quarta-feira, 15 de abril de 2009

Pilobolus Dance Theater


Pilobolus Dance Theater

pilobolusprograma


1min28seg



Rio de Janeiro: Pilobolus Dance Theater


Dell'Arte 
Soluções Culturais 

Pilobolus Dance Theater

Cidade: 
Rio de Janeiro
Local: 
Vivo Rio
Data: 
05/2009
Outra(s) Data(s):05/2009 (Vivo Rio)
 05/2009 (Vivo Rio)

Ingressos:
Disque Dell´Arte: 21.3235.8545
(2ª a 6ª feira, das 8h00 às 18h)

Bilheteria Vivo Rio:
AV. Infante Dom Henrique, 85 – Parque do Flamengo
(2ª a sábado, das 12h às 21h / domingo e feriado, das 12h às 20h)

Pilobolus não levou muito tempo para tornar-se uma organização auto-suficiente e, com seus integrantes coreógrafos e bailarinos, desenvolveu uma organização única de artes americana, com três ramos de atividade:

- Pilobolus Dance Theatre: companhia itinerante integrada por sete pessoas;

- Pilobolus Institute: desenvolve programação educacional voltada para artes;

- Pilobolus Creative Services: estrutura administrativa, comercial e artística da companhia. 

A missão do 
Pilobolus é criar e manter uma organização artística dedicada à coreografia e à apresentação de obra de teatro dançado no mais elevado nível de imaginação e energia e, com metodologia criativa busca estimular, educar e expandir o público da dança através da inovação.

Datas e horários:
22/05 - 21h
23/05 - 21h
24/05 - 17h


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Santos-SP: Criação Coreográfica


SESC Santos

Criação Coreográfica



Dia(s) 17/04 

Sexta, às 15h


Baseado no espetáculo 'O Alfaiate de Livros', a oficina objetiva o estímulo criativo a partir de improvisos construídos com base nos passos, manobras e gingados utilizados na cultura popular brasileira.

Não recomendado para menores de 14 anos


Com Otávio Bastos.


Palco do Teatro.

Grátis

Agendamento prévio na Central de Atendimento



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SESC



Santos-SP: O Alfaiate de Livros


SESC Santos

O Alfaiate de Livros



Dia(s) 17/04  

Sexta, às 21h 


Um encadernador de livros, enquanto realiza seu trabalho, folheia e lê trechos sem nunca ter lido um livro inteiro. Tem por base a pesquisa sobre manifestações culturais brasileiras e técnicas contemporâneas de teatro e dança.


Direção, coreografia e interpretação de Otávio Bastos.


Teatro.


R$ 8,00

[inteira]

R$ 4,00

[usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]

R$ 2,00

[trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]



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SESC   



São Paulo: Cia. Teatro Urgente e Alex Soares


Canal Aberto - Marcia Marques 
marcia@canalaberto.com.br 

 e s c r e v e u


Programa Bem Casado do TD apresenta
Cia. Teatro Urgente, do ES e
Alex Soares, de SP




No período de 17 a 19 abril, o TD - Teatro de Dança (instituição vinculada à Secretaria Estadual de Cultura e gerenciada pela Associação Paulista de Amigos da Arte - APAA) promove a segunda edição do programa Bem Casado em 2009. No palco, dividindo a programação, duas coreografias: Solo a Dois, de Alex Soares, de São Paulo e Metrópolis, da Cia. Teatro Urgente, do Espírito Santo.

O Bem Casado consiste em apresentações de dois espetáculos na mesma noite, de artistas-criadores oriundos de cidades diferentes. Já se apresentaram no TD duplas como Grupo Experimental de Dança de Recife e Jorge Garcia, de SP, Juliana Moraes, de SP e a carioca Lavinia Bizzoto e Carmen Gomide, de SP e o baiano Luiz de Abreu.

A Cia. Teatro Urgente, sediada em Vitória, foi criada em 2003 e é dirigida pelo ator e bailarino Marcelo Ferreira. O espetáculo Metrópolis, da companhia capixaba, tem roteiro original construído a partir da obra homônima do cineasta austríaco Fritz Lang. A história já conhecida do grupo de operários isolados num contêiner é reinventada a partir de uma linguagem gestual dramática expressionista, apoiada em experiências com a dança Neo-Iaô (Magno Godoy), influências da dança butoh japonesa (Kazuo Ohno) e referências ao teatro de Grotowski e Beckett.

