terça-feira, 30 de junho de 2009

Portal Cultura Infância: Que Dança é essa?


Que Dança é essa? 
Escrito por Uxa Xavier 


Esse texto nasce de um recorte das discussões do “Grupo de estudos Põe o dedo aqui”.

A autora questiona como nomear o trabalho em dança para crianças e como contextualizá-lo dentro de uma estética da dança.

Toca na questão da investigação como pedagoga do movimento.

Que ferramentas lançamos mão em nosso trabalho?

Aonde se busca informações para que o trabalho não se engesse numa fórmula?

Com que olhar esse pedagogo vê seu aluno? Sua expressividade e sua cultura corporal?

O tema desse texto é: Iniciação á dança ou dança contemporânea para crianças?

Fazer o trajeto dessa pergunta nos remete ás questões acima levantadas.

A autora deseja não só compartilhar como também provocar algumas questões com artistas da dança que trabalham com crianças.


Palavra chave:Iniciação à dança ou Dança contemporânea?

                                                             

            O grupo Põe o dedo aqui surgiu do desejo de troca de experiências por parte de profissionais envolvidos em trabalhos com crianças e adolescentes dentro da abordagem da dança contemporânea e que sentiram necessidade de se reunirem em busca de uma identidade comum: Quem somos nós? Como trabalhamos?

Formou-se um grupo com movimento de histórias pessoais e tempos profissionais distintos, a partir do qual outros movimentos foram gerados.

           Foi nessa movimentação inicial, em que as discussões abordaram a questão da dança contemporânea e quais seriam as ferramentas mais apropriadas para olhar, tocar, propor e dar direções de movimentos para os alunos, que senti dúvida sobre o nome que daria a meu trabalho: Dança contemporânea para crianças e adolescentes ou: Iniciação à dança?

           Meu trabalho não tem como objetivo formar profissionais, mas, sim, proporcionar ao aluno vivências corporais  básicas na dança: espaço, tempo, musicalidade, qualidade de movimento e percepção da organização de seu corpo e movimento criador. São as ferramentas fundamentais de um trabalho pedagógico e artístico em dança.

Nomear um trabalho é muito importante, pois a nomeação é a conseqüência da escolha de uma identidade. É uma responsabilidade com nossos alunos, pais e coletivo profissional.

          Em uma das discussões do grupo, chegou-se ao “x” da questão: o que é dança contemporânea?  Existe uma aula de dança contemporânea? Quais suas características? Onde ela se diferencia do Balé Clássico e das técnicas de danças modernas?  São estilos de danças que compõem a linha do tempo da história da dança.

A dança contemporânea deve ser considerada como resultado das anteriores e, ao mesmo tempo, sua antítese, pois senão ela não existiria. Refletir sobre esse conceito é muito importante para a contextualização desse trabalho. 

Nas  leituras em grupo, discutiu-se o texto de Hubert Godard, "Gesto e percepção" ( Lições de Dança-3), em que o autor analisa a questão do pré – movimento. Diferenciando o movimento, do gesto, porque, apesar de aparentemente estarem juntos, têm origens diferentes.

          O movimento é o resultado do esforço mecânico do corpo para se deslocar no espaço, de forma organizada, enquanto o gesto traz a carga expressiva, a identidade sócio - psíquica de cada um: sua mitologia corporal. Assim, podemos dizer que não há um movimento expressivo idêntico ao outro. 

Em uma sala de aula, deve-se manter certa distância para que se possa “ler” a movimentação dos alunos, que é a soma do movimento mecânico com o pré - movimento. 

Entende-se por “ler”, a nossa atenção ao gesto e ao movimento dessa criança. Dessa forma, poderemos ver naquele que está ali, movimentando - se com seu corpo, “pistas” de sua história pessoal e sua cultura. 


Corpo professor corpo aluno


            Um corpo não deve ser moldado através de treinamento de movimentações, sem  que, anteriormente, não tenha se refletido sobre o que se faz. É o que ocorre quando o professor, por ingenuidade ou por falta de reflexão sobre sua prática, deseja que seu aluno se movimente como ele, ou seja, torne - se quase sua cópia, fazendo do ensino uma repetição de seu próprio aprendizado. É preciso romper com a cópia e refletir. Uns conseguem, outros, não. 

