terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

São Paulo: CIA MARIANA MUNIZ APRESENTA PENETRÁVEIS


Flavia Fusco
flavia@flaviafusco.com.br
escreveu

Cia. Mariana Muniz apresenta
PENETRÁVEIS
Espetáculo de arte/dança
inspirado no trabalho de Hélio Oiticica
Estreia dia 5 de fevereiro no Parque da Juventude.
Espetáculo poderá ser visto também no
Teatro Anhembi Morumbi e na Galeria Vermelho.
Todos com entrada gratuita.



“Não se trata de ficar nas idéias.
Não existe idéia separada do objeto, nunca existiu,
o que existe é a invenção.”
Hélio Oiticica, 1979.

A Cia. Mariana Muniz estreia PENETRÁVEIS,
espetáculo que se propõe a dar continuidade
à pesquisa de linguagem em arte/dança contemporânea,
inspirada pelos caminhos trilhados pelo
artista plástico brasileiro Hélio Oiticica.

Esta pesquisa teve início em 2007, com os espetáculos PARANGOLÉS,
resultado do cruzamento do conceito parangolé
com a dança contemporânea, e NUCLEARES,
que focalizou o samba como objeto de pesquisa.

A Cia foi movida neste projeto
 pela idéia de que a dança é um modo de
produção de conhecimento
e aposta na dança como “criação pelo ato corporal expressivo,
que se transforma sem cessar”,
de acordo com palavras do próprio Oiticica.

Em PENETRÁVEIS, a dança acontece sob a ótica das obras
de mesmo nome do artista,
que apontam para novas regiões do fazer artístico.
Partindo de uma pesquisa intrinsecamente construtivista,
voltada para a autonomia da forma e para sua integração
em uma nova totalidade; para chegar ao espaço plástico da rua,
revitalizado e orgânico, cuja premissa essencial
é a criação de novas condições de experiência
do real e de modos de estar no mundo.

Mariana Muniz, formou-se no Rio de Janeiro
pela Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal.
Em 1974 encontrou-se com Klauss e Angel Vianna e,
desde então, dedica-se ao trabalho com a dança contemporânea.
Estudou em Nova York nas escolas de Martha Graham,
Mercê Cunningham e Jennifer Muller;
e na França estudou na Sorbonne com Annick
Maucouvert e estagiou na Cia. de Maguy Marin.
A Cia. Mariana Muniz de teatro e dança
foi criada no ano 2000.
Desde então vem desenvolvendo trabalhos
voltados para a pesquisa das relações entre palavra e movimento,
e as conexões expressivas entre poesia e dança.

SERVIÇO

Data e Horário: dias 05 e 06 de fevereiro às 16h00
Local: Parque da Juventude
Avenida Cruzeiro do Sul, 2.630 (ao lado do metrô Carandiru)
Tel: 11. 2251.2706
Duração: 50 minutos
Grátis
Livre / 200 lugares
Acesso para deficientes/não tem ar

Data e Horário: dia 16 de fevereiro às 11h00
Local: Teatro Anhembi Morumbi
Rua Dr. Almeida Lima, 1.134 – Brás
Tel: 11. 2790.4500
Duração: 50 minutos
Grátis
Livre / 120 lugares
Acesso para deficientes/não tem ar

Data e Horário: de 17 a 19 de fevereiro às 20h30
20 de fevereiro às 19h
Local: Galeria  Vermelho
Rua Minas Gerais, 350 – Consolação
Tel: 11. 3138.1520
Duração: 50 minutos
Grátis
Livre / 120 lugares
Acesso para deficientes/não tem ar


FICHA TÉCNICA
Cia. MARIANA MUNIZ TEATRO E DANÇA
Concepção e Direção Coreográfica         Mariana Muniz
Assistência de direção e cenografia        Cláudio Gimenez
Criadores- intérpretes: Bárbara Faustino,
Gilberto Rodrigues, Lau Vicente, Mariana Muniz,
Thalita Souza e Viviane Fontes
Estagiária: Danielli Mendes
Trilha sonora: Ricardo Severo e LoopB
Figurinos: Tânia Marcondes
Design de Imagens: Osmar Zampieri
Professores Convidados: Carlos Avelino de Arruda Camargo,
Carlos Alberto Martins, Frederico Santiago e Karen Muller
Design Gráfico  : Paula Viana
Assessoria de Imprensa: Flavia Fusco
Produção Executiva: José Renato F. de Almeida
Assistência de produção: Lisani Albertini de Souza

