Rita Solimeo Marin
rita@consolacao.sescsp.org.br
escreveu
Teatro SESC Anchieta estréia “Meu Prazer” - Novo espetáculo de Marcia Milhazes - Cenário de Beatriz Milhazes
Teatro SESC Anchieta estréia
“Meu Prazer”
Novo espetáculo de Marcia Milhazes
Cenário de Beatriz Milhazes
O Teatro SESC Anchieta do SESC Consolação estréia no dia 20 de agosto o mais novo espetáculo de Márcia Milhazes, Meu Prazer, com cenografia de Beatriz Milhazes.
Meu Prazer é mais uma tentativa de entender o que para um artista é difícil de explicar. Aliás, a explicação, para o artista, é a sua atuação no palco. A própria obra se explica. São práticas de idéias que, acumuladas, vão se revelando na forma de um complexo labirinto do imaginário - cartas de amor.
A cada tentativa o interesse aumenta em falar de pessoas. Almas que se observam e da observação a provocação do sentido, como uma mistura heterogenia de um sistema de cores.
Quatro pessoas se encontram no mesmo campo físico. Faz-se a trança de um corpo oculto, que através da contemplação de uns e de uma alucinada percepção de outros, vão se vestindo e despindo nas suas diferenças. Ondas de gestos, como um discurso do comportamento. Pessoas carregadas de uma arquitetura imaterial de sentido, onde flutuam no espaço do outro através do olhar, convocando a tentativa de existência.
Assim, uma estória vai sendo decalcada a partir de experiências que cada intérprete testemunha.
A superposição e o cruzamento de imagens vão se revelando, se possível, na liberação da personalidade que um gera no outro, desenhando um trânsito simbólico de desejos múltiplos e de liberdade. Cartas de amor vão sendo escritas.
Envolvida nas criações de cenário das obras da Márcia Milhazes Companhia de Dança, desde 1994, a artista plástica Beatriz Milhazes cria, neste espetáculo, por meio de quatro enormes plantas, um jardim suspenso e suculento de um imaginário poético, onde os intérpretes irão desvendar suas cartas de amor. Este jardim sugere um mergulho no sentido da trajetória dessas pessoas, colocando-as dentro de um caleidoscópio romântico. Uma conversa com o olhar, gerando a entrada para uma trama de múltiplas sensações – jogos da percepção. Paisagem que se sobrepõe aos da alma e um desejo de um prazer desconhecido.
O universo sonoro deseja lançar uma busca desses estados do indivíduo e da dramaturgia da obra como um todo. A música, também como um olhar, nunca utilizada como ponto de partida da escritura coreográfica ou como moldura da mesma, mas um retrato interno de cada indivíduo a serviço da exposição de momentos. As descobertas sonoras de artistas queridos como Henrique Oswald, Maria Kalaniemi, Francisco Mignone, Villa-Lobos, Francisco Alves, Ernesto Nazareth e anônimos, instigam a leitura de cartas de amor.
Ficha Técnica
Marcia Milhazes Companhia de Dança
Direção Artística/Coreografia/Trilha Sonora (Colagem)/Concepção: Marcia Milhazes
Bailarinos: Al Crisppinn, Ana Amélia Vianna, Felipe Padilha e Fernanda Reis
Gravação da Trilha Sonora: Jamil Chevitarese
Temporada: Dias 20, 21, 26, 27 e 28 de agosto, terça, quartas e quintas, às 21h – 70 minutos
Recomendável para maiores de 12 anos.
R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes); R$ 5,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes);
320 lugares
Teatro SESC Anchieta do SESC Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel: 3234-3000
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Assessoria de Imprensa SESC Consolação e Teatro SESC Anchieta
Rita Solimeo Marin – tel: 3234-3043
Meu Prazer é mais uma tentativa de entender o que para um artista é difícil de explicar. Aliás, a explicação, para o artista, é a sua atuação no palco. A própria obra se explica. São práticas de idéias que, acumuladas, vão se revelando na forma de um complexo labirinto do imaginário - cartas de amor.
A cada tentativa o interesse aumenta em falar de pessoas. Almas que se observam e da observação a provocação do sentido, como uma mistura heterogenia de um sistema de cores.
Quatro pessoas se encontram no mesmo campo físico. Faz-se a trança de um corpo oculto, que através da contemplação de uns e de uma alucinada percepção de outros, vão se vestindo e despindo nas suas diferenças. Ondas de gestos, como um discurso do comportamento. Pessoas carregadas de uma arquitetura imaterial de sentido, onde flutuam no espaço do outro através do olhar, convocando a tentativa de existência.
Assim, uma estória vai sendo decalcada a partir de experiências que cada intérprete testemunha.
A superposição e o cruzamento de imagens vão se revelando, se possível, na liberação da personalidade que um gera no outro, desenhando um trânsito simbólico de desejos múltiplos e de liberdade. Cartas de amor vão sendo escritas.
Envolvida nas criações de cenário das obras da Márcia Milhazes Companhia de Dança, desde 1994, a artista plástica Beatriz Milhazes cria, neste espetáculo, por meio de quatro enormes plantas, um jardim suspenso e suculento de um imaginário poético, onde os intérpretes irão desvendar suas cartas de amor. Este jardim sugere um mergulho no sentido da trajetória dessas pessoas, colocando-as dentro de um caleidoscópio romântico. Uma conversa com o olhar, gerando a entrada para uma trama de múltiplas sensações – jogos da percepção. Paisagem que se sobrepõe aos da alma e um desejo de um prazer desconhecido.
O universo sonoro deseja lançar uma busca desses estados do indivíduo e da dramaturgia da obra como um todo. A música, também como um olhar, nunca utilizada como ponto de partida da escritura coreográfica ou como moldura da mesma, mas um retrato interno de cada indivíduo a serviço da exposição de momentos. As descobertas sonoras de artistas queridos como Henrique Oswald, Maria Kalaniemi, Francisco Mignone, Villa-Lobos, Francisco Alves, Ernesto Nazareth e anônimos, instigam a leitura de cartas de amor.
Ficha Técnica
Marcia Milhazes Companhia de Dança
Direção Artística/Coreografia/Trilha Sonora (Colagem)/Concepção: Marcia Milhazes
Bailarinos: Al Crisppinn, Ana Amélia Vianna, Felipe Padilha e Fernanda Reis
Cenário-Criação: Beatriz Milhazes
Luz-Criação/Coordenação de Palco: Glauce Milhazes
Figurino: Marcia Milhazes
Confecção do Figurino: Carmem Mattos
Aderecista: Sérgio Faria
Assistentes: Edmilson Moura, Juliana PittaGravação da Trilha Sonora: Jamil Chevitarese
Tradução - Brown Scarvada
Produção - Marcia Milhazes e Glauce Milhazes
Patrocínio: Petrobrás – Realização: SESCS-SP
Estréia: Dia 20 de agosto de 2008. Quarta, às 21hTemporada: Dias 20, 21, 26, 27 e 28 de agosto, terça, quartas e quintas, às 21h – 70 minutos
Recomendável para maiores de 12 anos.
R$ 20,00 (inteira); R$ 10,00 (usuário matriculado no SESC e dependentes); R$ 5,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes);
320 lugares
Teatro SESC Anchieta do SESC Consolação
Rua Dr. Vila Nova, 245
Tel: 3234-3000
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Assessoria de Imprensa SESC Consolação e Teatro SESC Anchieta
Rita Solimeo Marin – tel: 3234-3043
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