teresina, piauí, brasil
fone 55.86.3221.1977

El Tangauta DIC 2009 + NEWSLETTER


El Tangauta
info@eltangauta.com
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      newsletter



Ribeirão Preto-SP: MOTIVOS PARA DANÇAR


SESC Ribeirão Preto


MOTIVOS PARA DANÇAR


Dia(s) 25/11 

Quarta, às 21h.


Com Equilíbrio Cia. de Dança. Direção geral de Silvana Conti, coreografias de Arilton Assunção, Fanzini Fonseca e Silvana Conti. A cada movimento da dança e nos ritmos entremeados da emoção, existimos...Na liberdade buscada, na simplicidade do encontro, nas razões que a vida oferece, sempre há motivo para dançar.


Galpão de Eventos.

R$ 10,00

[inteira]

R$ 5,00

[usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]

R$ 2,50

[trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]


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Sao Paulo: Feldenkrais com Roberto Liaskowsky


Luciana Nunes
escreveu


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WORKSHOP “ CONSCIÊNCIA PELO MOVIMENTO ”
Método Feldenkrais de Educação Somática
 
Fisioterapeuta, especialista em cinesiologia, pela UBA, Argentina e "Feldenkrais Practitioner", formado em Israel e Estados Unidos. Um dos primeiros certificados no método Feldenkrais na América Latina.


Dirigiu por 10 anos a Escola "Bodymind" de capacitação nas áreas corporal e terapêutica. Leciona em várias universidades e dá aulas para o corpo de baile do Teatro San Martín, em Buenos Aires. Viaja ensinando por diversos paises como Chile, Uruguai, Equador, México, Espanha, Suiça, Israel, Noruega, Argentina e Brasil,onde é docente do Centro de Yoga "Montanha Encantada" em Santa Catarina. Trabalha com bailarinos, músicos e na área de prevenção e saúde. É praticante de Yoga Iyengar há mais de 15 anos, bailarino de contato improvisação e também instrutor de Taekwondo.

 

CONTEÚDO DO WORKSHOP

Vivenciar diversas lições de "Autoconsciência Através do Movimento", análisar a estrutura biomecânica, sentido funcional e sua relação com as atividades cotidianas. Investigar sua aplicabilidade às àreas de interesse, usando o corpo/movimento como contexto de mudanças e aprendizado. Buscar a qualidade orgânica do movimento apoiada numa concepção global e indivisível do ser humano, favorecendo o "Aprender a Aprender".

 

FUNDAMENTOS DO MÉTODO

Baseado nos princípios do aprendizado orgânico, neurofisiologia e biomecânica, Feldenkrais se enquadra no campo da educação somática. Enfatiza a integração da experiência individual da consciência atráves do corpo em movimento, sua percepção mais interna e a disponibilização para o crescimento a partir do "Dar-se Conta"(Awareness).

Aplicado à diversas áreas como yoga, trabalhos posturais, canto, terapêutica, prevenção, ensino, esportes, crescimento pessoal e outras.


 
"...transformar o impossível em possível, o possivel em fácil e o fácil em elegante." Moshe Feldenkrais
 
PÚBLICO ALVO 
Praticantes de yoga, atores, músicos, bailarinos, cinesiologistas, esportistas, treinadores, professores, terapêutas e pessoas interessadas 
no autoconhecimento através do corpo em movimento.
 
INSCRIÇÕES ABERTAS , VAGAS LIMITADAS!!
 
27, 28 E 29 DE NOVEMBRO DE 2009
SEX      27 das 20h às 22h
SAB     28 das 17h às 20h
DOM    29 das 15h às 18h
 

Valor: R$ 350  pagamento em dua vezes (para 20 de outubro e 15 de novembro)
          R$ 320  pagamento único até 20 de outubro
          R$ 300 alunos do Espaço Rasa

 

depósito para Geórgia Gugliotta  - Banco Bradesco agência 614-9 conta corrente 43496-5
confirmação de inscriçao e depósito : geogtta@yahoo.com
maiores informaçoes com Geórgia no 11 8593 8777

 

Espaço Rasa  Rua Heitor Penteado,22º/236 estúdio 16, próximo ao metrô Sumaré.

11 3868 2612

www.espacorasa.art.br



Sao Paulo: Urgente!! audiência na Camara Municipal


Thelma Shunna
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2009/11/20 Convoca Dança

AOS ARTISTAS DA DANÇA PAULISTANA

É IMPORTANTE O COMPARECIMENTO!