CIA MARIANA MUNIZ TEATRO E DANÇA 
Apresentação
A Cia.Mariana Muniz de teatro e dança foi criada no ano 2000. Desde então vem desenvolvendo trabalhos voltados para a pesquisa das relações entre palavra e movimento, e as conexões expressivas entre poesia e dança. Ao longo de sua trajetória, realizou trabalhos de teatro-dança, onde a poesia de artistas como Florbela Espanca –Dantea-, Ferreira Gullar – Túfuns - e Arnaldo Antunes – Rimas no Corpo- serviram de referência para o exercício de múltiplas qualidades de trânsito entre a palavra e o movimento e ,cuja excelência, atesta os muitos prêmios recebidos.

A partir de 2007, com o incentivo da 2ª Lei de Fomento à Dança da SMC da cidade de São Paulo, a Companhia ampliou sua equipe de trabalho e deu início a um processo de investigação das redes de articulação entre artes plásticas e dança contemporânea, com referência no artista plástico brasileiro Hélio Oiticica.Deste mergulho no universo plástico nasceu o primeiro projeto -Parangolés.

Em 2009, com Nucleares, ancorados pela idéia de “Experimentar o experimental”a Cia. Mariana Muniz continua sua trajetória de pesquisa cênica, comprometida com o hibridismo de linguagens na arte, propondo-se aprofundar a exploração dos limites entre questões cênicas, coreográficas, dramatúrgicas, visuais e performáticas.

Em Nucleares (2008/09) e Parangolés (2007/08), mais do que a criação de um produto cênico – com referência no trabalho do artista plástico brasileiro, Hélio Oiticica –, o que nos interessa é a discussão sobre as diferentes “tonalidades”, as corporeidades que podem surgir de uma liberdade de investigação que está na própria gênese da obra do artista carioca.  .

A companhia também faz incursões em trabalhos solos,como é o caso de Speranza! Dona Esperança que tem direção de José Possi Neto e também faz parte da estréias previstas para o ano de 2009.
Em 2010, estréia sua mais nova criação: Pó-éticas; uma releitura e recriação de 3 projetos de dança e teatro: Dantea, Túfuns e Rimas no Corpo; solos realizados pela criadora e intérprete, desde os anos 90, apresentados, desde então, por todo pais, a partir de apoios recebidos das mais diversas instituições culturais.



Mariana Muniz nasceu em Pernambuco, onde começou seus estudos de dança clássica, e formou-se no Rio de Janeiro pela Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal. Em 1974 encontrou-se com Klauss e Angel Vianna e, desde então, dedica-se ao trabalho com a dança contemporânea. Trabalhou com Klauss em 1983, quando ele criou o Grupo Experimental do Balé da Cidade de São Paulo e dançou no Grupo Coringa
de Graciela Figueroa. Estudou em Nova York nas escolas de Martha Graham, Mercê Cunningham e Jennifer Muller; e na França estudou na Sorbonne com Annick Maucouvert e estagiou na Cia. de Maguy Marin.

Participou de muitas produções importantes em teatro; e na dança ela cria solos, frutos de suas investigações no campo das relações entre a palavra e o movimento, e das percepções que se tem do corpo em movimento, tanto no Ocidente como no Oriente.                                                                                                                                                                                                                                                   
Sobre seu trabalho, Helena Katz, crítica de dança, escreveu:

"Em cada uma de suas realizações, sempre ofereceu sínteses entre o que carregava no seu corpo de profissional de dança e as demandas específicas do fazer teatral."