          As crianças podem, sim, compreender seu corpo e sua movimentação de uma forma criativa e, ao mesmo tempo, criar e compor sua dança. Esse é o movimento do processo de aprendizagem, da criação do repertório de movimento, uma espiral sem fim.


Planejar. Para quê? 


            Nas conversas do grupo, discutia-se sobre o planejamento de aula e a construção de suas várias etapas, como um ritual: aquecimento adequado para as faixas etárias, proposição de movimentos que levassem o aluno a percebê-los de forma criativa e organizada, para que assim pudesse se apropriar de sua movimentação e se tornasse dono de seu corpo, como também um encerramento que lhe proporcionasse o sentido de tempo do final dessa aula.

Outro assunto muito importante que deve ser considerado em uma aula são os temas de movimentos e como fazer para transformá-los em material de investigação para o aluno. 

           O tema de movimento é a resultante da soma de vários fatores: tempo, espaço, intensidade, expressividade e fluência. Podemos propor movimentos no chão, suaves, em que a coluna lidere a movimentação das partes do corpo: nossa, saiu uma cobra Quem sabe um peixe? Ou uma água viva?


Pesquisar sempre


           Estamos falando do terreno da pesquisa de movimento do professor, com que estética ele se identifica, como aborda e transforma seu movimento em material de investigação para seus alunos. 

É importante para um professor estudar e pesquisar continuamente os materiais referentes à dança e ao corpo. É sempre produtivo fazer aula com outros profissionais, afinal, a dança é viva e se transforma. Apoiar-se em ‘ uma fórmula que deu certo’ pode ser um limite ao professor, enquanto artista e pedagogo do movimento.

Particularmente, emprego a metodologia de Rudof Laban, a partir das aulas que tive por muitos anos com Maria Duschenes e, também, como aluna de Klauss Vianna por mais de sete anos.

            Uso essas vivências e formação primordial como estrutura de trabalho, mas isso nunca foi empecilho para eu buscar, sempre que preciso, informações em várias técnicas de terapias corporais e pensamentos sobre a criação e a criatividade. Sendo assim, tomei contato com a  Eutonia, Feldenkrais, M. Béziers, Ligia Clark com suas experimentações  sobre corpo e arte, Fayga Ostrower sobre o processo criativo e outros estilos de dança que ocorrem. 

            Todas essas pesquisas sempre enriqueceram meu trabalho e me fizeram, muitas vezes, questionar minhas ações e formas de abordar o movimento, ampliando meu conhecimento e instigando minha curiosidade e criatividade. 

Em aula, se dou um mesmo exercício, ele pode me proporcionar uma visão de várias perspectivas: organização muscular, estrutura esquelética e até mesmo como a criança se relaciona com suas emoções, sua expressividade, suas dificuldades e habilidades motoras. 

            Para que isso aconteça, deve-se sempre estar no terreno do ir e vir na aula, observar e atuar como numa dança em que, às vezes, somos a figura e, às vezes, o fundo (José Antonio Ribeiro, Dança temporariamente contemporânea). Também é imprescindível saber o momento em que devemos tocar no aluno, dando a ele um registro cinético e alimentando sua memória corporal. A busca de materiais e informações que estão presentes também na estética da dança contemporânea é outro fator importante para o bom resultado da aula.

            A abordagem somática gera um novo suporte ao corpo e uma nova percepção da técnica. Ela amplia e nos dá muitos instrumentos para investigar e recriar movimentações. Esse procedimento é muito comum na dança contemporânea. Cada tema quando somados de formas e intensidades e proposições espaciais diferentes são como equações matemáticas, poesia,composição musical, enfim criam um significado, e portanto uma comunicação, um pensamento uma idéia.

            A dança contemporânea não deve ser entendida como uma soma de A+B= C como na estética romântica. É outro código um outro jeito de usar os movimentos e suas inumeráveis combinações. Uma estrutura que se transforma. Onde cada artista trata do corpo suas possibilidades e propostas estéticas criando suas composições de formas diferentes de outros artistas.


Definindo o nome

 

            Os procedimentos e idéias da dança contemporânea estão presentes nas minhas aulas.

