segunda-feira, 20 de abril de 2009

Deutsche Welle: Festival de dança move Berlim à moda brasileira


Deutsche Welle 


Festival de dança move Berlim à moda brasileira

 

Do hip hop ao folclore e à história da coreografia contemporânea brasileira, da interdisciplinaridade à política dos sexos, o Move Berlim entra em sua quarta edição. E abre com um pequeno "sucesso de escândalo".

 

Durante 11 dias a capital alemã tem a chance de um vislumbre da cena de dança contemporânea brasileira. Mantendo o ritmo bianual, o festival Move Berlim se realiza pela quarta vez de 16 a 26 de abril de 2009, contando com parceiros fortes, como a Fundação Funarte, o Ministério da Cultura do Brasil e Embaixada Brasileira na Alemanha, assim como o Instituto Goethe, a Tanzfabrik Berlin e o Tanzplan Deutschland.

'Sobre ossos e robôs', do Núcleo de Criação do Dirceu'Sobre ossos e robôs', do Núcleo de Criação do Dirceu

A atual edição aborda campos temáticos diversos: das tensões entre artes plásticas e dança ou a cooperação entre intérpretes com e sem deficiências, às relações entre os sexos no Nordeste brasileiro.

Os organizadores do evento, Wagner Carvalho e Björn Dirk Schlüter, enfatizam ainda outro ponto focal: o intenso movimento de dança e teatro do Núcleo de Criação do Dirceu, em Teresina, Piauí. Este comparece com a estreia europeia de três peças: Corpo manual, 2 Heterogêneo e Sobre ossos e robôs. Além disso uma coreografia de seu fundador Marcelo Evelin, Bull Dancing / urro de omi boi, abriu o festival.

Três vezes HAU

O programa noturno do Move Berlim 2009 vem apoiado por uma série de palestras e conversas com o público, cobrindo temas como: "A dança de hoje nos passos da dança de ontem", "Definição infinita para arte, inclusão e igualdade" e "Dança, ensino e ação culturais", a exemplo de projetos em Santa Catarina e Bahia.

Palco das apresentações e debates é o autodenominado "combinado teatral diferente" Hebbel am Ufer. Fundado no final de 2003, ele dá vida ao "canto mais morto do bairro de Kreuzberg", tendo apresentado, somente em sua primeira temporada, 118 diferentes grupos, alemães e internacionais.

Entre os numerosos projetos não convencionais que abrigam as três casas do complexo, rebatizadas HAU 1, 2 e 3, constam outros dois festivais: o 100º Berlin, de teatro independente, e o Context, de dança.

Pseudópodos e solos

DI cia. de danca: 'Procedimentos de um pseudópodo'DI cia. de danca: 'Procedimentos de um pseudópodo'

Com Procedimentos de um pseudópodo a DI Cia. de Dança, parte do Centro de Estudos do Movimento Hip Hop, de Macaé, Rio de Janeiro, explora as possibilidades de interação coreográfica com portadores de deficiência. Num "quarto de brinquedos", objetos como uma cadeira de rodas começam a dançar, levando à expansão o vocabulário gestual. O título é uma alusão aos "falsos pés" dos animais invertebrados.

O grupo Dimenti, da Bahia, compõe-se de profissionais de formações diversas, empregando, entre outras, a linguagem dos desenhos animados. Em uma das duas obras trazidas para Berlim, ele coloca em questão as noções convencionais de masculino e feminino, não recuando diante das implicações políticas: A Mulher-Gorila "problematiza um caráter instrumentalista de categorização que demarca sinais seguros de gênero, fixando identidades essencializadoras".

Denise Stutz, cofundadora do já legendário Grupo Corpo e personalidade definidora no panorama da dança contemporânea brasileira, apresenta-se com 3 solos em um tempo, uma "reflexão em cena" sobre três criações realizadas entre 2003 e 2007.

Interdisciplinaridade, clichês e história

Grupo Dimenti: 'Tombé'Grupo Dimenti: 'Tombé'

Em Desenho, a bailarina Margô Assis e o artista plástico Eugênio Paccelli Horta dissolvem as fronteiras entre suas artes, adotando o papel, lápis, tesoura, estilete e outros apetrechos gráficos como instrumentos coreográficos.

Esse "espaço de ações" é apresentado em programa duplo com Produto de 1ª, da mineira Renata Ferreira e do cearense Fauller. A partir de suas vivências no exterior, ambos dialogam numa série de vídeos amadores e perguntam: "Seria possível então enxergá-los além de sua imagem nitidamente mestiça, exótica e estereotipada?"