Atualmente, Mariana Muniz dá continuidade ao seu fazer artístico participando de espetáculos teatrais e criando os seus próprios espetáculos junto com a companhia, onde mistura, de maneira muito própria, o teatro com a dança, em parceria com o arquiteto Cláudio Gimenez

Atuações como Atriz

Começou no teatro em 1987. Em uma de suas primeiras atuações, na peça “Lago 21” (1987) sob a direção de Jorge
Takla, recebeu o prêmio MAMBEMBE de atriz coadjuvante.
Em 2009 é indicada ao Prêmio Shell de Teatro como atriz.
Trabalhou com diretores renomados em espetáculos teatrais de repercussão entre as quais:
O Fantástico Reparador de Feridas, 2009 : direção de Domingos Nunez
O Telescópio, 2008: direção de Eduardo Tolentino, Projeto “Direções”,  TV Cultura
O Fingidor, 2008: direção de Samir Yazbeck, Projeto “Direções” , TV Cultura
Mephistófeles2003: Direção de Antonio Abujamra e Hugo Rodas
Mãe Coragem2002  Direção de Sérgio Ferrara
O Fingidor, 1999, Direção de Samir Yazbeck
Hamlet, 1997, Direção de Ulisses Cruz
Péricles, Príncipe de Tiro, 1996, Direção de Ulisses Cruz



Minueto do Final do Século1995, Direção de Ilo Krugli
A Última Carta, 1994, Direção de Gianni Ratto
A Vida é Sonho, 1992, Direção de Gabriel Villela
Sob as Ordens de Mamãe, 1990, Direção de Roberto Lima
Lago 21, 1988, Direção de Jorge Takla
Blas-Fêmeas, 1987, Direção de Roberto Lage
Nijinsky, 1987, Direção de Naum Alves de Souza
Uma Caixa de Outras Coisas, 1986, Direção de Antonio Abujamra
Nosso Senhor da Lama, 1984, Direção de Stéphane Dosse

Atuações como Bailarina

No início de sua carreira como bailarina, Mariana participou de montagens importantes dirigidas por diretores de renome.
A partir de 1989 começou a atuar em solos de sua própria criação e mais recentemente criou sua própria Companhia com projetos contemplados pelo Programa Municipal de Fomento à Dança .
Em sua trajetória de bailarina, foi contemplada com os prêmios: APCA de intérprete em dança (por duas vezes), APCAde autora-intérprete em dança, APCA de coreógrafa, e APETESP de coreografia.
APCA de melhor intérprete em dança em "Dantea" (2000)
APCA de melhor autora-intérprete em dança em "Paidiá" (1989)
APCA de revelação como coreógrafa em "Corpo de Baile" (1988)
MAMBEMBE de melhor atriz coadjuvante em "Lago 21" (1988)
APETESP de melhor coreografia em "Pássaro do Poente" (1987)
APCA de melhor intérprete em "Blas-Fêmeas" (1987)
APETESP de melhor coreografia em "O Corpo Estrangeiro" (1986)

SOLOS POÉTICOS,
Performances e espetáculos de dança-teatro inspirados em poetas e poemas, buscando expressar palavras através do corpo. Túfuns Projeto de Dança – Teatro, inspirado nas tentativas do poeta maranhense Ferreira Gullar de encontrar uma linguagem o mais próximo possível da experiência sensorial do mundo. A palavra Túfuns faz parte do poema em prosa O Inferno, que integra o livro A Luta Corporal, publicado em 1954, onde o autor leva ao extremo a sua declaração de impasse no trabalho com a linguagem.


Montagens

Túfuns, 2001
Túfuns é um projeto de dança e teatro, inspirado nas tentativas do poeta maranhense, Ferreira Gullar (1930), de encontrar uma linguagem o mais próxima possível da experiência sensorial do mundo. Trata-se de uma composição cênica a partir de material poético, idéias e impressões de sensações do poeta Ferreira Gullar. Concepção e direção de Mariana Muniz e Cláudio Gimenez. Coreografia e interpretação de Mariana Muniz.



DANTEA, 1999
DANTEA é um espetáculo que reúne teatro e dança e tem como foco principal a poetisa portuguesa Florbela Espanca (1894-1930).
Alguns sonetos e trechos do Diário do Último Ano servem de alicerce para a elaboração do texto do espetáculo, que propõe um mergulho no lado luminoso dessa poetisa cuja vida, que embora trágica, encantou a todos os que entraram em contato com a sua obra.