Sempre que pude levei alunos para assistir á espetáculos, assim também atuamos na formação de público e quando vejo que eles reconhecem no espetáculo temas propostos em aula e que também conseguem apreciar

a movimentação expressiva dos dançarinos e reconhecer a idéia que está contida no espetáculo, penso: Posso continuar nomeando minha aula de dança contemporânea.

Tenho como exemplo uma aluna que foi ver um espetáculo de uma Mostra de Dança e ao final disse “eles ficaram falando a mesma coisa o tempo todo...” ela consegue ler e sentiu falta do desenvolvimento da idéia.

            Ver outros espetáculos de outros estilos é muito importante, pois a dança é rica e todos os estilos devem ser apreciados, afinal esses alunos poderão fazer aulas de outras técnicas se o desejarem,e não terão um olhar limitado para a arte da dança.   

 

Texto produzido para o livro Põe o dedo aqui.

Sítio: www.poeodedoaqui.art.br

Resultado do Grupo de Estudos sobre dança Contemporânea para Crianças.

Coordenação do grupo: Geórgia Lengos e Uxa Xavier. 

Prêmio Klauss Vianna de Dança Funarte/Petrobrás- Balangandança Cia. 2007  


Uxa Xavier é coordenadora do Nadança, projeto de dança para crianças e adolescentes. É pesquisadora e ministra curso de dança para crianças.

Contato: uxaxavier@uol.com.br 


* Adriana Almeida, palestrante sobre Body Mind Century.  


Bibliografia


Godard, Hubert  Gesto e percepção.  Lições de Dança 3.  3º edição ed Univercidade-R.J


Bondia Jorge Larrosa- Notas sobre a experiência e o saber da experiência- tradução João Wanderley Geraldi—Universidade de Campinas dpto de Lingüística- Revista Brasileira de Educação n 19 2202 ed  autores associados              


Schulmann Nathalie -  Da prática do jogo ao domínio do gesto- tradução Maria Blandina Neder- lições de Dança 1-  2ª  edição 2206  ed Univercidade- R.J


Ostrower Fayga- Criatividade e processos de criação 18º  edição ed vozes 1987.





Pina Bausch morre aos 68 anos


do sítio do Tanztheater Wuppertal

Heute morgen starb Pina Bausch, die Tänzerin und Choreographin des Wuppertaler Tanztheaters. Ein unerwarteter schneller Tod ergriff sie fünf Tage nach einer Krebsdiagnose. Noch am vorletzten Sonntag stand sie mit ihrer Company im Wuppertaler Opernhaus auf der Bühne.



do Público.PT

Aos 68 anos, "morte rápida e inesperada"
Morreu a coreógrafa Pina Bausch

30.06.2009 - 14h31 PÚBLICO, Agências


A coreógrafa alemã Pina Bausch morreu hoje aos 68 anos. A autora de "Café Müller", a única peça que interpretou, soube há cinco dias que sofria de cancro. O seu estilo expressionista, recebido como controverso, tornou-a a grande dama da dança contemporânea alemã.


"Pina Bausch morreu esta manhã [no hospital], de uma morte inesperada e rápida, cinco dias depois de lhe ter sido diagnosticado cancro", informou em comunicado a porta-voz do Tanztheater, Ursula Popp. "No domingo ela ainda esteve em cena com a sua companhia, na Ópera de Wuppertal", assinalou ainda Popp.


Figura maior da dança expressionista alemã, Bausch era uma criadora consagrada e uma das maiores coreógrafas do mundo. Tendo crescido no hotel-restaurante dos seus pais, sempre se pensou que "Café Müller" era inspirado nessa sua experiência, na sua vida, algo que negou ao PÚBLICO em entrevista em Abril passado. "Não tem nada a ver com a minha biografia. Chama-se "Café Müller" mas não tem nada a ver com o facto de os meus pais terem tido um restaurante", disse. "Esta peça nasceu de um convite para fazer um trabalho à volta do [dramaturgo britânico William] Shakespeare, um trabalho baseado numa passagem do "Macbeth". Éramos uns quantos bailarinos, alguns actores e um cantor. Tínhamos 14 dias até à estreia e achei que não era suficiente. Decidi chamar mais algumas pessoas o Gerhard Bohner, Hans Pop, Gigi Caciuleano para uma coreografia que se passasse apenas numa sala, o Café Müller, em que cada um poderia fazer pequenas danças e contar as suas próprias histórias, ou até usar a sua própria música". "No fundo, são quatro diferentes "Café Müller" que fazemos juntos. Como vê, nada tem de privado ou pessoal".


