de 31/7 a 3/8 e de 7 a 10/8 Fronteiras Móveis Contemplado pelo Programa de Fomento à Dança para a cidade de São Paulo com: Núcleo Artérias - Concepção/ Direção: Adriana Grechi - criação/ performance: Karina Ka, Lua Tatit, Tatiana Melitello - trilha sonora/ performance: Dudu Tsuda - videocriação/ performance: Rodrigo Gontijo - iluminação: Décio Filho - montagem de luz: Manuel de Oliveira - cenografia e figurino: Núcleo Artérias - fotos: Rodrigo Gontijo e Gil Grossi - produção executiva: Amaury Cacciacarro Filho. Fronteiras Móveis discute instabilidade, violência e medo sob a perspectiva da ambivalência, idéia presente no livro "Medo Líquido", do sociólogo e pensador Zygmunt Bauman. A ambivalência no mundo "líquido", instável, onde cada um, a um só tempo, exerce o papel de caça e caçador, oscilando entre a possibilidade de fuga e de agressão. (50 min) - Quinta a sábado, às 20h; domingo, 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares). dias 6 e 7/8 Aquilo que não se vê com: Rose Akras Intervenção performática nos corredores externos da Galeria Olido. Quarta e quinta, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares) de 14 a 17/8 O homem continua ou Como pode um homem pensar que é dono de um boi? com: Key Zetta e Cia - concepção e direção: Key Sawao e Ricardo Iazzetta - criadores-intérpretes: Eliana de Santana, Daniel Fagundes, Key Sawao e Ricardo Iazzetta - iluminação: Domingos Quintiliano - coordenador de arte: Hideki Matsuka. "Como pode um homem pensar que é dono de um boi?" - esta pergunta do poeta Ferreira Gullar serve de inspiração para a criação do espetáculo. O trabalho promove um encontro despretensioso com o espectador, em que os artistas constroem um diálogo com o espaço e com o próprio ato de manifestar algo. Quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares). de 21 a 24/8 e de 28 a 31/8 Produto Perecível, Pequenas Paisagens e 2 Reflexos com: Cia. 2 - Balé da Cidade de São Paulo - coreografias de Sandro Borelli, Armando Aurich e Mariana Muniz. Em uma atmosfera de confluência de vozes, sons e movimentos, a Cia. 2 e seus convidados, Mariana Muniz e de Sandro Borelli, dão vazão ao jogo das possibilidades para encontrar um jeito de se comunicar. (55 min) - quinta a sábado, às 20h; domingo, às 19h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Sala Paissandu (136 lugares). Produto Perecível (15 min) direção e concepção coreográfica: Sandro Borelli - assistente de coreografia: Milton Kennedy - iluminação: André Prado - trilha sonora: Sandro Borelli - figurino: Sandro Borelli e elenco - elenco: Andréa Maia, Mara Mesquita e Raymundo Costa O trabalho de Sandro Borelli inspira-se no poema "A Morte", de João da Cruz e Souza, morto aos 36 anos, vítima de tuberculose, da pobreza e, principalmente do racismo e da incompreensão. Pequenas Paisagens (10 min) criação, interpretação e figurino: Armando Aurich - assessoria artística: Mariana Muniz - desenho de luz: André Prado - música: Renato Jimenez. Lugar do corpo como superfície a ser lida, onde se investiga os impulsos subjetivos e se constrói a corporalidade com identidade própria. Lugar da individualidade, onde o movimento se associa à poética do corpo. Onde o movimento não se acaba nele mesmo, onde se busca o seu sentido, se experimenta suas diferentes intensidades. Onde se espera, não se inventa. 2 Reflexos (30 min) direção: Mariana Muniz - intérpretes criadoras: Mariana Muniz e Claudia Palma - música: Ricardo Severo - imagens: Aline Bonamin e Mariana Sucupira - iluminação original: André Boll - adaptação e operação: Celso Marques - figurinos: Mariana Muniz e Claudia Palma - assessoria: Tânia Marcondes - agradecimentos: Cláudio Gimenez, Aline Bonamin, Maria Lúcia Lee e aos Cursos de Dança e Movimento e Teatro da Universidade Anhembi Morumbi. 2 Reflexos levanta e vivencia questões no corpo a partir de idéias de movimento relacionadas com o campo de significações da palavra reflexo e das imagens literárias de Guimarães Rosa, ao narrar em "O Espelho" o caminho de alguém em busca de seu rosto detrás das máscaras que o recobrem. dia 10/8 - domingo Lanterninha - Vídeodança no Cine Olido idealização: Talma Salem e Rita Tatiana Cavassana - colaboração: Juliana Mateus - organização: Acervo Mariposa - coordenação: Nirvana Marinho e Graziela Mantoanelli A proposta do projeto Lanterninha é reunir e exibir vídeosdança com relevância histórica, em cinco encontros com o público, no segundo domingo de cada mês, até o final do ano. Neste primeiro encontro, serão exibidos quatro vídeos produzidos pelo programa Rumos Dança Itaú Cultural: Sensações Contrárias, de Amadeu Alban, Jorge Alencar e Matheus Rocha; FF>>, de Karenina de los Santos e Letícia Nabuco; Fora de campo, de Claudia Miller e Valeria Valenzuela; e Passagem, de Celina Portella e Elisa Pessoa. Domingo, às 17h - Entrada franca (a bilheteria abre com uma hora de antecedência) - Cine Olido (236 lugares).
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