Elaine Calux
ecalux@prefeitura.sp.gov.br
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Encaminho, no anexo, a programação de dança da Galeria Olido, em julho, que traz, de 1 a 4/7, Núcleo Fronteiras ("As minhas tuas palavras"); de 8 a 11/7, ABCDança - 5ª Edição (8 e 9, "La Vie en Rose?", com a Cia Danças de Diadema, 10/7, "Ritmos e Danças", com Grupo Batakerê; 11/07, "Arena", com Grupo DanceAto, além de oficinas); de 15 a 18/07, E² Cia de Dança e Teatro ("Onde os Começos?"); de 22 a 25/07, Taanteatro Companhia ("DAN - devir ancestral"). Aproveito para enviar também informações sobre o espetáculo "D...Equilíbrio", da Vidança Cia., que se apresenta, às quartas-feiras, nos teatros distritais: 15/07, Teatro Arthur Azevedo; 22/07; Teatro Paulo Eiró; 29/07, Teatro João Caetano, Vidança Cia
Elaine Calux
Núcleo de Fomento à Dança - DEC - SMC
11 ecalux@prefeitura.sp.gov.br
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/dec
PROGRAMAÇÃO DE DANÇA – JULHO/2010
CENTRO DE DANÇA UMBERTO DA SILVA
SALA PAISSANDU E SALAS DE ENSAIO – 2º andar
GALERIA OLIDO
(Av. São João, 473 – República)
Fone: 33970171
Lugares: 136 (Sala Paissandu)
Ingressos: Grátis (retirar com 30 minutos de antecedência)
Quinta a sábado - 20h
Domingo - 19h
PROGRAMAÇÃO DE DANÇA – TEATROS DISTRITAIS
ARTHUR AZEVEDO
Av. Paes de Barros, 955 – Mooca – Z. Leste
Fone: 2605-8007
Estacionamento próprio
JOÃO CAETANO
Rua Borges Lagos, 650 – Vila Clementino – Z. Sul
Fones: 5573-3774 / 5549-1744
Próx. Estação Santa Cruz do Metrô
PAULO EIRÓ
Av. Adolfo Pinheiro, 765 – Santo Amaro – Z. Sul
Fone: 5546-0449 / 5686-8440
01/07 a 04/07 – quinta a sábado, 20h; domingo, 19h
"AS MINHAS TUAS LÁGRIMAS"
Núcleo Fronteiras
Espetáculo-instalação multimeios em diálogo com as linguagens da dança, vídeo, poesia, música, artes visuais e performance, As Minhas Tuas Lágrimasapresenta uma dramaturgia autoral, do corpo–palavra-espaço.
Em uma casa onírica, habitada por um homem e uma mulher - morada das memórias dele; jardim de vestígios dela -, surgem zonas de exposição, conforto e confronto. O espectador é convidado a entrar, olhar, observar, circular. Na atmosfera, nas paredes, nos vídeos projetados, na movimentação e nas poesias performadas estão os ecos de uma relação, onde narrativas e tempos individuais se cruzam: ela busca o cerne, encontra a carne; ele quer soltar os nós. Frente a frente, no plano simbólico, a oposição entre masculino e feminino. A porta, masculina, é a passagem; a janela, feminina, a anunciação, o indício, a fresta. Concomitantemente, múltiplas possibilidades de relação mulher-homem: casal, ex-amantes, irmãos, amigos...
“As Minhas Tuas Lágrimas” Estreou na 6ª Bienal SESC de Dança 2009.
Ficha Técnica
Concepção, interpretação, vídeos e poemas: Mariana Vaz e Tomás Rezende
Direção: Gisele Calazans
Instalação: José Silveira, Mariana Vaze Tomás Rezende
Trilha Sonora Original: Cláudia Dorei
Criação de Luz: José Silveira
Assistência de Direção e Figurino: Larissa Salgado
Treinamento de Composição e Improvisação: Cristiano Karnas
Vídeos: Mariana Vaz: (“desaguar”, “meu corpo é vento” e “Quanto tempo leva um coração para descongelar?”); Tomás Rezende (“Carta ao meu ódio-amor” e “Duplos”)
Duração Espetáculo: 55 minutos
Faixa etária: Recomendado para maiores de 14 anos
08/07 a 11/07 – quinta a sábado, 20h; domingo, 19h
"ABCDança – 5ª Edição"
Companhia de Danças de Diadema
O Projeto ABCDança, que em suas primeiras edições centralizava-se em Diadema, cidade sede, mas, desde então, proporcionava um novo olhar para a dança na região, chega a sua 5ª edição, mantendo o circuito expandido para outras sete cidades do Grande ABCD - Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Paulo, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. Ações como espetáculos, oficinas, vivências com alunos da rede pública, fóruns, debates e exibições de vídeos compõem a programação deste encontro de dança. Em São Paulo, na Galeria Olido, serão apresentados três espetáculos diferentes e três atividades paralelas.