Já a Companhia de Dança da Cidade, ligada à UniverCidade do Rio de Janeiro, se lança num projeto ambicioso: investigar a história da coreografia brasileira moderna e contemporânea. Assim, o grupo de jovens bailarinos sob a direção de Marise Reis e Roberto Pereira recria – e expõe ao questionamento – peças dos anos 70 e 80 de Graciela Figueroa, Lia Rodrigues, Regina Sauer e João Saldanha, entre outros.

Entre o bumba e a vanguarda

Logo na abertura do Move Berlim o coreógrafo Marcelo Evelin e sua companhia Demolition Inc. provaram que arte ainda consegue provocar e até mesmo ofender certos segmentos do público.

Seu urro de omi boi compõe a segunda parte de uma trilogia baseada na icônica obra de Euclides da Cunha, Os sertões. De um lado, apenas sugerido através de adereços e máscaras ou fragmentos de música e dança, o arcaico e regional ritual do bumba-meu-boi.

Do outro, um repertório de ações cênico-coreográficas cuja capacidade de "épater la bourgeoisie" se creria irremediavelmente esgotada, neste endurecido princípio de século 21: extremos de duração ou volume, de atividade ou minimalismo; interpelação direta do público; dramaturgia não linear, incluindo saltos e cortes aparentemente arbitrários ou a recitação de longas listas (as partes do corpo humano, os preços das partes do boi).

E – como não? – confusão de gêneros, gesticulação agressiva, violentas vocalizações guturais, nudez frontal.

Como nos bons velhos tempos

'Bull Dancing / urro de omi boi''Bull Dancing / urro de omi boi'

No último terço das quase duas horas do espetáculo já era sensível uma certa intranquilidade no HAU 1, com comentários impacientes e alguns espectadores deixando a sala ostensivamente.

Mas o coro dos descontentes se tornou explícito na cena final, quando, em meio a uma inexplicavelmente festiva coreografia de bumba-meu-boi, um dos dançarinos passa – também sem motivo aparente – a espancar a única mulher do elenco.

Interrompida a dança, Evelin tomou o microfone para perguntar à plateia: "Você tem algo a dizer?" Após vários segundos de silêncio, vieram as respostas, em parte bastante eloquentes: "Isso é uma provocação do público!", "Es una mierda!", "Dança! Dança!", culminando em vaias e assobios esparsos.

Em meio à agitação, a tímida opinião de uma das poucas espectadoras que pareciam ter entendido a intenção original do coreógrafo: "Stop it and go help the woman".

Se bom ou ruim, é questão de gosto pessoal e convicção estética, mas não deixa de ser refrescante ver um público envolver-se de tal forma com a ação no palco. Um pequeno succès d'escandale, como nos bons, velhos tempos. No entanto, ao fim de tudo, venceu mesmo o longo e sensato aplauso.

Autor: Augusto Valente
Revisão: Carlos Albuquerque



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Mats Ek : Fluke


Fluke by Mats Ek

Ana Presta dancing Fluke.


4min52seg



São Paulo: Seminário Hary Salgado - Contato Improvisação na Crisantempo


Crisantempo 

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convida a todos para o
 
Seminário Intensivo de Contato Improvisação com Hary Salgado (Venezuela)


O seminário
Consiste numa dança de corpos focada no contato com o outro, com o chão, com o espaço ao redor. 
Aprimora os sentidos, desenvolve a comunicação, a intuição e a escuta atenta ao momento presente.
O seminário propõe pesquisar os principios básicos do Contato Improvisação tais como: 
cair, rolar, deslizar, dividir peso; transitar padrões de movimento como: arrastar-se, escalar, sustentar - 
ser sustentado, experimentando diferentes níveis de contato e toque. 
Cada aula será um espaço de investigação em que a sensação, a escuta corporal e um estado
"atento-alerta" promoverão a conexão com a "improvisação" com si mesmo, com o outro e com o espaço.
 

Alguns dos temas que serão explorados durante os dias do seminário
Contato:
Peso, balanço e projeção
Pulos, quedas e levantamentos
Espirais, forças cetrífugas e centrípetas
Técnicas de deslocamento e suas sensações correspondentes
Contato com o nosso movimento interno e o dos outros
Consciência física grupal


Dirigido a
Trabalhadores corporais, profissionais e amadores das artes cênicas, 
dançarinos e/ou pessoas com experiência em "trabalho corporal".
 
 
Cronograma de trabalho e requerimentos
Três aulas de trabalho corporal de 4 horas cada uma 12 horas no total do trabalho 
A abertura será com projeção audiovisual referente `a prática, de uma hora aproximadamente.
 
 
Raíz e vôo
As aulas disponibilizarão práticas que ajudam a afirmar o corpo e a mente, ficando ao mesmo tempo prontos 
para viajar através do espaço esférico a sós e com os outros. Relaxados e espertos, suaves e fortes, hábeis e sensíveis, 
iremos explorar tanto a "pequena dança" quanto as habilidades físicas que irão aprimorar a nossa relação com a gravidade 
e o corpo dos outros como suporte. Cair, rolar, empurrar, projetar, pular, receber, impulsionar e voar...
 