"Café Müller" é, enfim, a sua peça mais conhecida, apenas interpretada uma vez em Portugal, há 15 anos, por ocasião de Lisboa - Capital Europeia da Cultura e a convite da Fundação Calouste Gulbenkian, que organizou um ciclo retrospectivo à volta da sua obra. No ano passado, 

o Centro Cultural de Belém e o Teatro Municipal São Luiz, em Lisboa, organizaram um ciclo de conversas, filmes e três peças: a estreia nacional de "Nefés", sobre Istambul, "Masurca Fogo", feita sobre Lisboa em 1998 e apresentada na altura, e "Café Müller".


Reconhecidamente uma figura avessa a entrevistas e a falar em público, disse em entrevista ao PÚBLICO no final de Abril de 2008: "Nunca gostei de peças que se desenrolam num só nível; o ambiente das minhas está sempre a mudar, com o fim sempre em aberto. Eu também não sei. Há mais perguntas que respostas. Há muitas perguntas". (ver a entrevista na íntegra em link) 


Nascida em Solingen, na Alemanha, a 27 de Julho de 1940, começou a estudar dança aos 14 anos na Escola de Folkwang, em Essen, com o coreógrafo Kurt Jooss, um dos fundadores do movimento Ausdruckstanz, uma corrente que combina o movimento, a música e elementos da arte dramática na sua dança. 


A passagem pela conceituada escola de dança norte-americana Juilliard permitiu-lhe o contacto com Anthony Tudor, José Limon e Mary Hinkson. Mais tarde, regressaria à Alemanha para integrar a companhia Folkwang, de Kurt Jooss - assinaria a sua primeira coreografia, "Fragment", sobre música de Bela Bartok em 1968. Em 1969, ascendia ao cargo de directora artística da Folkwang, que acumulava com a coreografia e a dança em palco.


A "sua" companhia, o Tanztheater Wuppertal, é-o desde 1973. Começou a ser convidada com regularidade a fazer digressões no estrangeiro e o Tanztheater passou a ser reconhecido como uma das maiores companhias contemporâneas do mundo. 


Participou no fime de Fellini "O Navio" (1982) e depois em "Fala com Ela", de Pedro Almodóvar (2001). Em 1990, realizou "A Queixa da Imperatriz" e estava a planear fazer um filme com Wim Wenders.


No ano passado, foi distinguida com o Prémio Goethe. Bausch foi casada com o cenógrafo holandês Rolf Borzik, que morreu em 1980.



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São Paulo: Dança põe no palco portadores de necessidades especiais


Canal Aberto
canal.aberto@uol.com.br
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Coletivo MR estreia no TD
Duas Orelhas e Uma Boca que Escuta

Grupo trabalha com portadores de necessidades especiais




Em julho, nos dias 1 a 5 de julho, o Coletivo MR, coordenado pelo bailarino e coreógrafo Luis Ferron traz ao palco do Teatro de Dança (instituição vinculada à Secretaria Estadual de Cultura de São Paulo, gerenciada pela Associação Paulista de Amigos da Arte - APAA) a estreia da coreografia Duas Orelhas e Uma Boca que Escuta.

 

O Coletivo MR é uma extensão multiplicadora do projeto Mão na Roda, que utiliza a linguagem da dança como ferramenta para a formação, integração e desenvolvimento humano. Parte da pesquisa empírica, abarcando procedimentos de atuação artísticos e pedagógicos que contribuam para a promoção de habilidades físicas e competências artísticas, inseridas num contexto de formação de artistas que atuem ou almejam atuar na docência ou criação em dança envolvendo pessoas com necessidades especiais.

 

No ano de 2008 o Coletivo desenvolveu as obras coreográficas: “Duo para Dois Perdidos” (direção: Ivan Bernardelli) e “Cores da Alma” (direção: Luis Ferron), além de desenvolver também o Sarau dos Nogueiras, tendo como sede e parceiros o Centro Cultural Nogueira e a Biblioteca inclusiva Nogueira, em Diadema.