A VERBA DO ORÇAMENTO DO FOMENTO PARA 2010
FOI MUITO REDUZIDA EM RELAÇÃO À 2009.

A PREVISÃO É DE APENAS R$3.000.000,00
QUE DEVE PAGAR INCLUSIVE O RESTANTE DOS PROJETOS DE 2009.

POR ISSO A DANÇA PAULISTANA DEVE COMPARECER EM PESO NA

AUDIÊNCIA ORÇAMENTO DA CULTURA

SEGUNDA FEIRA DIA 23

DAS 9 ÀS 14 HORAS

CÂMARA DOS VEREADORES - VIADUTO JACAREÍ
passem esse informe à todos os artistas da dança e demais segmentos da cultura.

Coletivo CONVOCA DANÇA SP


São Paulo: pequeno inventário de lugares-comuns


Rita Solimeo Marin
rita@consolacao.sescsp.org.br
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Teatro Anchieta do SESC Consolação estreia 
novo projeto de Dani Lima
 
Pequeno Inventário de Lugares-Comuns 
 
Dança e artes plásticas compõem o espetáculo que esteve em cartaz no Rio de Janeiro e tem quatro apresentações em São Paulo a partir do dia 24 de novembro.



Novo momento da pesquisa da coreógrafa Dani Lima acerca da poética do cotidiano, Pequeno Inventário de Lugares-Comuns estreia em São Paulo com apresentações nos dias 24 e 25 de novembro e 1 e 2 de dezembro, no Teatro  Anchieta do SESC Consolação. 
Pequeno Inventário de Lugares-Comuns traz a marca do processo colaborativo da coreógrafa em toda sua realização. Dani Lima convidou parceiros de longa data para estarem não apenas no elenco, mas para a criação e o desenvolvimento de todo o projeto. Em cena, além da própria Dani Lima, estão Felipe RochaLaura SamyPaulo Mantuano e Vivian Miller. Os cinco bailarinos investem na construção de movimentos, palavras, sonoridades e imagens para criar um inventário vivo daquilo que passa normalmente despercebido no correr da vida, a ‘poética do cotidiano’. 
No palco, os intérpretes dançam entre 125 objetos pessoais e intransferíveis, coadjuvantes de toda a encenaçãoA grande maioria foi trazida de casa ou garimpada em mercados de usados, sob a supervisão do artista plástico João Modé, que assina a ‘Ambientação’. Pequeno Inventário dos Lugares-Comuns tem também vídeos de Paola Barreto e Lucas Canavarro.
 
“Este espetáculo dá continuidade à minha pesquisa sobre uma poética do cotidiano. Mas também acho que tem relação com chegar aos 44 anos e refletir sobre estar na metade da vida, se vendo na situação de rever prioridades, de olhar para as práticas ordinárias de todos os dias com o desejo de redescobri-las”.
                                                                   
No cenário tem bule azul, cinzeiro de vidro, garrafas PET, aspirador de pó, isqueiro, bolsa térmica, capacete de ciclista, pino de boliche de plástico, esponja de pia. Tem coisa miúda também: um jogo mínimo de porcelana, um urso, dois bombons, fita métrica e até brilhantina. Todos eles passeiam com os bailarinos pelo palco, reconfigurando o espaço da dança e também a percepção habitual que temos destes objetos comuns. A música é processada em cena, por Felipe Rocha, que usa inclusive sons do cotidiano. “O desejo do encontro com profissionais com os quais tenho afinidades para vivenciarmos juntos um processo de criação, me fez convidar esta equipe. Gosto muito de processos colaborativos, de ser levada a perceber novas perspectivas para uma questão no encontro com pessoas que trabalham de formas diferentes ou que vêm de outras áreas, como as artes visuais e o vídeo, por exemplo”, observa Dani.
 
