Vajra
escreveu
PARA QUE CAMINHAR SE PODEMOS DANÇAR?
"Um convite para dançar a vida"
com Annette Martucci e Carolina Lemos
10 e 12 de julho
Terça e Quinta das 9:30 ao 12:00
Dance quando estiver partido em pedaços e aberto.
Dance se estiver arrancando as bandagens.
Dance em meio ao combate.
Dance em seu próprio sangue.
Dance quando estiver perfeitamente livre.
Rumi
Dance se estiver arrancando as bandagens.
Dance em meio ao combate.
Dance em seu próprio sangue.
Dance quando estiver perfeitamente livre.
Rumi
Um convite para investigarmos como as sensações, sentimentos e pensamentos podem ser expressados a partir de movimentos que viram dança. Convidamos você a investigar junto com a gente algumas questões:
- Quais movimentos que os sentimentos, pensamentos e sensações me convidam a fazer?
- O que meu corpo faria se a palavra não fosse opção?
- Qual é a dança do Agora?
Venha vivenciar e descobrir com a gente como a vida que pulsa no Agora quer se expressar. Um proposta de visualizar por meio do corpo em movimento o que se passa dentro da gente e reconhecer as danças que nossa alma quer fazer.
Um espaço confortável e seguro para pesquisarmos como a vida em nós quer se manifestar.
- O que meu corpo faria se a palavra não fosse opção?
- Qual é a dança do Agora?
Venha vivenciar e descobrir com a gente como a vida que pulsa no Agora quer se expressar. Um proposta de visualizar por meio do corpo em movimento o que se passa dentro da gente e reconhecer as danças que nossa alma quer fazer.
Um espaço confortável e seguro para pesquisarmos como a vida em nós quer se manifestar.
Annette Katharina Martucci (Alemanha)
Adorava dançar quando criança em todos os espaços imagináveis e começou fazer balé com 6 anos, sonhando ser bailarina. Descobriu logo que lhe faltava o corpo delicado e a elegância que era demandada. Decidiu sair e jogar basquete e seguir uma carreira acadêmica. Hoje está pesquisando a questão de como criar espaços de voz para aquilo ou aqueles que não encontram esse espaço, confiando que justiça e paz são os resultados de uma capacidade pessoal e coletiva de responder à vida não-violentamente. Seu trabalho de empoderamento está inspirado pela pesquisa de Marshall Rosenberg e Dominic Barter como os ensinamentos de Eckhart Tolle.
Adorava dançar quando criança em todos os espaços imagináveis e começou fazer balé com 6 anos, sonhando ser bailarina. Descobriu logo que lhe faltava o corpo delicado e a elegância que era demandada. Decidiu sair e jogar basquete e seguir uma carreira acadêmica. Hoje está pesquisando a questão de como criar espaços de voz para aquilo ou aqueles que não encontram esse espaço, confiando que justiça e paz são os resultados de uma capacidade pessoal e coletiva de responder à vida não-violentamente. Seu trabalho de empoderamento está inspirado pela pesquisa de Marshall Rosenberg e Dominic Barter como os ensinamentos de Eckhart Tolle.
Carolina Lemos Coimbra (Brasil)
Estudou oito anos de balé clássico e decidiu parar porque não conseguia mais ver a conexão da dança com a vida, ficou então dez anos sem dançar. Redescobriu a importância da dança em sua vida há seis anos por meio dos movimentos sagrados de Gurdjieff. Desde então, faz pesquisas com Butoh, Contato-Improvisação, Dança Moderna e Contemporânea. Na área da dança e dos movimentos, seu foco agora é investigar no seu próprio corpo a dança e a não-violência a partir da pesquisa de Marshall Rosenberg e Dominic Baster junto com os ensinamentos de Gurdjieff e Krishnamurti e compartilhar essas pesquisas.
Estudou oito anos de balé clássico e decidiu parar porque não conseguia mais ver a conexão da dança com a vida, ficou então dez anos sem dançar. Redescobriu a importância da dança em sua vida há seis anos por meio dos movimentos sagrados de Gurdjieff. Desde então, faz pesquisas com Butoh, Contato-Improvisação, Dança Moderna e Contemporânea. Na área da dança e dos movimentos, seu foco agora é investigar no seu próprio corpo a dança e a não-violência a partir da pesquisa de Marshall Rosenberg e Dominic Baster junto com os ensinamentos de Gurdjieff e Krishnamurti e compartilhar essas pesquisas.
Investimento: R$60
"Este valor foi escolhido considerando diversas necessidades da gente. Ao mesmo tempo, queremos muito que você participe, por isso se essa quantia não é possível para você entre em contato. Da mesma forma, se quer contribuir com mais do que o valor sugerido, aceitamos com gratidão."
Local: Espaço Vajra - Rua Pelotas 302F
Inscrição: contato@vajra.com.br ou (11) 2359 8386
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Vajra: práticas de autodesenvolvimento
Rua Pelotas, 302f - Vila Mariana
(11) 2359 8386 | (11) 7740 5293
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