Esse contêiner, totem capitalista que acolhe todo tipo de mercadoria, abriga o proletariado que trabalha, mora e asfixia-se nesse espaço exíguo, uma metáfora clara da condição humana oprimida nas metrópoles e em seus próprios corpos. Mantido sob rigoroso regulamento totalitário e obrigado à ingestão de cápsulas up e down, o trabalhador repete uma rotina forçada, vigiado pelo ”sistema” - que tudo domina e ninguém o vê.

Solo a Dois, de Alex Soares, é resultado de um processo iniciado com a leitura de textos sobre realidade versus virtualidade. Da reflexão sobre esse material surgiu a idéia central, que contempla, em cena, três aspectos: corporal, por meio do uso de improvisações; visual, pela manipulação de imagens e videografismo; e sonoro, criando uma textura auditiva.

Alex Soares, nascido em 1981 em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, é atualmente bailarino do Balé da Cidade de São Paulo e antes trabalhou com Luis Arrieta, Ohad Naharin, Mauro Bigonzetti, Susana Yamauchi, Rami Levi, Oscar Arraiz, Vitor Navarro, Sandro Borelli, Jorge Garcia, Gagik Ismailian, Itzik Galili, Angelin Preljocaj, Luiz Fernando Bongiovanni, entre outros.

17 a 19 de Abril/2009 - Programa Bem-Casado

 

17 a 19 de abril – sexta às 21h, sábado às 20h, domingo às 18h

90 minutos de duração com intervalo, recomendação 14 anos

 

Espetáculo - Metrópolis - Duração: 52 min.

Cia. Urgente de Teatro/ES

Ficha Técnica

Direção e Roteiro: Marcelo Ferreira Assistente de Direção: Diego Amaral Elenco: Marcelo Ferreira e Diego Amaral Figurino: Regina Schmid, Diego Amaral e Marcelo Ferreira Make up Style: Raphael CoutinhoCenário: Rita Vasques e Marcelo Ferreira Sonoplastia e Iluminação: Raphael Coutinho e Marcelo FerreiraOperação de Som e Luz: Raphael Coutinho Video Maker: Raphael Coutinho Fotos: Jussara Martins Design: Raphael Coutinho Produção: Marcelo Ferreira e Raphael Coutinho

Este espetáculo foi contemplado pelo PRÊMIO KLAUSS VIANNA DE DANÇA – 2007 – FUNARTE/MINC


Solo - Solo a Dois - Duração: 15 min.

Alex Soares/SP

Ficha Técnica

Coreografia e Direção: Alex Soares Intérprete Criador: Antonio Marques Trilha sonora, Criação de vídeo e Iluminação: Alex Soares Figurino: Antonio Marques e Alex Soares Cenografia: Ivan Zonzini Fotografia:Gleidson Vigne



TD - Teatro de Dança - Secretaria de Estado da Cultura

APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte

Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, Brasil - Metrô República - Email:info.teatrodedanca@apaa.org.br  Telefone da bilheteria: 2189 2555 / Informações: 2189 2557 Capacidade: 278 lugares/Ar-condicionado/Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais/ Ingresso:  R$ 4,00 (inteira), R$ 2,00 (meia) / Estacionamento: R$ 15,00 com manobrista/ Bilheteria, abertura: Vendas para o dia do espetáculo - 4ª a domingo, a partir das 14h www.teatrodedanca.org.br /// Vendas online www.ingressorapido.com.br

 

O Teatro de Dança tem apoio da Folha de São Paulo, Alcaçuz, Leonor Flores, Circolo Italiano, Luna Di Capri e Planeta´s. No programa "Prêmio Teatro de Dança", conta com o apoio do SESC São Paulo.


Informações para imprensa:

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

www.canalaberto.com.br












Santo André-SP: SAPATOS BRANCOS


SESC Santo André

SAPATOS BRANCOS



Dia(s) 17/04 

Sexta, às 21h.


O Núcleo artístico Luís Ferron traz à cena temas e questões que envolvem tradições pertinentes à cultura popular paulistana, ao seu carnaval, às suas escolas de samba e especialmente ao ritual e gestual que compõem a dança do Mestre –Sala e da Porta-Bandeira – figuras centrais na simbologia carnavalesca. Possibilita uma aproximação entre o imaginário social e seus espaços urbanos, reconstruindo imagens que remetem ao cotidiano dessa manifestação cultural. Ao desvelar os significados e simbologias dessas figuras, nas suas formas de apropriação espacial e temporal, transitando por onde todas as culturas se encontram e onde o contemporâneo e o tradicional dialogam.