Duas orelhas e uma boca que escuta abre questionamentos acerca de um paradoxo contemporâneo: o mundo que se estreita enquanto as relações, percepções, sutilezas, desejos, atitudes e identidades se esgarçam. As relações e a metrópole passam a fazer parte das investigações nessa nova criação do Coletivo.

O tema de investigação inicial partiu da vontade de descobrir as resultantes extraídas dos diálogos corporais estabelecidos entre portadores e não portadores de necessidades especiais. Nesse trabalho, bocas e orelhas são metáforas de um silencio observador que submerge o invisível.


FICHA TÉCNICA

Direção e concepção: Luis Ferron Criação de Argumentos: Coletivo MR Coletivo MR: Andrea Pestana, Angélica Passos, Hélio Feitosa, Ivan Bernardelli, Jaqueline Souza, Monica Augusto, Mufid Hauach, Neta Pereira, Ronaldo Evaristo, Suzana Bayona Preparação Corporal: Jo Pereira, Suzana Bayona e Coletivo MRRelatora de Processos: Mônica Augusto Concepção de Figurinos: Ivan Bernardelli Customização de Figurinos: Orlando Dantas Trilha Sonora: De Portela Iluminação: Ju Pedreira Adereços Cênicos/Ferragens: Paulo Sérgio Fermino Videos: Alexandre Tripiciano Design Gráfico: Ivan BernardelliProdução Executiva: Solange Borelli / RADAR Produção Cultural


WORKSHOP DE DANÇA

Tema: SINGULARIDADES CORPORAIS COMO PROPOSTA DE INVESTIGAÇÃO COREOGRÁFICA

O workshop objetiva compartilhar as experiências criativas desenvolvidas pelo COLETIVO MR na concepção da obra DUAS ORELHAS E UMA BOCA QUE ESCUTA, partindo de abordagens corporais específicas e jogos de construção coreográfica. A palavra e o corpo provocando simbologias gerando descobertas e novos diálogos para uma criação cênica.

Coordenação: LUIS FERRON

Desenvolvimento: COLETIVO MR
Carga Horária: 12 horas
De 02 a 05 de Julho

Quinta a sábado das 14h às 17h, domingo das 10hs às 13hsPúblico Alvo: estudantes de dança e teatro e demais interessados nessa proposta, acima de 16 anos.
Limite de inscritos: 30 (trinta) participantes.

Programação:

 


01 a 05 de julho – quarta a sexta às 21h, sábado às 20h, domingo às 18h

60 minutos de duração, classificação livre

DUAS ORELHAS E UMA BOCA QUE ESCUTA - ESTREIA

Coletivo MR – Dança, Pessoas, Corpos e Criação/Diadema

 

TD - Teatro de Dança - Secretaria de Estado da Cultura

APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte

Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, Brasil - Metrô República - Email:info.teatrodedanca@apaa.org.br  Telefone da bilheteria: 2189 2555 /// Informações: 2189 2557Capacidade: 278 lugares/Ar-condicionado/Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais ///Ingresso: R$ 4,00 e R$ 2,00 /// Estacionamento: R$ 15,00 com manobrista /// Bilheteria, abertura:Vendas para o dia do espetáculo - 4ª a domingo, a partir das 14h/// www.teatrodedanca.org.br /// Vendas online www.ingressorapido.com.br

O Teatro de Dança tem apoio da Folha de São Paulo, Alcaçuz, Leonor Flores, Circolo Italiano, Luna Di Capri e Planeta´s. No programa "Prêmio Teatro de Dança", conta com o apoio do SESC São Paulo.

 

Informações para imprensa: Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

www.canalaberto.com.br



São Paulo: Oficina de Férias Crescer com Arte


Central Cultural
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Joinville-SC: Dança Clássica e Contemporânea : Cia. Jovem da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil


hagah
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Dança Clássica e Contemporânea

Cia. Jovem da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil


Fruto da prática diária, ensaios e apresentações, os espetáculos da Cia Jovem da Escola de Teatro Bolshoi no Brasil refletem o padrão de excelência da formação recebida. Explorar novos repertórios, trabalhando com coreógrafos diferentes e avançando no nível das aulas faz parte desta preparação.


