Virada Cultural
2008
26 e 27 de abril
das 18h às 18h
Sampa Dança
Encontro Internacional de Dança de Salão
de 21 a 25 de maio de 2008
"Um encontro para discutir e aprender o que há de novo na dança de salão."
acesse o site
Ney Motta escreveu
Cia de Dança Contemporânea faz estréia nacional de "Girakandombe" no RJ
Cia de Dança Contemporânea da UFRJ estréia dia 1º de maio a peça coreográfica Girakandombe no Teatro Cacilda Becker do Rio de Janeiro, com direção geral de Tatiana Damasceno. A peça cria diálogos entre o universo mítico afro-brasileiro e o contexto cotidiano através de tensões estabelecidas entre os indivíduos no espaço urbano. O palco, transformado em encruzilhada, serve como estrutura para a manifestação da diversidade de corpos que revelam neste espaço inquietações, conflitos e desejos. Cada ser humano é, em si mesmo, uma encruzilhada onde se cruzam e se debatem os aspectos diversos de sua pessoa. O discurso da possibilidade de um caminho, sobre á intervenção das energias de Exu e Ogum é tramado na corporeidade. O corpo que se mostra como a verdadeira encruzilhada no cotidiano da contemporaneidade. Neste cenário se configura a própria diversidade da nossa cultura, em suas tradições e seus fazeres contemporâneos construindo no jogo coreográfico a poética do espetáculo.
Gira significa Roda, ritual com cânticos e danças para cultuar os santos e as entidades espirituais. O mesmo que canjira e enjira. E Kandombe origina-se do verbo Kandombe, que significa orar, rezar formando a expressão kandom-be-lê em banto que pode ter várias traduções: elevar prece aos deuses, louvar aos deuses, pedir a intercessão dos deuses.
SERVIÇO
Girakandombe
com a Cia de Dança Contemporânea da UFRJ
Intérpretes: Andréia Pimentel, Cláudia Horta, Carla Guadelupe, Bárbara Bagattini, Fernanda Porto, Gerson Victor, Márcia Paulino e Viviane Francisca.
Temporada: dias 1, 2 e 3 às 20:30h e dia 4 às 19:30h
Local: Teatro Cacilda Becker. Rua do Catete 338, Largo do Machado. Tel. 2265-9933. Capacidade: 150 pessoas. Acesso facilitado para deficientes físicos.
Classificação indicativa: Livre
Ingresso: R$10,00 (inteira)
Tempo total: 45 minutos
Até 4 de maio.
FICHA TÉCNICA
Direção Geral: Tatiana Damasceno
Roteiro e coreografia: Cláudia Ramalho, Elvio Assunção e Tatiana Damasceno
Intérpretes/criadores: Andréia Pimentel, Cláudia Horta, Carla Guadelupe, Bárbara Bagattini, Fernanda Porto, Gerson Victor, Márcia Paulino e Viviane Francisca.
Preparação corporal: Tatiana Damasceno e Fernanda Porto
Iluminação: José Geraldo
Cenário, figurino e adereços: Miriam Miranda
Música: Ramiro Musotto e Nana Vasconcelos
Assessoria de Imprensa: Ney Motta
Fotografia: Ária Cukier e Lelo Schietti
Programação Visual: Elisa Quintanilha
Captação de Imagens: Fricca dos Santos
Edição de Imagem: L&F Produção Multimídia
Produção: Dora de Andrade
Assistente de Produção: Lídia Ribeiro
Direção Geral: Tatiana Damasceno
Ney Motta | Arte Contemporânea Comunicação
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Rio de Janeiro - Brasil
Canções dos Beatles em “RevolverRoad”, no TD
De 1 a 4 de maio o TD - Teatro de Dança (programa da Secretaria de Estado da Cultura, gerenciado pela APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte) recebe, com direção de Diogo Granato, “RevolverRoad”, do grupo Silenciosas, fundado em 2003.
Baseadas nas inesquecíveis faixas dos álbuns “Revolver” e “Abbey Road”, o grupo de improvisação/dança/teatro Silenciosas criou o espetáculo “Revolver-Road”. O grupo é formado pelas intérpretes bailarinas Nathalia Catharina, Xica Lisboa e Gisele Calazans, além de Michelle Farias, também bailarina, todas dirigidas por Diogo Granato.
O espetáculo utiliza improvisação, dança, teatro e a incorporação de técnicas como Le Parkour,BBoy, Rocking, Locking e Kung Fu. De acordo com o diretor, “Revolver-Road” mostra um aprofundamento do seu método de trabalho e também das intérpretes que compõem o grupo Silenciosas.