 
Coordenação
Hary Salgado
 Licenciado em Artes Cênicas habilitação Dança Contemporânea, formado na 
Faculdade Superior de Artes da Universidade Central da Venezuela. 
Possui ampla experiência em Contato Improvisação e práticas afins tais como Dança Butoh,
improvisação física, dança contemplativa, Dança Movimento Terapia, Aikido e dança aérea, assim 
como nas áreas de performance, pesquisa a improvisação.
 
 
Investimento: R$ 150,00
Datas: 25 e 26 de abril
Sábado das 10h às 14h e das 15h as 19h e domingo das 15h as 19h

Contato:
www.harysalgado.blogspot.com
 <http://www.harysalgado.blogspot.com/
harysalgado@yahoo.es  

Serão entregues Certificados de Assistência e material teórico complementar aos participantes

 

Inscrições e informações:
Sala Crisantempo
Rua Fidalga, 521 – V. Madalena – São Paulo/SP
Tel: 3819 2287 - 
-crisantempo@salacrisantempo.com.br-



Joinville-SC: SEMINÁRIOS DE DANÇA - Festival de Dança


 Seminários de Dança- Festival de Dança

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a m P L I a r


São Paulo: Começar e Cutucar...


Canal Aberto - Marcia Marques
marcia@canalaberto.com.br

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Teatro de Dança apresenta

Espetáculo Infantil de dança:

"Começar e Cutucar, Vamos Ver Onde Dá?"




Em abril, nos dias 22 a 26, o Teatro de Dança (instituição vinculada à Secretaria Estadual de Cultura, gerenciada pela Associação Paulista de Amigos da Arte - APAA) convida o grupo DançAberta, de Campinas para estrear em São Paulo seu mais novo espetáculo de dança infantil"Começar e Cutucar, Vamos Ver Onde Dá?", dirigido por Julia Ziviani.

O espetáculo é composto por duas histórias, adaptadas do livro "Histórias para pensar com a barriga", de Marília Pacheco Fiorillo. Na primeira, acompanha-se a trajetória de um Deus criança que tudo pode, brinca de todas as coisas possíveis, move com os elementos do universo, faz e desfaz, mas um dia descobre que não pode brincar de esconde-esconde: sendo Deus, está em todos os lugares ao mesmo tempo e todos o veriam. Sendo assim adentra a barriga de um menino e, desta forma, brinca de se esconder como sempre quis. A segunda narrativa trata das travessuras de um menino muito curioso e esperto que mexe em tudo: caixa de marimbondo, caramujos, vaga-lumes, aprontando uma confusão no mundo dos animais.

Julia tem um currículo de peso: Possui o curso de graduação pela New York University - Bachelor of Arts (1990),  pós-graduação pela New York University- Master Of The Fine Arts Dance (1991) e doutorado em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (2004). Atualmente é professora plena do Departamento de Artes Corporais e do Programa de Pós Graduação em Artes do Instituto de Artes/UNICAMP,  tendo sido diretora artística do Balé da Cidade de São Paulo.

 

Julia Ziviani e o dançAberta

O DançAberta é um grupo de pesquisa em dança, dirigido por Júlia Ziviani. Suas atividades são desenvolvidas no Departamento de Artes Corporais da Universidade Estadual de Campinas (DACO/Unicamp), em Campinas, de onde se ramificam de acordo com a demanda de apresentações, oficinas ou intercâmbios entre grupos.

O grupo nasceu para dar maior amplitude às pesquisas de Júlia Ziviani, integrando alunos que com ela têm afinidade, de modo a criar uma relação saudável, dinâmica e produtiva.

O DançAberta, em sua atual formação, já se apresentou em vários locais: Auditório do Instituto de Artes (IA/Unicamp), o Centro de Convivência Infantil (CECI/Unicamp), a Pediatria do Hospital das Clínicas da Unicamp, o Programa de Interação do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente (PRODECAD), a Escola Sergio Porto e o Hospital Boldrini, todas em 2006. As demais apresentações ocorreram no SESC Campinas (2001), no Espaço Cultural CPFL (2005), no Centro Paidéia e na Escola Caravelas - ambos em São Paulo (2001).

 

22 a 26 de abril - de quarta a sexta, 10h e 16h, sábado e domingo, 16h.

Duração: 40 minutos, recomendação: a partir de 4 anos

 

Começar e Cutucar, Vamos Ver Onde Dá?

Grupo DançAberta / Campinas

Ficha Técnica

Concepção e Direção: Júlia Ziviani; Intérpretes-criadores: Ana Maria Krein, Cléo de Paula, Daniela Pistoni, Maria Fernanda Miranda, Sheila Campagna e Rosely Conz; Figurino: Júlia Ziviani e elenco; Trilha Sonora: Divanir Gattamorta e Jorge Schroder; Voz em off: Roberta Casanova.