ESPETÁCULOS:
08 e 09/07 – 20h
La Vie en Rose??? - Companhia de Danças de Diadema
Com direção de Denise Namura e Michael Bugdahn, o espetáculo leva o título da música de Edith Piaf, numa tradução livre “A vida é um mar de rosas”. O caminho de vida que percorremos, as memórias e identidades são resgatadas pelos movimentos dos bailarinos, que apresentam também situações do universo precioso que cada um carrega dentro de si, em momentos que beiram o trágico e o cômico.
Direção: Ana Bottosso
Concepção e coreografia: Denise Namura & Michael Bugdahn
Elenco: Ana Bottosso, Carolini Piovani, Eloy Rodrigues, Francisco Junior, Ivan Bernardelli, Juliana Lim, Léo Oliveira, Manuela Fadul, Thaís Lima, Ton Carbones e Zezinho Alves.
Assistente de coreografia: Eloy Rodrigues
Desenho de luz e montagem de trilha sonora: Michael Bugdahn
Operação de luz: Ari Buccioni/Luan Vinícius
Sonoplastia: Renato Alves
Concepção do figurino: Denise Namura
Confecção de figurino (blusas): Casa Romilda
Confecção de figurino (calças): Kosmik
Duração: 55 min.
Classificação: Livre
10/07 – 20h
Ritmos e Danças - Grupo Batakerê
O espetáculo é baseado nos elementos da cultura popular brasileira, principalmente de influência africana e indígena que, dialogam com o hip-hop, dança indiana, dança teatro, percussão corporal e musica ao vivo.
Concepção: Batakerê
Coordenação Geral: Pedro Peu
Elenco: Bruno Damião, Carol Rocha, Cintia Abrantes, Jacaré, Silvana de Jesus, Silene Abrantes, Talita Bonfim.Músicos: Ed Andrade, Bob, Rogê,Pedro Peu, , Márcio Greyk
Iluminação: Rodrigo Victor
Produção: Vera Curado
Assistente de produção: Leila leme
Técnico de som: Betinho Plampona
Duração: 50 min.
Classificação: Livre
11/07 – 19h
Arena – Grupo DanceAto
A partir da observação de alguns aspectos da sociedade contemporânea, o espetáculo apresenta uma ambientação caracterizada por imagens criadas pela mente humana, dando vida a estados de dor, morte e/ou cura, paradoxais e ao mesmo tempo complementares. Exploram-se sonhos, medos, mergulhos naquilo que, por vezes, não faz parte da visão objetiva da realidade.
Concepção coreográfica: Ana Bottosso e elenco
Direção Artística: Ana Bottosso, Ton Carbones
Elenco (em revezamento): Aiane Alves de Toledo, Ana Carolina Soares, Ariana Macedo, Camila Bosco, Carina Meneghetti, Chico Rosa, Débora Machado, Guilherme Maciel, Jaqueline Batista, Marina Bastos, Milene Paula, Rafael Lemos, Raquel Teixeira, Renato Alves e Tânia Liberato.
Assistência de Coreografia: Jaqueline Batista
Duração: 45 min.
Classificação: 16 anos
ATIVIDADES PARALELAS:
Dia 09/07
10h às 12h – Sala Paissandu
Oficina “Criação em Dança e Iluminação”, com Suzana Bayona e Ju Pedreira
Dia 10/07
17h às 19h – Sala Café
Oficina “Experimentando Laban em Dança de Salão”, com Fátima Victorino
Dia 11/07
16h às 18h – Vitrine da Dança
Oficina “Anos 70 nos dias de Hoje – Danças Urbanas”, com Cásper do Back Spin Crew
15/07 a 18/07 – quinta a sábado, 20h; domingo, 19h
“ONDE OS COMEÇOS?”