Mergulhando no universo das ações e gestos ordinários de todos os dias, Dani Lima desdobra nova fase de sua pesquisa que tem, entre outras referências, a obra do artista plástico francês Christian Boltansky, cuja obra é dedicada às pequenas memórias cotidianas, como os objetos esquecidos numa estação de trem, as imagens de uma família em férias, os nomes de antigos moradores de um prédio demolido
 
Ficha técnica:
 
Concepção geral: Dani Lima 
Criação e Interpretação: Dani Lima, Felipe Rocha, Laura Samy, Paulo Mantuano e Vivian Miller 
Ambientação: João Modé
Vídeos: Paola Barreto e Lucas Canavarro
Música: Felipe Rocha
Luz: Renato Machado 
Assistência de direção: Alice Ripoll
Dramaturgia desenvolvida em colaboração: Alex Cassal, Alice Ripoll, Dani Lima, Laura Samy, e Vivian Miller 
Produção: Tatiana Garcias
 
Imprensa
Segundo Caderno / O Globo / dia 26 de Setembro, sábado
Por Silvia Soter
Não foram poucas as tentativas, ao longo das últimas décadas, na dança e no teatro, de fazer com que a cena não fosse sempre e apenas o lugar do extraordinário. Esse deslocamento tem sido uma importante estratégia artística em muitos campos.  Marcel Duchamp ou ainda, na dança, a geração da Judson Church, foram alguns dos artistas que fizeram avançar esta questão. No entanto, mesmo o que é simples, natural e banal, ganha um outro status quando ocupa a cena. A peça “Pequeno inventário de lugares-comuns”, projeto concebido pela coreógrafa Dani Lima, tem aí o seu maior desafio.  Dani e mais quatro artistas, em processo de colaboração, trazem o foco justamente para aquilo que passa desapercebido no cotidiano. 
A ambientação criada pelo artista plástico João Modé reforça a posição de fronteira entre espetáculo e instalação. Embalagens, peças de roupa, brinquedos, alimentos, utensílios domésticos, móveis e outros, estão dispostos em cena, formando um conjunto de 125 objetos pessoais e de uso cotidiano. Os vídeos de Paola Barreto e Lucas Canavarro trazem ainda imagens do dia-a-dia de uma casa. 
De início, Dani Lima, Laura Samy, Vivian Miller, Felipe Rocha e Paulo Mantuano manipulam estes objetos, deslocando-os, rearranjando-os, combinando-os a partir de critérios diversos. Diante dos olhos do público, a composição realizada pelos artistas, ainda que breve, promove associações de ideias e produz novos sentidos para os objetos. O nonsense acaba por se transformar em sentido. Ao mesmo tempo, dá o tom do estado necessário para se entregar a essa peça. A projeção da combinação de objetos em pares é um achado. Um pouco à maneira das crianças que transformam pedrinhas em brinquedo, essa cena amplia, de fato, a visão sobre o pequeno e mostra a poesia do simples.  
A dança propriamente dita surge em duos e solos e tem também no cotidiano sua fonte. A tentativa de integrar a dança à malha dos objetos é visível. Neste caso, integrá-la é não dar a ela destaque demais, é buscar um equilíbrio de valor entre a dança e os outros elementos da peça. São nos solos de Felipe Rocha, de Dani Lima, de Laura Samy e no duo das últimas, que a justa medida entre gesto e dança se realiza, já que a coreografia  torna-se mais interessante quando consegue partir da gestual sem chegar em seu limite mais abstrato. Já os duos de Paulo Mantuano e Vivian Miller, muitas vezes, possuem um registro distinto de toda a peça.  A dança, neste caso, parece descolada do ritmo e do conjunto objetos-gestos-imagens.
Ainda que, em cena, quase nunca se consiga escapar de transformar qualquer coisa em algo extra-ordinário, “Pequeno inventário de lugares-comuns” dá conta de tratar do que pretende com muita poesia e delicadeza. Traz para o centro a vida como John Lennon um dia sugeriu: como aquilo que acontece quando estamos fazendo planos.
 
Serviço:
 
Dia / horário: Dias 24, 25/11, 1 e 2/12, Terças e Quartas, às 21h. Duração: 70 minutos
Local: Teatro SESC Anchieta

Preço venda: R$ 10,00 (inteira); R$ 5,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino). R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes). 
Recomendação etária: 12 anos
 
Teatro Anchieta do SESC Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel: 3234-3000
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Assessoria de Imprensa SESC Consolação e Teatro Anchieta
Rita Solimeo Marin – Tel: 3234-3043
 
CURRÍCULOS
Paulo Manutano
Formado em Dança Contemporânea pelo Centro de Estudos em Arte Angel Viana (1990) e em Fisioterapia pelo IBMR (1992), foi bailarino da Companhia Aérea de Dança (1988 – 1990) e de Companhia de Danças Deborah Colker (1994 – 1998). Desde 1999 tem sua própria companhia, tendo criado vários espetáculos e performances. Também trabalha como professor universitário (Faculdade Angel Viana/ UniverCidade-RJ), em coreografias para Escolas de samba desde 2003 (Mocidade Independente de Padre Miguel/ Caprichosos de Pilares)  e para peças de teatro e circo (Intrépida Trupe). Desde março de 2009 está colaborando com Dani Lima no projeto “Pequeno inventário de lugares-comuns”.
 