Site

www.escolabolshoi.com.br


Teatro Juarez Machado

Centreventos Cau Hansen
Avenida José Vieira, 315
América - Joinville

Telefone(s):

(47) 3433-2190

(47) 3433-0021


Horário(s):

02/07/2009

Quinta, às 20h

Preço(s):

R$ 10 inteira e R$ 5 meia



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São José do Rio Preto-SP: Noites de Tango


Juan Vecino
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Caros amigos
Sou jornalista uruguaio morando em São José do Rio Preto, e aviso a voces que quarta feira 1 de julhio de 2009, comenzo programa de Tango em Melodia FM 93,1 de São José do Rio Preto.

"Noites de Tango", de segunda a sexta feira de 9 a 11 da noite.
en la web:

abrazos

Juan Carlos Vecino
R Bernardino de Campos 3522, ap 22
São José do Rio Preto, SP
tel (17) 3222 1637


São Paulo: dança de salão


SESC Carmo


Carmo 


Dia(s) 01/07, 08/07, 15/07, 22/07, 29/07 

Quartas, das 12h às 13h30.


Com o prof. Celso Gazu.

Local: Terraço da Galeria do Rock.

Grátis



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SESC  


Piracicaba-SP: DANÇA CIRCULAR


SESC Piracicaba


DANÇA CIRCULAR


Dia(s) 04/07 

Sábado, às 15h. 


Celebrar a chegada do inverno através das Danças Circulares, sempre presente na história da humanidade numa reflexão de comunhão, celebração e união entre as pessoas. Focalizador Hermes Petrini.


Na Lanchonete.

Grátis



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SESC  


São Paulo: Oficinas Culturais do SESC Avenida Paulista


Divulgação
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Cunha-SP: 16º Festival de Inverno


Pousada Recanto das Girafas
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16°- Festival de Inverno 

“Acordes na Serra” 

03 de julho a 08 de agosto de 2009 




03 de julho – sexta-feira     

15:00h – Exposição “Arte na Madeira” (03 de julho a 02 de agosto)

                Museu Florestal Octávio Vecchi – Instituto Florestal

Local: Pq. Estadual Serra do Mar – Núcleo Cunha (Estrada do Paraibuna Km 20)

20:00h – Exposição “ Ilustração Botânica” (03 de julho a 02 de agosto)

Local: Espaço Cultural Lavapés

21:00h – Taiko (Tambores Japoneses)

22:00h – Banda Transasom (todos ritmos)

Local: Praça da Matriz

 

04de julho – sábado

15:00h – Lunarr (voz e violão)

Local: Praça da Matriz

16:00h – Teatro Circo Navegador “ Om com Tô? Quem  Co Sô? Prom Co Vô?

Local: Praça do Rosário

20:00h – Comocanto (coral)

Local: Igreja Matriz

21:00h – Mágicos Paul e Jack

23:00h – Trio Virgulino (forró e baião)

Local: Praça da Matriz

 

05 de julho – domingo

15:00h – João Galvão (MPB)

Local: Praça da Matriz

22:00h – Banda Rodeio (sertanejo)

Local: Praça da Matriz

  

08 de julho – quarta -feira

21:00h – Banda Ápice (Pop rock)

Local: Praça da Matriz

 

09 de julho – quinta-feira

Comemorações da Revolução de 32

15:00h – Alex Sander e Serpa (MPB)

Local: Praça da Matriz

16:00h – Exibição do curta metragem “Velha Historia e Minhoca”

                Exibição do filme: “ No meio da rua “

Local: Espaço Cultural Elias José Abdalla

22:00h – Banda Acauã (sertanejo)

Local: Praça da Matriz

 

10 de julho – sexta-feira

15:00h – Giliard (MPB - cantor de Cunha)

Local: Praça da Matriz

19:00h – Início da Novena “Festa do Divino”

Local: Igreja Matriz

20:00h – Catira (dança tradicional regional)

22:00h – Banda Vira Lata (Pop – Rock)

Local: Praça da Matriz

 

11 de julho – sábado

15:00h – Vanessa Oliveira (voz e violão)

Local: Praça da Matriz

20:00h – Carlos Eduardo (canto e violão)

Local: Capela da Santa Casa

23:00h – Peninha (MPB)

Local: Praça da Matriz

 

12 de julho – domingo

15:00h – José Augusto (instrumental)

Local: Praça da Matriz

22:00h – Banda West Country (sertanejo)

Local: Praça da Matriz

  

17 de julho – sexta-feira

18:00h – 1ª Mostra de Vídeo em Cunha

               Filhos do Abandono (aprox. 17 mim.)