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TD - Teatro de Dança - Secretaria de Estado da Cultura

APAA - Associação Paulista dos Amigos da Arte

Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, Brasil - Metrô República - Email:info.teatrodedanca@apaa.org.br  Telefone da bilheteria: 2189 2555 / Informações: 2189 2557 Capacidade: 278 lugares/Ar-condicionado/Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais/ Ingresso:  R$ 4,00 (inteira), R$ 2,00 (meia) / Estacionamento: R$ 15,00 com manobrista/ Bilheteria, abertura: Vendas para o dia do espetáculo - 4ª a domingo, a partir das 14h www.teatrodedanca.org.br /// Vendas online www.ingressorapido.com.br

 

O Teatro de Dança tem apoio da Folha de São Paulo, Alcaçuz, Leonor Flores, Circolo Italiano, Luna Di Capri e Planeta´s. No programa "Prêmio Teatro de Dança", conta com o apoio do SESC São Paulo.

 

Informações para imprensa:

Canal Aberto Assessoria de Imprensa

Márcia Marques - (11) 3798 9510 / 2914 0770/ 9126 0425

www.canalaberto.com.br








São Paulo: O animal Mais Forte do Mundo na Sala Crisantempo


Acácio Morais'd 
e s c r e v e u



O ANIMAL MAIS FORTE DO MUNDO ENCERRA TEMPORADA PAULISTANA

NA SALA CRISANTEMPO, DE 23 A 26 DE ABRIL

 

A Companhia de Dança Contemporânea Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira fazem as últimas apresentações do espetáculo O Animal Mais Forte do Mundo na Sala Crisantempo, na Vila Madalena

 

Com a proposta de questionar o lugar do forte, qual a força da sobrevivência, que força é essa, e qual é o animal mais forte do mundo, a montagem de O Animal Mais Forte do Mundo pontua tais questões e busca dar mais visibilidade às danças da cultura popular.

 

Viabilizado através do Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo e pelo Sesc São Paulo, essa nova obra de Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira teve aprofundado o estudo com fotografias para explorar e dar mais volume aos movimentos. "Nesse sentido foi indispensável ter um elenco. Realizamos um processo minucioso, pois nosso interesse maior era o de trabalhar com a mestiçagem e reunir artistas com diferentes formações. Sentimos que era o momento de testar a linguagem que estamos desenvolvendo em outros corpos”, explica a dupla, que divide o palco com os bailarinos Ana Noronha, Luiz Anastácio, Carolina Coelho e Eduardo Fukushima.

 

A direção é de Fernando Faro – criador e diretor de programas (MPB Especial e Ensaio da TV Cultura) e de artistas como Paulinho da Viola, Chico Buarque, Milton Nascimento, Martinho da Vila e João Gilberto, entre outros – e a iluminação e os figurinos são de Juliana Augusta Vieira.

 

Após cumprir temporada na Sala Crisantempo, a companhia cumpre turnê por 11 estados brasileiros através do projeto Palco Giratório do Sesc.

 

A montagem dessa obra contou com o patrocínio/realização da Secretaria Municipal de Cultura, DEC - Departamento de Expansão Cultural da Prefeitura de São Paulo, Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo e Sesc São Paulo. Os apoios são: Galeria Olido, Sala Crisantempo, TV Cultura e Cooperativa Paulista de Teatro.

 

 

SERVIÇO:

 

O Animal Mais Forte do Mundo

(Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo)

Sala Crisantempo

Rua Fidalga, 521 - Vila Madalena

Informações: (11) 3819-2287

 

Apresentações: de 23 a 26 de abril

Duração: 60 minutos

Horários: quinta, sexta e sábado (21h) / domingo (20h)

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) / R$ 10,00 (estudantes)

Censura: 12 anos

 

 

DIVULGAÇÃO:

 

Nicolau Amaral Comunicação

Contato: Acácio Morais´d

Tels: (11) 2645-5102 / 3032-6590 / 9452-9914

E-mail: acacio@nacom.com.br








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Ribeirão Preto-SP: QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM MOUSE


SESC Ribeirão Preto

QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM MOUSE



Dia(s) 22/04 

Quarta, às 20h15


Intervenção coreográfica de dança contemporânea. Criação e interpretação de Denise Matta, colaboração artística de Carlos Fonseca. Os relacionamentos pessoais e interpessoais na era digital. A maior fonte de relacionamentos hoje se dá na tela fria do computador e não olhos nos olhos. As reais possibilidades do agora real e o agora virtual. Viver, não é apenas estar vivo...


Área de Convivência 

Livre para todos os públicos 

Grátis   



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SESC