Vivian Miller
Vivian Miller nasceu em 1976 no Rio de Janeiro, Brasil. É graduada em Design  Gráfico em "Vital" - The Tel Aviv Center For Design Studies (Israel). Começou a dançar aos 4 anos de idade na Academia de Ballet Dalal Achcar (1980 -1991). Aos 13 anos foi indicada a cursar o Cuballet, em Havana, Cuba. Aos 17 anos foi estudar em Tel Aviv, Israel, onde permaneceu até 2001. Fez parte da Cia de Dança Contemporânea Rina Schenfeld de 1995 a 2001. Integra a Cia de Dança Dani Lima desde 2002, tendo participado como intérprete/criadora dos espetáculos “Falam as Partes do Todo?” (2003) e “Vida Real em 3 Capítulos” (2006). É também intérprete/criadora do espetáculo  “Monocromos”, do Atelier de Coreografia, direção de João Saldanha (2007/2008). Participou da peça “Não Olhe Agora”, do Coletivo Improviso, direção de Enrique Diaz e Mariana Lima (2007). Em 2006 e 2007  participou de 2 Residências artísticas com João Fiadeiro - “Composição em Tempo Real” - em Lisboa e no Rio de Janeiro.
 
Laura Sämy
Bailarina, intérprete/criadora, formada em dança clássica e contemporânea -  Dalal Achcar/Rio de Janeiro (1986); London Contemporary Dance School /Londres (1994/95); Centre Nacional de la Danse/ Paris (2002/03). Atualmente cursa Teoria do Teatro na UNIRIO/RJ. Estudou com diversos diretores e coreógrafos tais como Dudude Hermann, Luís Carlos Vasconcelos, Rui Horta, Simone Forti, Maguy Marin, Ariane Mnouchkine, Julien Hamilton, Benoît Lachambre , Claudia Flammin e David Zambrano, entre outros. Trabalha em parceria com João Saldanha/Atelier de Coreografia desde 1996 participando da maioria de seus projetos até o presente momento (:  “A Fase do Pato Selvagem”, “Sopa”, “Afirmações Intencionais- Acidentes”, “Soma”, “Extracorpo” e “Monocromos”). Em 2005 inicia parceria com a coreógrafa francesa Nathalie Colantes participando de suas 2 últimas criações e passa a integrar o Coletivo Improviso sob direção de Enrique Díaz e Mariana Lima. Participu ainda das montagens “Vertus” e “Logique du Sujet”, com Nathalie Colantes / CNDC-Angers (2005) e Festival Vivat la Danse/Armentières (2008); “Les Affinités Électives”, performance na abertura da exposição de Tunga -Galerie Templon/Paris (2005); “Dobra”, em parceria com Thiago Granato, a convite de “Solos no Sesc”(2004); Huddles, de Simone Forti, dirigida pela mesma na Fondation Cartier/ Paris (2002).
 