Local: Espaço Cultural Elias José Abdalla

20:00h –Ricardo Simões (instrumental violão)

Local: Capela da Santa Casa

22:00h – Grupo Zero Hora (MPB histórias de música nos bares)

Local: Praça da Matriz

 

18 de julho – sábado

15:00h – Quarteto Prestíssimo (cordas)

Local: Praça da Matriz

16:00h – Teatro Faz Farra

Local: Praça do Rosário

23:00h – Toque de Arte (samba)

Local: Praça da Matriz

 

19 de julho – domingo

Dia da Festa do Divino

09:00h - Procissão com as bandeiras

10:00h – Missa na Igreja Matriz

13:00h  - Afogadão (almoço)

Local: Av. Daher Pedro, s/nº - Casa da Festa

15:00h – Grooviola (voz, violão e percussão)

22:00h – Banda Rasga o Fole (sertanejo)

Local: Praça da Matriz

  

24 de julho – sexta-feira

1ª Mostra de Vídeo de Cunha

18:00h – Tradição Cultura e Eventos em Cunha (aprox. 40 mim.)

Local: Espaço Cultural Elias José Abdalla

22:00h – OASKA (MPB)

Local: Praça da Matriz

 

25 de julho – sábado

15:00h - Grupo na Pegada (Samba)

Local: Praça da Matriz

20:00h – “Acordavocal” Coral de Medicina da USP

Local: Igreja Matriz

23:00h – Dudu Nobre

Local: Praça da Matriz

 

26 de julho – domingo

15:00h – Orquestra de Violas de Cunha

Local: Praça da Matriz

20:00h – Grupo de Teatro UNESP Botucatu

Local: Espaço Cultural Elias José Abdalla

22:00h – Paulo e Rafa e Banda ( sertanejo)

Local: Praça da Matriz

  

30 de julho – quinta-feira

21:00 h – Banda Distorção (Pop e rock)

Local: Praça da Matriz

 

31 de julho – sexta-feira

18:00h - 1ª Mostra de Video de Cunha

O Casamento das Fia da D.Tonha (aprox.60 mim.)

Local: Espaço Cultural Elias José Abdalla

22:00h – Paulo Meyer (Jazz e Blues)

Local: Praça da Matriz

 

01 de agosto – sábado

15:00h – Paulo Neto (voz e violão)

Local: Praça da Matriz

19:00h – Teatro Infantil “O Riacho dos Desejos” (Cunha)

Local: Espaço Cultural Elias José Abdalla

20:00h – Violinos de Cunha

Local: Igreja Matriz

23:00h – Banda 5ª Avenida (todos os ritmos)

Local: Praça da Matriz

 

02 de agosto – domingo

15:00h – Seresteiros de Guaratinguetá

Local: Praça da Matriz

20:00h – Coral UNESP - Faculdade de Odontologia de São José dos Campos

Local: Igreja do Rosário

22:00h – Banda Fogo no Paiol (sertanejo)

Local: Praça da Matriz

 

Cruzada Evangélica Cunha para Cristo

06 de agosto – quinta - feira

Pr. Sérgio Furtado, Pra. Simone Furtado

20:00h - Banda Primicia e Companhia de Dança

Local: Praça da Matriz

07 de agosto – sexta - feira

20:00h -Banda Juname e o cantor Munhoz

Local: Praça da Matriz

08 de agosto – sábado

20:00h – Cantora Alda Célia

Local: Praça da Matriz

  

Programação de Campos de Cunha

 

19 de julho – domingo

16:00h – Teatro Faz Farra

Local: Centro de Eventos

 

26 de julho – domingo

18:00h – Cinema na Rua – “O Tapete Vermelho”

Curtas: “Velha Historia” – “O Lobisomem e o Coronel”

Local: Praça Central

 

01 de agosto - Sábado

20:00h – Coral da UNESP – Guaratinguetá

Local: Igreja Nossa Senhora dos Remédios