E² Cia de Dança e Teatro
Contemplado pelo 7º Edital do Programa Municipal de Fomento à Dança
Inspirado no conto “Teologia Natural”, de Hilda Hilst, “Onde os Começos?” retoma a parceria entre Eliana de Santana e Wellington Duarte, iniciada em 1995 e que resultou na criação dos espetáculos “Tragédia Brasileira” (1995) e “Confraria Desnaturada” (1998).
O interesse na construção da obra coreográfica se localiza no possível diálogo com as complexidades formais que fundamentam e estruturam a obra de Hilda Hilst. A falta de perspectiva, a secura e a vazies da paisagem hilstiana, em Teologia Natural, nos remete à insignificância das coisas esquecidas num canto, que passa ser o refúgio onde são possíveis os devaneios sobre os esquecimentos, os apagamentos de qualquer natureza: poéticas ou políticas.
Onde os Começos? utiliza o “canto” como metáfora para sua estruturação da obra coreográfica. Gaston Bachelard, em sua Poética do Espaço, nos diz que o mais sórdido dos refúgios, o canto, merece um exame. É um lugar que nos assegura um primeiro valor do nosso ser: a imobilidade.
Concepção e Interpretação: Wellington Duarte e Eliana de Santana
Direção: Donizeti Mazonas
Cenário: Hideki Matsuka
Luz: Hernandes de Oliveira
Musica: Vanderlei Lucentini
Figurinos: Eliana de Santana
Assessoria de Figurinos: Anne Cerutti
Duração: 50 minutos
Classificação: Livre
22/07 a 25/07 – quinta a sábado, 20h; domingo, 19h
"DAN (devir ancestral)"
Taanteatro Companhia
DAN (devir ancestral) inaugura o ciclo ecoperformances da Taanteatro Companhia. O Diante das agressões constantes que ameaçam as condições da vida na Terra, o espetáculo tematiza de forma político-poética as relações entre corpo, meio ambiente e identidade mestiça. DAN leva à cena um devir corpóreo que embaralha a noção do eu no tempo e no espaço. Eco, do grego “oikos”, significa casa, o lugar onde se vive. A partir da compreensão do corpo como uma extensão do mundo (e vice-versa)1, morador e casa, corpo e planeta, se confundem. As constantes agressões à vida animal, vegetal e mineral provocam a decadência e a morte dos corpos e das culturas. DAN é uma contribuição artística e política diante da necessidade de ações eco-éticas que visam uma interação cuidadosa com todas as formas de existência.
Concepção, direção, coreografia, maquiagem e atuação: Maura Baiocchi
Texto: Maura Baiocchi, Wolfgang Pannek
Música original e remix: Conrado Silva, Cláudio Vinícius Fialho
Objeto cênico (tronco): Lourenço de Bem
Iluminação: Rodrigo Garcia
Figurino: Laura Roque, Maura Baiocchi
Direção de câmera: Randal Andrade
Edição: Joana Limongi
Finalização de edição: Neto Borges – Olhofilmes
Cenografia de animação: Lourenço de Bem
Fotografia still: Joana Limongi, Randal Andrade, Suzana Lenzi
Direção técnica: Rodrigo Garcia
Consultor para temas ambientais: Jaime Gesisky
15/07 – 21h – Teatro Arthur Azevedo
22/07 – 21h – Teatro Paulo Eiró
29/07 – 21h – Teatro João Caetano
D...Equilíbrio - Vidança Cia de Dança
O criador-intérprete Marcos Abranches leva seu “D...Equilíbrio” a três teatros distritais da cidade - Arthur Azevedo, Paulo Eiró e João Caetano -, em três quintas-feiras consecutivas de julho (dias 15, 22 e 29/7).
Em D...Equilíbrio, um dançarino percorre o caminho saudável da vida que é quebrado pelo descontrole e pela atitude desarmoniosa que foge aos padrões normais ditados pela sociedade. O solo retrata a fragilidade de uma pessoa que busca na loucura da vida a essência de viver.
Criação e Interpretação: Marcos Abranches
Criação e Operação de Luz: Peter Ritterbeck
Operação de Som: Sergio Paes
Figurino: Vidança Cia de Dança