RIMAS NO CORPO  trabalha com a poética do movimento através da dança e da poesia.
As ações corporais e vocais se entrelaçam, numa construção cênica que se caracteriza por uma estrutura feita de inserções, colagem e interrupções, relacionadas com a sonoridade poética.
Inspira-se nos movimentos urbanos e faz referência à agressividade da cidade em contraponto com a delicadeza de uma flor.


Mover-se, 2003
A dança é sem palavras.
Mudanças de direção, paradas, alternâncias de níveis, transferência de peso, torções.
Na dança, um corpo pode ser vários corpos.
O corpo dançante exige outro olhar;
Descerrado,
Aberto,


Viçoso.
Um olhar que dance com ele. 
As formas silenciosas.

Fotos: Cláudio Gimenez
Em Obra, Em Verso, 1999 dança solo, direção de Mariana Muniz
Viagem Definitiva, 1993 direção de Mariana Muniz
Paidiá, 1989 dança solo, direção de Juca de Assis e Leila Garcia
Dança das Camélias, 1984 com o grupo experimental do Ballet da Cidade de São Paulo, direção de José Possi Neto
Bolero, 1983 com o grupo experimental do Ballet da Cidade de São Paulo, direção de Emilie Chamie

2 REFLEXOS
“2 Reflexos” é um projeto de dança fundamentado nos sentidos da palavra reflexo e no conto de Guimarães Rosa “O Espelho”. Questões são levantadas e vivenciadas no corpo, a partir de idéias de movimento relacionadas com o campo de significações da palavra reflexo e das imagens literárias de Guimarães, ao narrar o caminho de alguém em busca de seu rosto detrás das máscaras que o recobrem.
Este espetáculo reúne duas criadoras intérpretes de reconhecida e premiada trajetória no cenário da dança contemporânea: Cláudia Palma  e Mariana Muniz.
Parangolés 2008



foto: Cláudio Gimenez

PARANGOLÉS
O espetáculo é resultado do cruzamento do conceito parangolé, da obra do artista plástico Hélio Oiticica com a dança contemporânea. A Companhia Mariana Muniz de Teatro e Dança tem uma carreira de trabalhos de investigação cênica sobre as conexões expressivas entre poesia e movimento. Essa iniciativa de encenar “Parangolés” surgiu do estudo da obra de Hélio Oiticica, que conseguiu unir, por meio do conceito parangolé; samba, poesia, música e movimento.   É um projeto que dá continuidade à pesquisa que a Cia. desenvolve, desde 2000, sobre as relações entre palavra e movimento, poesia e dança contemporânea, e aprofunda o contato com um objeto de pesquisa – o samba.

NUCLEARES
Continuação do projeto iniciado pela Cia. Mariana Muniz de Teatro e Dança,  o trabalho é o passo seguinte ao espetáculo Parangolés (2007/08), que também trouxe para o universo da dança a relação entre palavra e movimento, porém, focalizando o samba como objeto de pesquisa.

Ficha Técnica
CIA. MARIANA MUNIZ DE TEATRO E DANÇA
Concepção, Direção Coreográfica: Mariana Muniz
Assistência de direção e cenografia: Cláudio Gimenez Criadores - intérpretes: Bárbara Faustino , Danielli Mendes, Thais Ushirobira, Thalita Souza,  Ronaldo Silva Participação especial: Mariana Muniz Trilha sonora: Ricardo SeveroIluminação: Domingos  Quintiliano Operação de Luz: Ricardo Bueno Figurinos: Tânia Marcondes Fotografia:  Cláudio Gimenez  Design de Imagens: Osmar Zampieri Aprendizes: Murilo de Paula, Natacha Takahashi, Vanessa Gomsant e Lisane Albertini de Souza Professores Convidados: Carlos Avelino de Arruda Camargo, Toninho Macedo,  Frederico Santiago, Karen Müller Design Gráfico: Paula Viana Assessoria de Imprensa: Canal Aberto Produção Executiva: José Renato F. de Almeida