Concepção e direção: Luís Ferron. Com Luís Ferron, Tony Siqueira, Zélia de Oliveira, Mestre Ednei Mariano, Mestre André, Maurici Brasil e Jorge Luís Nascimento.


No Teatro

Duração: 55 minutos


R$ 12,00

[inteira]

R$ 6,00

[usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]

R$ 3,00

[trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]



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SESC



Florianópolis-SC: Beirando...


hagah 
escreveu


Beirando...


O espetáculo de dança marca a estreia oficial da Sírius Companhia de Dança.


Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)

Rua Marechal Guilherme, 26
Centro - Florianópolis

Telefone(s):

(48) 3028-8070

(48) 3028-8071


Horário(s):

17/04/2009

Sexta, às 21h


Preço(s):   

R$ 12 inteira e 

R$ 6 meia-entrada 


Onde comprar:

Na bilheteria do TAC e na

Bia Vilela Espaço de Danta

(rua Professor Madeira Neves, 76 - Centro)



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Catanduva-SP: E EU DISSE


SESC Catanduva

E EU DISSE



Dia(s) 16/04 

Quinta, ás 20h.


No solo E EU DISSE, a coreógrafa e dançarina Letícia Sekito continua a pesquisa sobre a relação entre corpo e cultura, e adentra no terreno escorregadio e controverso sobre as possibilidades de reconstruir e reinventar identidades transitórias no corpo.


Espetáculo estreado em março de 2007, realizado com subsídios do programa Rumos Itaú Cultural Dança. Ganhador do PAC.


Com Letícia Sekito


Ginásio de Eventos.

Não recomendado para menores de 10 anos

Grátis



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SESC



Belém-PA: Belém Jazz Dance reúne profissionais e amadores


\"Belém Jazz Dance\" reúne profissionais e amadores



Acontece no dia 15 de abril, às 19h no teatro Waldemar Henrique, o projeto “Belém Jazz Dance” em sua 2ª versão e terá a participação dos principais grupos de dança do Estado, onde premiados e renomadas bailarinos e coreógrafos mostrarão ao público amante desta arte milenar, inéditas coreografias de jazz.


O projeto“Belém Jazz Dance” faz parte da agenda 2009 da Cia. de Arte Produções e objetiva estimular e incentivar profissionais e amadores, divulgando e valorizando sua produção coreográfica, assim como fomentar platéia e o intercâmbio efetivo, considerando o grande potencial artístico no Estado do Pará.


A coordenação é do produtor cultural Darley Quintas e do coreógrafo Maurício Quintairos.
 
SERVIÇO           
 
BELÉM JAZZ DANCE

Dia 15 de abril de 2009 – 19h


Teatro Waldemar Henrique
Endereço: Av. Presidente Vargas, 645 - Praça da República -
CEP 66.017-000.
Fones:(091) 3222 4762 / 3224 5656.
E-mail:
twh@fcptn.pa.gov.br

Participação dos principais grupos e cias. de dança do Estado o Pará
Inscrições até 12 de abril pelo Email:
ciadearteprojetos@yahoo.com.br
Informações: (91) 96055360 / 99660101
Ingressos: R$10,00 (meia para estudantes)



    fonte

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Fundação cultural do Pará 



Belo Horizonte-MG: Continue reto, sempre em linha reta! E vai com Deus...


 Dança Brasil
  escreveu


GRUPO CAMALEÃO LANÇA NOVO ESPETÁCULO


De dentro da boléia ou de um refrão de Dylan, cruzando as estradas fundamentais do homem enquanto veículo de trânsito, companhia mineira dá um passo a mais com a estréia de “Continue reto, sempre em linha reta! E vai com Deus...” nos próximos dias 15 e 16 de abril

Quatro bailarinos que decidiram se perder em viagens desconhecidas pelo interior do país. Um coreógrafo que foi buscar referência no movimento beatnik, nas auto-estradas e no encontro nacional de caminhoneiros. Uma companhia de dança que, nos últimos anos, deixou-se à aventura da criação compartilhada e colaborativa. São os que chegam de viagem, nos próximos dias 15 e 16 de abril, quarta e quinta-feira, com a estréia do espetáculo “Continue reto, sempre em linha reta! E vai com Deus...”, no Teatro Sesiminas, em Belo Horizonte. O Camaleão Grupo de Dança –vencedor do último prêmio Sesc Sated Minas Gerais nas categorias melhor espetáculo e melhor direção com “Tá Passando...”– traz agora na bagagem, com coreografia de Tuca Pinheiro, o resultado de uma pesquisa investigativa sobre o homem e seus caminhos, encontros e desencontros no trajeto, chegadas e partidas. O espetáculo começa às 21h e os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada). O novo trabalho teve o patrocínio da Usiminas e Arcelor Mittal, através da Lei Estadual de Incentivo a Cultura .