Felipe Rocha
Faz teatro desde 1986 e formou-se em Artes Cênicas pela Universidade do Rio de Janeiro (Uni-Rio). Como ator trabalhou com a Intrépida Trupe e com os diretores Aderbal Freire-Filho, Amir Haddad, Antonio Abujamra, Christiane Jatahy, Domingos Oliveira, João Falcão e Moacyr Chaves, entre outros. Como bailarino trabalhou com Cristina Moura, Marcia Rubin, Dani Lima, Paulo Mantuano e Henrique Schuller.   Desde 2002 assumiu uma parceria regular com o diretor Enrique Diaz, com quem montou as peças “Gaivota – tema para um conto curto”, “Ensaio.Hamlet”, “Notícias Cariocas” e “Não Olha Agora”, espetáculos apresentados em cidades como Paris, Moscou, Berlim, Nova York, Bruxelas, Quebec, Buenos Aires, Santiago de Compostela, Varna (Bulgária), Barcelona, Lisboa, Shizuoka (Japão), Montreal, Bogotá, Viena, e nos principais festivais brasileiros de teatro. É membro do Coletivo Improviso (dirigido por Enrique Diaz e Mariana Lima) e da banda Brasov. Estreou em 2008 como autor e diretor, com o espetáculo “Ele precisa começar”. Sua formação inclui estágios, workshops ou espetáculos com Jerome Bell, Vera Mantero, Olga Mesa, Tim Crouch, Juan Dominguez, Monica Calle, Robert Pacitti, Nienke Reehorst (assistente de Wim Wandekeibus e Sidi Larbi Cherkaoui), Ariane Mnouchkine, Sotigui Kouyate e Yoshi Oïda (colaboradores de Peter Brook), Brigit Panet, Kalamandalam Karuna Karam (mestre indiano de Katakali), I Made Djimat (mestre balinês de Topeng) e Regina Advento (bailarina da Cia de Pina Bauch), entre outros. Compõe música para teatro, dança e Cinema, tendo recebido os prêmios RioArte – Novos Talentos (em 1993) e Rio Dança (em 1999) de melhor trilha sonora, e tendo sido indicado três vezes ao Premio Shell de teatro (em 2003, 2004 e 2005) como compositor. Colabora com a Cia Dani Lima desde 1997 como Diretor Musical. Ganhou o Prémio Rio Dança 99 pela Trilha Sonora Original do espetáculo Nato.
 
João Modé
Artista com diversas exposições no Brasil e no exterior entre elas: Invisíveis, individual na Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro, 7ª Bienal do Mercosul, Porto Alegre, ambas em 2009; 28ª Bienal de São Paulo em 2008, A Cabeça, individual na galeria A Gentil Carioca, RJ; Contraditório –  Panorama da Arte Brasileira, MAC São Paulo em 2007; Stopover, Kunsthalle Fribourg, Suíça; Abrigo Poético – Diálogos com Lygia Clark, MAC Niterói, RJ, ambas em 2006; Bienal de Praga, National Gallery, Praga, República Tcheca, e Rede, MAM do Rio de Janeiro, em 2003. Seu trabalho articula-se por uma noção plural de linguagens e espaços de atuação. Alguns projetos envolvem a participação direta do público. Exposições individuais: Musica para los Animales y las Cosas, Casa Tres Patios, Medellin, Colômbia2003/ Estímulo Puro, Agora, Rio de Janeiro2000/ Paço Imperial, Rio de Janeiro1996 /Mergulho no Reflexo, Centro Cultural Sérgio Porto, Rio de Janeiro /Exposições coletivas: Futuro do presente, Itau Cultural, São Paulo/ Coleções 8, Galeria Luisa Strina, São Paulo/ Associados [Orlândia], Rio de Janeiro /Ibeu - 70 anos-70 obras do acervo, Galeria do Ibeu, Rio de Janeiro/ Medellín 07/Prácticas artísticas contemporáneas, Medellin, Colômbia2006/ Stopover, Kunsthalle Fribourg, Suiça / LOOP, Centro Cultural Telemar, Rio de Janeiro /The Image of Sound, St Elisabeth Kirche, Berlin, Alemanha/Gráfico Adesivo, Casa da Ribeira, Natal, RN/ Incorpo[R]ações, Espaço Bananeiras, Rio de Janeiro/ A Gentil Carioca, Daniel Reich Gallery, Nova York, EUA/ Livro de Artista, Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro2005/ Espaço Urbano x Natureza Intrínseca, Espace Topographie de l'Art, Paris, França /Brazil, Watermil Center, Nova York, EUA /Road, projeto com CAPACETE Entretenimentos, La Paz-Lima, Peru/ Projeto Interface, Palais de Pape, Avignon, França/ Educação Olha!, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro2004/ Unbound, Parasol Unit, Londres, Inglaterra/ A Gentil Carioca, Rio de Janeiro/ "inherit - conquer", Graz, Áustria /Entre Pindorama, Künstlerhaus Stuttgart, Alemanha / Espaço Lúdico - um olhar sobre a infância na arte brasileira, Espaço BNDES, Rio de Janeiro/Microlições de Coisas, Centro de Estudos Murilo Mendes, Juiz de Fora, MG 2003
 