No cenário, cubos infláveis servem como suporte para a projeção de imagens editadas por Anna Turra, com referências aos Beatles e ao próprio espetáculo. “A união de conceito e entretenimento, cult e pop, arte e estilo, sempre de forma irreverente e sensível, traz uma linguagem contemporânea e acessível que visa popularizar a dança/teatro”, explica Granato.
“Maior ícone do universo pop, a banda Beatles trouxe a público um novo conteúdo aspiracional, uma nova embalagem para a juventude. Investigando este ‘pacote’, Silenciosas traz para sua coreografia subsídios para decifrar esse universo infinito de possibilidades que proporcionou a toda uma geração, e também às novas, o lirismo potente dos quatro cavalheiros que revelaram ao mundo, com esses dois álbuns, com suas ‘trombetas’, a boa nova do mundo: a evolução, a revolução, a inovação enfim. E Silenciosas, com sua improvisação-dança-teatro, integra e compartilha, à sua maneira, ruidosamente, esse universo”, conclui Granato.
01 a 04 de maio – duração: 60 min, livre, qui a sab, 20h e dom, 18h
“RevolverRoad”, do grupo Silenciosas/SP
Direção e Concepção: Diogo Granato Intérpretes: Xica Lisboa, Nathalia Catharina, Gisele CalazansIntérprete-estagiária: Michelle Farias Produção Executiva: Gesto – Cultura e Comportamento Iluminação: Marcelo Esteves Cenografia: Anna Turra Figurino: Tiê Biraux Fotografia: Julia Bock
Este espetáculo foi contemplado pelo Programa de Fomento à Dança/SMC/Prefeitura de São Paulo
TD - Teatro de Dança - Secretaria de Estado da Cultura
APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte
Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, Brasil - Metrô República
E-mail: info.teatrodedanca@apaa.org.br
Telefone da bilheteria: 2189 2555 / Informações: 2189 2557
Capacidade: 278 lugares/Ar-condicionado
Ingressos: R$ 4,00 e R$ 2,00
Bilheteria, abertura: Vendas para o dia do espetáculo - 4ª a domingo: a partir das 14h
www.teatrodedanca.org.br /// Vendas online www.ingressorapido.com.br
Canal Aberto – 11 3798 9510/ 9126 0425 – Márcia Marques
Coreografia | (Criadoras-intérpretes) Mábile Borsatto, (Criadoras-intérpretes) Isabela Schwab , (Criadoras-intérpretes) Camila Chorilli, (Criadoras-intérpretes) Mariana Batista e (Criadoras-intérpretes) Juliana Lorenzi |
Direção | Rosemeri Rocha |
Iluminação | Érica Mitiko |
Direção | Lu Favoreto |
» | Outra cena do espetáculo Trapiche |
Bailarino | Daggi Dornelles e Luciana Paludo |
» | Os humores do poeta tem a participação de Luciana Paludo |
» | Veja mais uma foto da coreografia |
Coreografia | Vladimir Vasiliev |
A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil sob a orientação do lendário dançarino e coreógrafo do Bolshoi Vladimir Vasiliev apresenta a suíte Don Quixote. O espetáculo tem cem bailarinos em cena.
Don Quixote, de Marius Petipa, foi criado em Moscou em 1869, quando o coreógrafo francês pegou algumas partes da novela de Miguel de Cervantes e fez um libreto e coreografias com a música incendiária de Ludwig Minkus para o Teatro Bolshoi da Rússia. Petipa conhecia bem a Espanha e no seu Don Quixote reviveu o espírito das danças espanholas.
Poucos anos depois, em 1900, Alexander Gorsky, aluno de Petipa produziu novamente este balé. A produção obteve tal sucesso que existe até hoje com pequenas mudanças na coreografia e direção. Porém, está incluída no repertório da maioria das companhias de dança com fama mundial.
Gorsky conseguiu criar um Don Quixote muito democrático, alegre e cheio de cores. O balé sempre foi adorado pelos dançarinos porque mesmo os mais modestos membros do corpo de baile conseguiam pela primeira vez se sentir criadores e co-autores da peça. Cada qual tinha uma tarefa cênica concreta e sob sua discrição criava um mini retrato cênico da sua personagem.
Este espírito de improvisação dava uma especial originalidade às cenas de multidão emDon Quixote. Isto foi o que Gorsky deu a este balé, e foi o que Vladimir Vasiliev seguiu e desenvolveu mais ainda quando dançarino e agora ao produzir esta suíte para os alunos da escola do Teatro Bolshoi no Brasil.
» | Don Quixote marca a formatura da 1ª turma brasileira escola russa de dança |
» | O espetáculo conta com a presença de cem bailarinos |