CONTINUE RETO, SEMPRE EM LINHA RETA! E VAI COM DEUS...
Difícil encontrar, na atmosfera dos sentimentos de liberdade e procura condensados pela cultura beatnik e hippie dos anos 50 e 60, uma pergunta mais suficiente que a de Bob Dylan no hino Blowin’ in The Wind: “Quantas estradas precisará um homem atravessar, antes que possam chamá-lo de homem?”. A resposta, soprada aos ventos de diferentes gerações e períodos da humanidade, despertou o interesse do Grupo Camaleão de Dança e do coreógrafo mineiro Tuca Pinheiro, imbuídos da criação de um espetáculo que considerasse, como mote de investigação, o homem e suas inquietações no espaço, rompendo fronteiras, movendo, deslocando, abrindo caminhos, indo ao encontro de seu destino, perdendo-o, assumindo-se como móvel e perpétuo andarilho.

Partindo da vasta consonância de referências que alinham Miguel de Cervantes e seu cavaleiro errante da Triste Figura; Jack Kerouac e as aventuras na Rota 66 que deram origem à obra “On the Road”; Christopher McCandless e suas peregrinações documentadas em “Na Natureza Selvagem”; David Lynch, Cao Guimarães e outros artistas que correram o olhar sobre viagens e estradas, chegou-se também ao universo de profetas e líderes reais ou fictícios, missionários, lunáticos e tantos outros nômades, desbravadores de si mesmo, que constituem este arquétipo.

CAMINHOS E CAMINHONEIROS DO BRASIL
Investindo na participação dos bailarinos-criadores Tiça Pinheiro, Lívia Espírito Santo, Rouglas Fernandes e Pedro Romero, o grupo encontrou no Brasil e em suas estradas um objeto possível de investigação. Cada um deles aceitou o desafio de viajar pelo interior do país, sem roteiro prévio, para uma cidade que nunca tinha ouvido falar, valendo-se de caronas, informações de desconhecidos e novas descobertas. O coreógrafo também buscou suas pistas no Encontro Nacional de Caminhoneiros, às margens da Via Dutra, em São Paulo, uma das mais movimentadas rodovias brasileiras.

A dificuldade do desapego, a experiência do contato com personagens efêmeros, redes de relacionamento e cidadania em trânsito, além de realidades de risco, como a dos excessos de velocidade ou da prostituição na beira das estradas, dotou a criação de uma particularidade necessária ao fim desse trajeto. Segundo a diretora geral do espetáculo e do grupo Camaleão, Marjorie Quast: “É importante dizer com o movimento da dança, a função desta pesquisa e experimentação que fizemos. O principal elemento do trabalho foi a criação coletiva, da qual já tínhamos nos aproximado no último espetáculo e que agora foi bastante aprofundada. Esperamos transmitir isso tudo ao público”.

FICHA TÉCNICA
Direção Geral: Marjorie Quast
Direção Coreográfica: Tuca Pinheiro
Coreografia: Tuca Pinheiro e Grupo Camaleão
Assistente de Direção: Inês Amaral
Intérpretes Criadores: Tiça Pinheiro
Lívia Espírito Santo
Rouglas Fernandes
Pedro Romero
Coordenação Técnica: Bruno Rodrigues

Projeto de Luz: Telma Fernandes
Operação de Luz: Cristiano Medeiros
Figurinos: Ananda Sette – Botões
Cenário e Adereços: Grupo Camaleão
Pesquisa da Trilha Sonora: Tuca Pinheiro
Edição da Trilha Sonora: Kiko Klaus
Projeto Gráfico: Nós 2
Imagens: ICOM Produções
Fotografia: Marisa Noronha
Assessoria de Imprensa: Fumaça Corp.
Produção Executiva: Jacqueline Castro
Produção: Camaleão Grupo de Dança

CAMALEÃO GRUPO DE DANÇA
Fundado em 1984, o Camaleão Grupo de Dança apresenta um trabalho coeso, sempre fiel ao objetivo de divulgar a dança com qualidade, ampliar o trabalho de pesquisa e desenvolver uma linguagem própria na arte contemporânea, sendo hoje uma das companhias mais representativas do país. Criado pela sua atual diretora e professora Marjorie Quast, o Camaleão tem, em seu repertório, 10 montagens, com obras de destacados coreógrafos e trilhas sonoras originais. Como diz o nome, o grupo se transforma, muda cor e brilho, multiplica gestos, levando a dança de forma expressiva e grandiosa por todo Brasil.