Paola Leblanc
Paola Leblanc é cineasta formada pela Universidade Federal Fluminense (1995). Trabalhou como assistente de montagem nos longas-metragens “A causa secreta” de Sérgio Bianchi e “A Maldição de Sampaku”, de José Joffily. Em 1993, a convite do Programa Multiplicador Cultural do Goethe Institut, apresentou seus filmes de estudante  “Agravo” (1991) e “O Mesmo” (1993, prêmio de Melhor montagem no 9o Rio Cine Festival) na Cinemateca Alemã em Berlim. No mesmo ano atendeu ao curso “Université d´Été”, em Paris. De volta ao Brasil, realizou o curta-metragem “Herodes”(1996). Dirigiu os programas “Lightmotiv”(1999) e “Antimatéria” (2000) para a série Dançativa do canal a cabo Multishow (Net/ Globosat). A partir desta experiência desenvolveu trabalhos com companhias como Ana Vitória Dança Contemporânea e Ivani Santana. Autora do projeto para instalação multimídia “Sorria, você está sendo filmado”, premiado pelo programa Transmídia 2002 do Instituto Itaú Cultural. Realizou o documentário “Me Erra!” (2002), premiado pelo programa Rumos Cinema e Vídeo do Itau Cultural 2001, apresentado no Festival de Cinema de Havana 2002 , É Tudo Verdade 2003 e no canal a cabo GNT  (Net/Globosat), entre outros. Em  2005 dirigiu a vídeo-instalação cenográfica “GH através do espelho”, no Instituto Cultural Telemar, Rio de Janeiro, além do Programa Nota 10, Canal Futura. Em 2007 Dirigiu a série “Fazendo Orquestra” para o Canal Futura e iniciou o Mestrado em Tecnologia da Comunicação e Estética na UFRJ. Atualmente é Professora de Direção e Edição de Audiovisual da Escola de Comunicação da UFRJ, onde desenvolve sua pesquisa sobre vídeo-vigilância que deu origem à performance Cabine de Pensamentos, apresentada com David Cole na Caixa Cultural em agosto.

Renato Machado
Renato Machado é Bacharel em Cinema pela Universidade Estácio de Sá (2007). Há quinze anos vem atuando no mercado cultural brasileiro, já realizou mais de uma centena de trabalhos iluminando peças teatrais, espetáculos de dança, óperas, shows, exposições etc. Acompanha, como iluminador, o trabalho de diversas companhias teatrais como Sobrevento e Pequod, de teatro de bonecos, e a Companhia Teatro Autônomo, do diretor Jefferson Miranda; além de desenvolver parcerias com diretores como Christiane Jatahy (A Falta que Nos Move, Leitor por Horas) e André Paes Leme (Pequenos Trabalhos para Grandes Palhaços, Engraçadinha, A Hora e a Vez de Augusto Matraga) e coreógrafos como Marcia Rubin e Bruno Beltrão. Em 2007, fez, entre outros trabalhos, a iluminação de Últimos Remorsos Antes do Esquecimento, de Jean-Luc Lagarce, com a companhia Os Dezequilibrados; Peer Gyint, com a Companhia Pequod de Teatro de Animação; Kseni, ópera de Joci de Oliveira (Alemanha), e da montagem de Ensina-me a Viver, do diretor João Falcão, em São Paulo. Na área de dança, destacam-se os espetáculos  “Eu e meu coreógrafo no 63” , “Do pop ao popping ou vice-versa”, “H2” e “H3”, do cultuado coreógrafo Bruno Beltrão, Dancig Eldorado, da Cia de Dança do Centro Cultural Carioca; e a Mostra Coreógrafos Brasileiros, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Diversas vezes indicado para premiações, recebeu em 1996 o Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem, na categoria Melhor Iluminação, com o espetáculo “Tempo de Infância” da diretora Alice Koenow. Em 2003, com “Tereza de Ávila, a santa descalça”, venceu o Prêmio Shell de Teatro – RJ; prêmio que também recebeu em 2005, pelo espetáculo de bonecos “Filme Noir”.