Atuações como Coreógrafa e Preparadora Corporal

Coreografou e preparou corporalmente o elenco de espetáculos de grande produção, entre os quais destaca-se:

Le Villi - Ópera balé sob direção de João Malatian, 2008.
Os Possessos - Direção de Antônio Abujamra, 2008
O Que Leva Bofetadas - Direção de Antonio Abujamra e Hugo Rodas, 2004
Coração Bazar - Direção de José Possi Neto, 2004
Alma de Todos os Tempos - direção de Gabriel Villela, 1999
Péricles, Príncipe de Tiro - Direção de Ulisses Cruz,1996
Relações Perigosas - Direção de Gabriel Villela, 1990
Corpo de Baile - Direção de Ulisses Cruz, 1988
O Pássaro do Poente - Direção de Márcio Aurélio, 1987
O Corpo Estrangeiro - Direção de Márcia Abujamra, 1986

Atuações como Diretora

Além de suas próprias criações e montagens, Mariana dirige solos de bailarinos e montagens de Companhias de Dança. Entre os seus trabalhos mais recentes destaca-se:
Pequenas Paisagens - Armando Aurich (Cia.2 Balé da Cidade de São Paulo), 2008
Meta-Sensoriais - Cia. 2 do Balé da Cidade de São Paulo,
  2007/2008
(Re) Volta - Carmen Gomide, 2006
Corpo Erótico - Carmen Gomide, 2007
Um Outro Corpo - Cláudia Palma da Cia. 2 do Balé da Cidade de São Paulo, 2004
Viagem Definitiva, 1993 Autoria, direção e coreografia de Mariana Muniz

Atuação como professora

Mariana começou a ensinar dança e artes corporais aos 17 anos de idade. Ela transmite de forma única o conhecimento dos movimentos do corpo adquiridos pela sua práxis e pelos seus estudos de várias linhas de conhecimento como:
As Artes Corporais Chinesas que aprendeu com professores
renomados como: mestre Liu Pai Lin, Dr. Li Ding, professora Maria Lucia Lee.
Formação em Eutonia pelo IV Curso de Formação em Eutonia (2006/2008).
Atualmente é docente das Faculdades de Teatro e Dança e Movimento da Universidade Anhembi-Morumbi e ministra aulas de dança contemporânea no espaço GHUT em São Paulo.


Cris Fusco
11.3083.1250
11.7865.0554
ID 111*65502





Idança.net: 7x7 e encontro do idança :: 7x7 and idança's meeting


escreveu


Petrobras
idanca.net
Petrobras
Olá,
Esta semana, o www.idanca.net publica o último texto da segunda edição do projeto 7×7. Agora é a vez de Laura Bruno analisar Dance (Practicable), trabalho de Frédéric Gies apresentado no Festival Contemporâneo de Dança. A série 7×7 é uma parceria com Sheila Ribeiro/dona orpheline que abre espaço para que artistas analisem e escrevam sobre obras de seus colegas. Estamos bastante felizes com o resultado, novos autores estão surgindo!
No fim de semana de 22 e 23 de janeiro, o idança organizou um encontro em sua sede, no Rio de Janeiro, para reunir o novo conselho editorial e os estudantes colaboradores da wikidança, nosso novo projeto. Registramos algumas das conversas num pequeno vídeo. Veja só como foi.
E ainda: inscrições abertas para vários cursos da Faculdade Angel Vianna, oficinas de férias, os selecionados para o VI Visões Urbanas e muito mais!
Não esqueça que estamos também no www.twitter.com/deu_no_idanca, no facebook, no orkut e no www.movimento.org.
Boa leitura!
::
Hello,
This week, www.idanca.net publishes the last text of the second edition of the 7×7 project. Now, it’s Laura Bruno’s turn to analyse Dance (Practicable), a piece by Frédéric Gies presented during Festival Contemporâneo de Dança. The 7×7 series is a partnership with Sheila Ribeiro/dona orpheline that opens space for artists to analyse and write about the work of their colleagues. We are pretty happy with the result, new authors are emerging!
Last weekend, idança organized a meeting in Rio de Janeiro to gather the new editorial board and the students who are working on the wikidança project, our new endeavor.
Have a nice reading!
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