Entre os prêmios recebidos em mais de duas décadas estão o do Festival de Dança de Joinville para melhor espetáculo (1992) e melhor coreografia (1991, 1992, 1994 e 2000); IV Festival de Dança do Mercosul para melhor coreografia, conjunto e duo contemporâneo (1999); Festival do Conselho Brasileiro de Dança para melhor coreografia e duo contemporâneo (2000 e 2001); 7° Prêmio Bonsucesso AMPARC para melhor figurino, bailarino e bailarina revelação (2002); Prêmio Usiminas/Sinparc para melhor espetáculo e direção (2007) e prêmio Sesc Sated Minas Gerais para melhor espetáculo (2002 e 2008) e melhor direção (2008).

Repertório
2006- “Ta Passando” - Coreografia: Jorge Garcia
2005- “Zonas de Transição” - Coreografia: Adriana Banana
2005- “Quatro” - Coreografia: Mário Nascimento
2003- “Olhe Bem...” - Coreografia: Mário Nascimento e Tindaro Silvano
2002- “Telas” - Coreografias: Luis Arrieta, Tindaro Silvano e Mario Nascimento
2001- “Aparecida” - Concepção e Coreografia: Luis Arrieta
1994- “Telas” - Coreografias: Carlota Portela, Luis Arrieta, Stephanie Quast ,Tindaro
1990- “Brasil”- Coreografias: Carlota Portela, Luís Arrieta, Holly Cavrell, Paulo Buarque
1986- “Encontro no Espaço” - Concepção e coreografias: Luís Arrieta
1985- “Diadorim” - Coreografia: Jairo Sette
1984- “Terra” - Coreógrafo: Freddy Romero, Jairo Sette, Marcelo Moacir

SUGESTÕES DE ENTREVISTAS
Tuca Pinheiro – Coreógrafo / Marjorie Quast – Diretora do Camaleão Grupo de Dança

SERVIÇO:
Estréia do espetáculo: “Continue reto, sempre em linha reta! E vai com Deus...”
Grupo Camaleão de Dança
Data: 15 e 16 de abril, quarta e quinta-feira
Horário: 21h
Local: Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia)
Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada)
Informações: (31) 3281.9477 / 3281.9558

ENTREVISTAS E OUTRAS INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA:
Fumaça Corp. – Jornalismo e Assessoria de Comunicação
Artênius Daniel, Rafael Minoro e Vinícius Resende
(31)3309.6071 / 6031 / 9401.0828 / 8833.9406
contato@fumacacorp.com.br



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Campinas-SP: Fronteiras Móveis


SESC Campinas

Fronteiras Móveis



Dia(s) 16/04   

Quinta, às 20h  


O espetáculo discute instabilidade, medo e insegurança no mundo contemporâneo sob a perspectiva do corpo. Como cada um lida, reage, provoca e se modifica? Como os medos transformam nossa presença e nossas relações? Qual a diferença entre estar em cena e estar no mundo? No corpo quais são as fronteiras entre real e imaginário, visibilidade e invisibilidade?Trata também das fronteiras entre espectador e performer. Deslocando pontos de vista, recombinando fragmentos de imagens, movimentos e sons, possibilita novas re-significações.


Concepção/ Direção: Adriana Grechi. Criação/ Performance: Tatiana Melitello, Karime Nivoloni e Sheila Alvarenga. Videocriação/ Performance: Rodrigo Gontijo. Trilha Sonora: Dudu Tsuda Iluminação: Cenografia e figurinos: Núcleo Artérias.


40 minutos.

Teatro SESC Campinas.

No final da apresentação haverá um debate entre artistas e público.


Não recomendado para menores de 12 anos


R$ 4,00

[inteira]

R$ 2,00

[usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]

R$ 1,00

[trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]



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SESC