Rita Solimeo Marin
Assessoria de Imprensa SESC Consolação e Teatro SESC Anchieta
Tel: 3234-3043


São Paulo: pequeno inventário de lugares-comuns


Divulgação SESC Consolação
escreveu


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São Paulo: edital vocacional: EDITAL DE CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE ARTISTAS EM ARTES VISUAIS, DANÇA, MÚSICA E TEATRO – Nº 01/2009 – DEC-G


Luciana Cristina Nunes M.da Silva
escreveu

http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/noticias/?p=7125

Portal da Prefeitura de SP/Secretaria Municipal de Cultura escreveu:

Núcleo Vocacional credencia artistas-orientadores

Profissionais das áreas de dança, música, teatro e artes visuais prestarão serviços em equipamentos da Secretaria de Cultura e CEUs

Entre 23 e 27 de novembro, o Departamento de Expansão Cultural da Secretaria Municipal de Cultura recebe inscrições de interessados em prestar serviços de artista-orientador e coordenador artístico-pedagógico nas linguagens de artes visuais, dança, música e teatro, em equipamentos da Secretaria Municipal de Cultura e nos Centros Educacionais Unificados (CEUs) da Secretaria Municipal de Educação. 
Serão credenciados até 200 artistas da área de dança, 200 de música, 220 de teatro e 100 artistas do campo de artes visuais. Ao total, serão selecionados até 20 coordenadores de equipe. 
Para efetivar sua inscrição, o interessado deverá escolher uma única opção e trazer documentos de identificação como carteira de identidade, CPF, histórico escolar completo, DRT (para candidatos de dança e teatro) e currículo atualizado e assinado com anexos que comprovem a experiência informada. 
Mais informações, acesso o edital aqui.  (em PDF)


Curitiba-PR: Dançando os Choros do Brasil


hagah

escreveu


Dançando os Choros do Brasil


A Academia de Ballet Quebra-Nozes apresenta em seu 11º espetáculo de final de ano o Dançando os Choros do Brasil, em única apresentação, com coreografias de balé, jazz e dança contemporânea, embaladas pelas mais conhecidas obras de Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth. 

O espetáculo traz a memória para a cena, atualizando a ideia de passado, presente e futuro como forma de homenagear grandes autores da música brasileira, que aproximaram o erudito do popular. 

Ficha técnica:
Argumento / Cooperação artística: Clayton Leme 
Coreografias em Balé: Aline Miyazato 
Coreografias em Jazz: Melissa Alves de Castro, Sabrina Sarraff, Déborah Atherino 
Coreografias em Dança Contemporânea: Clayton Leme e Mariana Hilda Batista 
Corpo Docente: Aline Miyazato, Cássia Ribas, Camila Bertasso, Déborah Atherino, Giovana Inocente, Mariana Hilda Batista, Marina Gonçalves, Melissa Alves de Castro, Sabrina Sarraff. 
Professor assistente em 2009: Antero C. Silva Filho 
Figurinistas: Washington Luis Afonso dos Santos, Salete Batista
Operação de Luz: João Luiz Venâncio 
Artes Gráficas: Studio Imediato - Edisom Roberto Martins 
Recepção e Segurança: DW eventos 
Secretaria: Ivete Conceição Pereira e Sabrina Daniele Santos 
Colaboradores: Jefferson Isaac Fernandes, Mariana Guil, Izabel do Carmo From, Claudinei Barreto 
Direção Administrativa: Ernani Augusto Taguchi 


Concepção

Aline Miyazato

Coordenador

Sabrina Sarraff

Coreografia

Aline Miyazato

Direção Geral

Aline Miyazato

Iluminação

Nasser Som e Luz Ltda

Produção

Academia de Ballet Quebra-Nozes

Sonoplastia

Studio Super Sonic

Trilha Sonora

Chiquinha Gonzaga e Ernesto Nazareth

Classificação

Livre


Auditório Bento Munhoz da Rocha Netto (Guairão)

Teatro Guaíra
Rua Conselheiro Laurindo, s/n°
Centro - Curitiba

Telefone(s):

(41) 3304-7982

(41) 3304-7900


Horário(s):  26/11/2009 - Quinta, às 20h

Preço(s): R$ 30 e R$ 15 (meia). Descontos de 50% para Assinantes da Gazeta do Povo (até 02 ingressos), para estudantes e idosos (acima de 60 anos), e para professores da Rede Pública e Particular de Ensino

Onde comprar: Na bilheteria do teatro. Informações: 3362-6874 e 3263-1070



saiba mais

Boletim Caleidos - 122


CALEIDOS - Cia de Dança
canalcaleidos@caleidos.com.br
escreveu






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